segunda-feira, 30 de outubro de 2023

ARTIGO - Quando o pião do jogo passa a ser o Rei no xadrez da política conquistense.




As eleições são um jogo de xadrez

Prezados, leitores


Quem pensa que as eleições estaduais não têm nada haver com as eleições para as prefeituras e vereadores e que ainda está longe e não compensa discuti-la neste momento, está redondamente enganado. Estas eleições estão sendo jogadas agora.


Não podemos negar que uma eleição depende das outras e que as grandes alianças e composições políticas demandam de tempo e articulação. Confesso aos senhores que existem jogadas nesta arena da política que mesmo com algumas décadas de estrada terminamos não entendendo. Uma delas está sendo a relação do governador com os dois pré-candidatos da frente do nosso município.


Porque estou dizendo isto? Porque outras jogadas, também importantes, precisam ser comentadas. Assim, gostaria de chamar a atenção dos nossos leitores para entender melhor, como este jogo foi jogado.


Quando a vereadora Lúcia Rocha se deslocou para Brasília e com ajuda de Salvador trouxe debaixo dos braços o MDB municipal, a experiente parlamentar entrou definitivamente no tabuleiro político e conseguiu de forma brilhante espaço no jogo para poder fazer três jogadas diferentes.


Assim, quando Lúcio Vieira Lima diz com toda sinceridade que o MDB não aceitaria um papel secundário quando lidera todas as pesquisas para prefeito de nossa cidade, ele sabe da importância, por se tratar do terceiro colégio eleitoral do estado. Uma das grandes virtudes que sua candidata tem e é necessário ressaltar, é que se trata de uma dirigente partidária que pudesse sem grandes constrangimentos costurar alianças com grupos que vai da esquerda a direita e que tem densidade eleitoral.


Lúcia Rocha tem pontuado segundo o presidente estadual do partido 37 por cento, enquanto o outro candidato da base do governo, o deputado federal Waldenor Pereira, só consegue pontuar 14 por cento. Com isto, ela pode sem dúvida nenhuma se colocar como cabeça de chave e não negociar a vice enquanto lidera as pesquisas.


Quando Lúcia Rocha do MDB veio para a base do governo estadual, as lideranças petistas entendiam que das recomendações de Maquiavel até hoje adotadas como referência nos meios políticos, uma é exemplar. Ensinava o pensador italiano que o príncipe audaz deve tentar “dividir para governar” (ou reinar). “Divide et impera” – orientava ele.


Assim, pensavam eles que tinham conseguido uma aliança que dariam um xeque-mate, para a eleição de prefeito e assim ajudaria o partido a eleger seu candidato a prefeito. O que não contavam é que Lúcia Rocha dispararia nas pesquisas e o MDB que seria o pião do jogo passaria a ser o Rei no xadrez da política conquistense.


O que está acontecendo em Vitória da Conquista é um exemplo da importância das eleições estaduais para as eleições municipais. O MDB, que era um partido da situação e base da prefeita Sheila Lemos, conseguiu se tornar a força dominante na cidade graças a uma aliança com o PT. Esta aliança, no entanto, pode não durar até o dia das eleições, pois Lúcia Rocha está se tornando cada vez mais popular e pode se tornar uma candidata independente.


Este é um jogo de xadrez complexo, com muitos jogadores e muitas peças em movimento. É difícil prever o que vai acontecer, mas uma coisa é certa: as eleições estaduais e municipais de 2024 serão muito disputadas.


Padre Carlos

ARTIGO - Recepção de Braços Abertos: Vitória da Conquista e a Visita de Jerônimo Rodrigues

 O Encontro Aguardado em Vitória da Conquista





 Prezados leitores,


Em meio a quase um ano de ansiedade e questionamentos, finalmente, o esperado aconteceu: o Governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, vai  visitar Vitória da Conquista. Como articulista político desta cidade, que tem sido incansável na cobrança pela presença do governador, é com um misto de alívio e expectativa que saúdo essa notícia. Passaram-se 11 meses desde que Jerônimo assumiu o governo do Estado, e durante todo esse tempo, suas ausências foram marcadas por nossa inquietação.


