A "Pax" lulista é franciscana
O bloco do Centrão, liderado por Arthur Lira, tem colocado o governo Lula em situação difícil desde o início do mandato. As recentes exigências para assumir o comando da Caixa Econômica Federal deixam claro que o Centrão está cada vez mais voraz e disposto a tudo para ampliar seu poder.
A chamada "Pax Lulista" sairá cara para o país. Em troca de apoio no Congresso, Lula tem sido obrigado a ceder inúmeros cargos e privilegios à corte do Centrão. Enquanto isso, o povo brasileiro segue contando com as migalhas que caem da mesa dos poderosos de plantão.
O ingresso de parte desse bloco fisiológico no governo acaba isolando deputados e senadores comprometidos verdadeiramente com as reformas necessárias ao país. Restam poucas pautas de interesse da população para serem votadas, como admitiu o deputado Ciro Nogueira.
O que vemos é um primeiro-ministro Arthur Lira tentando emplacar uma reforma administrativa prejudicial ao serviço público e resistindo a taxar grandes fortunas. Enquanto isso, o Brasil permanece campeão de desigualdade social no hemisfério ocidental.
A estrada ainda será longa até que o Brasil da luz derrote de vez o das trevas representado pelo bolsonarismo. Por ora, o Centrão aperta o cerco e coloca em risco as esperanças de redenção nacional. Resta ao governo Lula encontrar uma saída para neutralizar esse movimento orquestrado por Arthur Lira antes que seja tarde.
O bloco do Centrão, liderado por Arthur Lira, tem colocado o governo Lula em situação difícil desde o início do mandato. As recentes exigências para assumir o comando da Caixa Econômica Federal deixam claro que o Centrão está cada vez mais voraz e disposto a tudo para ampliar seu poder.
A chamada "Pax Lulista" sairá cara para o país. Em troca de apoio no Congresso, Lula tem sido obrigado a ceder inúmeros cargos e privilegios à corte do Centrão. Enquanto isso, o povo brasileiro segue contando com as migalhas que caem da mesa dos poderosos de plantão.
O ingresso de parte desse bloco fisiológico no governo acaba isolando deputados e senadores comprometidos verdadeiramente com as reformas necessárias ao país. Restam poucas pautas de interesse da população para serem votadas, como admitiu o deputado Ciro Nogueira.
O que vemos é um primeiro-ministro Arthur Lira tentando emplacar uma reforma administrativa prejudicial ao serviço público e resistindo a taxar grandes fortunas. Enquanto isso, o Brasil permanece campeão de desigualdade social no hemisfério ocidental.
A estrada ainda será longa até que o Brasil da luz derrote de vez o das trevas representado pelo bolsonarismo. Por ora, o Centrão aperta o cerco e coloca em risco as esperanças de redenção nacional. Resta ao governo Lula encontrar uma saída para neutralizar esse movimento orquestrado por Arthur Lira antes que seja tarde.