sábado, 23 de setembro de 2023

ARTIGO - Maquiavel em Brasília: Quando a Política e a Advocacia se Torna uma Comédia. (Padre Carlos)

 

 

Advogados, Manifestantes e Maquiavel:

 

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Ah, Brasília, quando os advogados dos manifestantes dos atos de 8 de janeiro tentaram invocar os mortos, eles não esperavam que Maquiavel aceitasse o convite e decidisse visitar a cidade.

O ilustre autor de "O Príncipe" aterrisou em Brasília, um tanto confuso e curioso. Ele queria saber se seus conselhos estavam sendo aplicados de acordo com suas intenções originais ou se haviam se transformado em um grande mal-entendido. Afinal, Maquiavel era um mestre em políticas maquiavélicas, e ele queria ter certeza de que seus ensinamentos estavam sendo seguidos à risca.

No entanto, ao chegar, Maquiavel foi recebido por três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que rapidamente o atualizaram sobre a situação. Eles explicaram que os advogados dos manifestantes haviam comparado seus clientes a "estrelas brilhantes no céu" e "pequenos príncipes aprisionados por um grande dragão". O que deveria ser uma defesa legal se transformou em um espetáculo de absurdos.

A opinião pública ficou atônita diante desses argumentos extravagantes. Muitos se perguntaram se os advogados estavam brincando ou se realmente acreditavam que essas metáforas poéticas os salvariam. Alguns chegaram a sugerir que eles estavam usando "O Pequeno Príncipe" porque era o único livro que conheciam, enquanto outros brincaram que eram "advogados de quinta série".

Essa confusão épica entre "O Príncipe" de Maquiavel e "O Pequeno Príncipe" de Saint-Exupéry se tornou uma lição de como o despreparo pode ser desastroso, especialmente em um tribunal. Os advogados não apenas falharam em defender seus clientes, mas também se tornaram alvo de zombarias e memes na internet.

Enquanto Maquiavel passeava pela Praça dos Três Poderes, ele notou algo peculiar. Diferentemente das cortes na velha Itália, onde o poder se concentrava em torno de um único príncipe, em Brasília, existiam vários polos de poder. A política era uma luta multipolar, mais complexa do que as disputas entre reinos e ducados.

Ele percebeu que, mesmo após cinco séculos, sua lição de que "os fins justificam os meios" ainda estava viva e ativa na política brasileira. Muitos políticos estavam dispostos a fazer qualquer coisa para se manterem no poder, exatamente como ele havia previsto.

No entanto, Maquiavel também notou que os "príncipes" de Brasília exageravam ao ignorar completamente a moralidade. Ele sugeriu que até mesmo na imoralidade deveria haver limites, e que o bom senso deveria prevalecer, algo que parecia em falta no país.

No aeroporto, Maquiavel decidiu voltar para a Itália em vez de seguir para Salvador, temendo ser denunciado pelo ex-assessor presidencial Mauro Cid sobre supostas discussões de golpe pelo presidente Jair Bolsonaro com os comandantes militares ou em  algum escândalo envolvendo joias de um príncipe árabe o envolvesse com o seu principe. Ele preferiu não ser confundido com um príncipe de carne e osso, afinal, os príncipes verdadeiros têm suas próprias preocupações, e Brasília é uma terra de príncipes de todos os tipos.

Em resumo, a visita de Maquiavel a Brasília foi um lembrete de que, na política e na advocacia, é essencial estar bem preparado e fundamentado na realidade. Caso contrário, você pode acabar sendo motivo de chacota e piadas, e Maquiavel com certeza não gostaria de ser confundido com o Pequeno Príncipe em seus melhores dias.

 


sexta-feira, 22 de setembro de 2023

ARTIGO - A narrativa de Lula: Da Origem Humilde ao Mito Global. (Padre Carlos)

 





A Dimensão Simbólica de Lula




Desde os primórdios da humanidade, os mitos desempenham um papel fundamental na formação de nossa compreensão do mundo e de nós mesmos. O antropólogo Claude Lévi-Strauss, em sua análise profunda dos mitos, destacou três atributos que caracterizam essas narrativas ancestrais: a abordagem de questões existenciais, a presença de contrários irreconciliáveis ​​e a busca pela reconciliação para aliviar a angústia. Esses elementos, quando aplicados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido simplesmente como Lula, revelam por que cada gesto desse líder político carrega uma dimensão simbólica tão poderosa.

Quando Lula discursou na Assembleia Geral da ONU recentemente, o mundo se viu diante de um acontecimento que transcendeu as fronteiras nacionais. Seus admiradores choraram, e o impacto foi palpável. No entanto, é importante notar que esse efeito não é apenas um reflexo do carisma pessoal de Lula, mas sim o resultado de uma vida dedicada a forjar uma narrativa que ressoa profundamente com as aspirações de um mundo melhor.

Lula, com toda a sua experiência e astúcia política, está ciente do papel que desempenha na história. Ao contrário dos falsos messias, ele compreende que está constantemente sob os olhos da opinião pública global. Essa consciência o levou a explorar com habilidade extraordinária sua capacidade de criar símbolos e significados.

O ex-presidente não é apenas uma ideia; ele é uma narrativa viva. Sua trajetória de vida é uma epopeia que demonstra, por meio de ações concretas, que um mundo mais justo e igualitário é possível. Lula personifica a luta contra a desigualdade, a pobreza e a injustiça social. Sua história de origens humildes, ascensão política e comprometimento com as causas dos trabalhadores o transformados em um mito contemporâneo.