Vitória da Conquista, como é de conhecimento público, figura como a cidade que mais cresceu na Bahia, conforme atestado pelo último Censo. Somos uma comunidade diversa, dinâmica e progressista. Nossa cidade é feita não apenas de prédios e ruas, mas, principalmente, de pessoas. São essas pessoas que exigem e merecem ser tratadas com a importância que merecem. É nesse contexto que saudamos a atitude da prefeita Sheila do União Brasil, que, apesar de não ter sido informada previamente da visita, recebe o governador de braços abertos.


Esse gesto, aparentemente simples, carrega consigo um significado profundo. Representa não apenas um ato protocolar, mas simboliza o respeito e a civilidade que deveriam ser inerentes às relações governamentais. A prefeita Sheila demonstra que em Vitória da Conquista a política não é feita com rancor ou mesquinharia, mas sim com a preocupação genuína pelo bem-estar da população. Ao receber o governador de forma institucional, ela não apenas o acolhe, mas também envia uma mensagem clara: nossa cidade merece e exige tratamento prioritário do Governo do Estado.


Nossa expectativa agora se volta para as atividades do aniversário da cidade, pois, como foi afirmado pela prefeita, o governador será parte integral dessas celebrações. Esperamos que essa visita não seja apenas um evento isolado, mas sim o início de uma relação mais próxima e colaborativa entre o governo estadual e nossa comunidade. Vitória da Conquista precisa ser ouvida, compreendida e apoiada em suas demandas e necessidades.


Portanto, nesse momento de encontro entre governantes e governados, é fundamental que o Governador Jerônimo Rodrigues compreenda a relevância de nossa cidade e de seus habitantes. Estamos atentos, vigilantes e prontos para contribuir ativamente com o desenvolvimento de nossa região. Que essa visita não seja apenas uma formalidade, mas sim o ponto de partida para uma parceria frutífera e benéfica para todos.


Atenciosamente,


Padre Carlos

domingo, 29 de outubro de 2023

ARTIGO - Política 2024 em Conquista: O Fogo das Incertezas Políticas

  Política 2024 em Conquista Pega Fogo




Prezados leitores,


Hoje, volto meu olhar crítico para o cenário político fervente que está tomando conta de nossa amada Conquista. O calor das discussões, os rumores dos corredores, tudo aponta para uma realidade inusitada: a possível união da chamada Alternativa, ou como alguns têm chamado, os deserdados de Erzem. É interessante observar como a política, em sua essência dinâmica, nos presenteia com reviravoltas surpreendentes. No entanto, a reflexão que se impõe é: que impacto isso terá em nossa cidade?

Os pre-candidatos a prefeito, Romilson Coração de Leão (PP), Washington Rodrigues (PL), David Salomão (Podemos), Marcos Adriano (PDT) e Edilson Gusmão (PR), estão desesperadamente tentando criar um fato político que os coloque no centro das atenções. Contudo, é inegável que alguns deles mal conseguiriam se eleger a vereador, quiçá a prefeito. A urgência em suas ações parece indicar uma percepção precoce de seu destino político.

A reviravolta acontece com a proposta de criação de uma frente, incluindo a pré-candidata Lúcia Rocha (MDB), que atualmente lidera as pesquisas. Essa união, promovida pelo grupo batizado de "Reage Conquista", visa escolher o candidato mais viável em março, representando assim toda essa coalizão. No entanto, surge uma questão intrigante: seria esta estratégia um passo em falso para Lúcia Rocha?

A liderança de Rocha nas pesquisas não é um mero acaso. Seu apelo junto ao eleitorado conquistense é notável e, ao que parece, se concentra no centro político, longe das extremidades ideológicas. Nesse contexto, a possível associação com os deserdados de Erzem poderia ser um tiro no pé. Se o eleitorado que a apoia é do centro, alinhar-se com uma ala mais radical poderia alienar seus eleitores e minar seu apoio popular.

Além disso, não podemos ignorar o cenário nacional. Com o deputado federal Waldenor do PT, que representa uma vertente política mais à esquerda, não subindo nas pesquisas, fica claro que o eleitorado conquistense parece buscar alternativas mais equilibradas, longe dos extremos políticos.

Nesse contexto, a estratégia dos deserdados de Erzem poderia ser uma faca de dois gumes. Se, por um lado, a união proposta poderia trazer visibilidade momentânea, por outro, poderia afastar o eleitorado moderado que atualmente apoia Lúcia Rocha. As próximas semanas serão decisivas para o desenrolar dessa trama política, e nós, como cidadãos conscientes, devemos observar atentamente, analisar com discernimento e, acima de tudo, pensar no futuro de nossa querida Vitória da Conquista.

Que a verdade prevaleça e que possamos escolher líderes comprometidos com o bem-estar de nossa cidade, longe de radicalismos que apenas dividem nossa sociedade.

Padre Carlos

ARTIGO - A Família de Deus: Uma Pregação Celestial

 



Queridos irmãos e irmãs em Cristo,


Hoje nos reunimos para celebrar a grandiosidade de pertencermos à Família de Deus. É uma verdade contagiante que nos envolve, uma verdade que nos lembra que somos herdeiros da luz, parte da herança dos santos proclamada pelo Apóstolo Paulo. A santidade, esse dom divino, não é um distintivo que nos separa dos outros, mas um chamado universal para todos os filhos e filhas de Deus.


Imaginem a visão descrita no Livro do Apocalipse: uma multidão imensa, proveniente de todas as nações, tribos, povos e línguas, de pé diante do trono e do Cordeiro. Todos vestidos de branco, segurando palmas, proclamando em uma só voz: "A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro". Esta é a nossa família, a família dos bem-aventurados, a família que segue os passos de Jesus Cristo.


Jesus, nosso guia supremo, é o verdadeiro modelo de pobreza de espírito, de misericórdia, de pureza de coração. Ele é aquele que sofre perseguições em nome da justiça. E nós, como seus discípulos, somos chamados a refletir essas virtudes em nossa jornada terrena.


À medida que nos aproximamos do Dia de Finados, lembramo-nos de que a Família de Deus, vivos e mortos, compartilha uma promessa comum: a Vida Eterna. O amor paternal de Deus nos envolve, acelerando nossa jornada rumo à eternidade. Um dia, no céu, seremos reunidos sem choro, sem sofrimento, apenas amor infinito.


Neste dia de Finados, unamo-nos em oração pelos nossos entes queridos que partiram antes de nós, pedindo a Deus que os acolha em Sua paz eterna. Que Nossa Senhora, a mãe amorosa, nos guie para colocar Deus no centro de nossas vidas, assim como fizeram os Santos.


Queridos irmãos e irmãs, lembremo-nos sempre: somos parte da Família de Deus. Que esta verdade nos console, nos inspire e nos guie em todos os dias de nossas vidas. Que Deus abençoe a todos nós. Amém.

ARTIGO - A Crise nas Candidaturas Proporcionais: Um Desafio para a Democracia Local

 Desvendando a Crise



Caros leitores,

Estamos diante de uma situação alarmante que merece toda a nossa atenção e reflexão. Nas próximas eleições municipais, uma crise silenciosa está se desenrolando nos bastidores da política local. É um problema que afeta diretamente a essência da nossa democracia, e é sobre isso que precisamos falar: a dificuldade crescente em encontrar candidatos para as chapas proporcionais.

É notório que os candidatos a vereador, aqueles que representam diretamente a voz do povo em nossas comunidades, estão se tornando uma mercadoria rara e valiosa. Candidatos que conseguem reunir de quinhentos a oitocentos votos são disputados como tesouros, a peso de ouro. Mas como chegamos a esse ponto?

A resposta reside em uma triste realidade. Muitas lideranças políticas, que deveriam estar preocupadas em cultivar novos talentos e oferecer oportunidades para aqueles que desejam servir suas comunidades, voltaram-se para dentro de seus próprios círculos restritos. Elas negligenciaram o desenvolvimento de lideranças emergentes, deixando muitos companheiros de partido e ideais "a ver navios". Em vez de investir no futuro, concentraram-se apenas em manter e consolidar o seu próprio poder.

Essa atitude egocêntrica está cobrando seu preço agora. As estruturas de poder, que deveriam ser instrumentos para fortalecer a democracia local, serviram apenas a algumas poucas lideranças. A falta de visão estratégica, que priorizou interesses individuais sobre o bem comum, está gerando uma escassez de candidatos qualificados para as eleições proporcionais.

A consequência é clara: nossa democracia local está em perigo. Quando temos uma gama limitada de candidatos, a diversidade de ideias, perspectivas e experiências é comprometida. Isso enfraquece o processo democrático e prejudica a representatividade que tanto valorizamos em nosso sistema político.

Neste momento crucial, é vital que repensemos nossas prioridades políticas. Precisamos investir em lideranças emergentes, apoiar os jovens talentos que desejam fazer a diferença em suas comunidades. Devemos criar oportunidades para que esses futuros líderes políticos possam se desenvolver, aprender e contribuir para o bem-estar de todos.

Além disso, é fundamental que exijamos transparência e responsabilidade de nossos líderes. Eles devem prestar contas de suas ações e decisões, lembrando-se sempre de que estão lá para servir o povo, não para satisfazer seus interesses pessoais ou de um grupo seleto.

A crise nas candidaturas proporcionais é um chamado para a ação. Como cidadãos, temos o poder e o dever de moldar o futuro de nossa democracia local. Devemos demandar mudanças, apoiar candidatos comprometidos com o bem comum e trabalhar juntos para construir uma política mais inclusiva, justa e representativa.

A transformação começa em cada um de nós. Vamos nos unir para superar esse desafio, reafirmando assim os valores fundamentais de nossa democracia e garantindo um futuro melhor para todos.

Com esperança e determinação,

Padre Carlos

sábado, 28 de outubro de 2023

ARTIGO - O Sínodo dos Bispos: um passo importante para a renovação da Igreja

 

Reflexões a Partir do Sínodo dos Bispos em Roma

 


A conclusão da primeira sessão da XVIª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, realizada em Roma entre 30 de setembro e 25 de outubro de 2023, é um marco importante para a Igreja Católica. Pela primeira vez, homens e mulheres, convocados pelo Papa Francisco, reuniram-se como iguais para discernir a voz do Espírito Santo no mundo contemporâneo.

A carta ao Povo de Deus, redigida pelos participantes do Sínodo, é um testemunho eloquente da riqueza e da diversidade da Igreja. O texto revela um esforço conjunto para compreender as preocupações globais, como conflitos e desigualdades, e para responder a elas com amor e compaixão.

A carta também destaca a importância da escuta, especialmente a escuta dos mais vulneráveis. Os participantes do Sínodo ouviram atentamente as vozes dos pobres, dos marginalizados e dos excluídos, e encontraram nelas um apelo à conversão pastoral e missionária.

O Sínodo dos Bispos é um processo contínuo, que continuará em sua segunda sessão em outubro de 2024. A carta ao Povo de Deus convida todos os católicos a participarem deste processo, a fim de construir uma Igreja mais inclusiva, participativa e missionária.

Aqui estão alguns dos principais pontos da carta ao Povo de Deus:

·         A Igreja é chamada a ser uma comunidade inclusiva, onde todos, homens e mulheres, são iguais em dignidade.

·         A Igreja deve ser uma voz profética, que denuncia as injustiças e defende os pobres e os marginalizados.

·         A Igreja deve ser uma comunidade de amor, que se abre ao mundo com compaixão e solidariedade.

O Sínodo dos Bispos é um passo importante para a renovação da Igreja. É um chamado à conversão pastoral e missionária, que nos convida a construir uma Igreja mais fiel ao Evangelho e ao amor de Cristo.

Algumas reflexões sobre o Sínodo:

·         A inclusão de homens e mulheres na mesma mesa é um sinal importante de progresso. É um reconhecimento da igualdade fundamental de todos os batizados.

·         O esforço para discernir a voz do Espírito Santo é um desafio constante. O mundo contemporâneo é complexo e desafiador, e é preciso muita sabedoria para ouvir a voz de Deus.

·         A escuta dos mais vulneráveis é essencial para a renovação da Igreja. É na periferia que encontramos os sinais da presença de Deus.

O Sínodo dos Bispos é um processo que ainda está em andamento. É um caminho de discernimento e de mudança. Que possamos participar deste processo com entusiasmo e fé, a fim de construir uma Igreja mais justa, fraterna e misericordiosa.


Padre Carlos

 

ARTIGO - "O FIM DE UM NAMORO POLÍTICO: A DESILUSÃO DE LUCIA ROCHA E AS OPÇÕES DE WALDENOR"


O FIM DE UM NAMORO POLÍTICO




Prezados leitores,


Nos intrincados meandros da política, alianças e estratégias muitas vezes se assemelham a relacionamentos amorosos. Hoje, trago à discussão o fim iminente de uma parceria que prometia ser duradoura: o namoro político entre Lucia Rocha, do MDB, e o Partido dos Trabalhadores (PT). A determinação da vereadora em ser a cabeça da chapa e sua recusa em aceitar o papel de vice em uma situação onde claramente é a preferida dos eleitores levanta questionamentos sobre as dinâmicas do poder e das escolhas políticas.


A Vereadora Lucia Rocha, com sua decisão de liderar a chapa, coloca o Deputado Waldenor contra a parede. Ele se vê agora diante da necessidade de revisitar opções que antes considerava pouco vantajosas. Embora Waldenor pareça cético em relação a essas alternativas, comparando-as às vice que acompanharam seu colega de partido em eleições passadas, a realidade política exige reavaliação e, às vezes, arriscar o inesperado.


Uma vice na política, como em um time de futebol padrão FIFA, deve ser um trunfo valioso. Um exemplo notório é a ex-vice-prefeita Irma Lemos, que, mesmo sendo subestimada pelo PT, desempenhou um papel crucial na candidatura de Erzem Gusmão. Ela se tornou a peça fundamental para conquistar uma parte da sociedade que impulsionou a economia da cidade, algo que parecia inatingível. No entanto, diante da ausência da vereadora Lucia Rocha e da falta de uma figura semelhante a Irma Lemos, Waldenor se vê obrigado a explorar outras possibilidades.


Num encontro recente com representantes do PSB, incluindo Mozart e José Carlos, surgiu uma sugestão interessante. Eles indicaram Luciana Silva, atual presidente da OAB, como pré-candidata a vice-prefeita. Esta proposta, feita há dois meses em uma reunião com Waldenor, sinaliza uma alternativa viável e digna de consideração.


Luciana Silva, com sua experiência na presidência da OAB, traz consigo não apenas conhecimento jurídico, mas também uma perspectiva fresca e dinâmica para a política local. Sua inclusão na chapa majoritária poderia agregar valor, representando uma nova era de liderança em Vitória da Conquista.


Neste cenário político em constante mutação, é crucial para Waldenor e seu partido ponderar cuidadosamente as opções disponíveis. A política, assim como os relacionamentos, exige flexibilidade e a capacidade de se adaptar às circunstâncias em constante mudança. À medida que o namoro político com Lucia Rocha se desvanece, é hora de explorar novos horizontes e encontrar uma parceira que possa fortalecer a chapa e, por conseguinte, a representação do povo.


Que essas decisões sejam tomadas com sabedoria e pensamento estratégico, visando sempre o bem-estar da cidade e de seus habitantes.


Atenciosamente,


Padre Carlos.

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...