Lula não é apenas um mito do povo brasileiro, mas sim um mito da humanidade. Sua mensagem transcende fronteiras geográficas e culturais. Sua visão de um mundo onde os mais desfavorecidos são levados em consideração ressoa em todas as nações. Isso ficou evidente quando ele foi preso no contexto da Operação Lava Jato. Sua detenção não enfraqueceu sua imagem; ao contrário, fortaleceu-a. Para muitos, Lula se tornou o símbolo da resistência contra poderes opressivos.

A influência de Lula não se limita ao presente; ela moldará o futuro do Brasil e possivelmente além. Seu compromisso com a justiça social e sua capacidade de criar uma narrativa que inspire a esperança de continuar a mobilizar multidões. O impacto de sua figura é tal que desafia as tentativas de silenciamento por parte da mídia hegemônica.

Em conclusão, Lula personifica os três atributos fundamentais que Claude Lévi-Strauss estabelece nos mitos: a abordagem de questões existenciais, a presença de contrários irreconciliáveis ​​(como a desigualdade) e a busca pela reconciliação para superar a angústia (representada pela luta por um mundo mais justo). Sua trajetória de vida e mensagem sua transcendem as fronteiras nacionais e tornam-no um mito contemporâneo da humanidade. O impacto de suas ações e palavras continuará a ser sentido no Brasil e no mundo, moldando o curso da história.

O Centrão Aperta o Cerco ao Governo Lula. (Padre Carlos)

 




A "Pax" lulista é franciscana





O bloco do Centrão, liderado por Arthur Lira, tem colocado o governo Lula em situação difícil desde o início do mandato. As recentes exigências para assumir o comando da Caixa Econômica Federal deixam claro que o Centrão está cada vez mais voraz e disposto a tudo para ampliar seu poder.

A chamada "Pax Lulista" sairá cara para o país. Em troca de apoio no Congresso, Lula tem sido obrigado a ceder inúmeros cargos e privilegios à corte do Centrão. Enquanto isso, o povo brasileiro segue contando com as migalhas que caem da mesa dos poderosos de plantão.

O ingresso de parte desse bloco fisiológico no governo acaba isolando deputados e senadores comprometidos verdadeiramente com as reformas necessárias ao país. Restam poucas pautas de interesse da população para serem votadas, como admitiu o deputado Ciro Nogueira.

O que vemos é um primeiro-ministro Arthur Lira tentando emplacar uma reforma administrativa prejudicial ao serviço público e resistindo a taxar grandes fortunas. Enquanto isso, o Brasil permanece campeão de desigualdade social no hemisfério ocidental.

A estrada ainda será longa até que o Brasil da luz derrote de vez o das trevas representado pelo bolsonarismo. Por ora, o Centrão aperta o cerco e coloca em risco as esperanças de redenção nacional. Resta ao governo Lula encontrar uma saída para neutralizar esse movimento orquestrado por Arthur Lira antes que seja tarde.

O bloco do Centrão, liderado por Arthur Lira, tem colocado o governo Lula em situação difícil desde o início do mandato. As recentes exigências para assumir o comando da Caixa Econômica Federal deixam claro que o Centrão está cada vez mais voraz e disposto a tudo para ampliar seu poder.

A chamada "Pax Lulista" sairá cara para o país. Em troca de apoio no Congresso, Lula tem sido obrigado a ceder inúmeros cargos e privilegios à corte do Centrão. Enquanto isso, o povo brasileiro segue contando com as migalhas que caem da mesa dos poderosos de plantão.

O ingresso de parte desse bloco fisiológico no governo acaba isolando deputados e senadores comprometidos verdadeiramente com as reformas necessárias ao país. Restam poucas pautas de interesse da população para serem votadas, como admitiu o deputado Ciro Nogueira.

O que vemos é um primeiro-ministro Arthur Lira tentando emplacar uma reforma administrativa prejudicial ao serviço público e resistindo a taxar grandes fortunas. Enquanto isso, o Brasil permanece campeão de desigualdade social no hemisfério ocidental.

A estrada ainda será longa até que o Brasil da luz derrote de vez o das trevas representado pelo bolsonarismo. Por ora, o Centrão aperta o cerco e coloca em risco as esperanças de redenção nacional. Resta ao governo Lula encontrar uma saída para neutralizar esse movimento orquestrado por Arthur Lira antes que seja tarde.

ARTIGO - Não Subestimem Lúcia Rocha. (Padre Carlos)

 

Uma Candidatura que Desafia a Polarização



A pré-campanha eleitoral em nossa cidade este ano tem sido marcada pela polarização entre a atual prefeita Sheila Lemos, do União Brasil, e o candidato de oposição Waldenor Pereira, do PT. No entanto, como bem alertou o experiente político Romilson "Coração de Leão", não devemos subestimar a candidatura de Lúcia Rocha pelo MDB.


Sem o aparato de cargos e estrutura que seus adversários possuem, Lúcia Rocha tem conseguido impressionantes feitos. Sua candidatura de centro vem estourando a bolha da polarização e colocando seu nome entre os três mais bem pontuados nas pesquisas de intenção de voto.


Isso porque Lúcia conta com um eleitorado fiel que a acompanha há quase três décadas na política local. Levantando as bandeiras do MDB, partido que abrigou forças de centro mesmo nos tempos da ditadura militar, ela busca angariar votos dos eleitores moderados insatisfeitos tanto com o atual governo municipal quanto com as opções radicais.


Ao se colocar como uma terceira via, a candidata vem catalisando o descontentamento de parcelas da população com a gestão de Sheila Lemos e a rejeição de alguns ao PT. Sua longa experiência e trânsito entre diferentes espectros políticos são trunfos importantes.


Nas eleições, sempre existe espaço para zebras e azarões. Fenômenos políticos são imprevisíveis. Por isso, seria um erro subestimar o potencial de Lúcia Rocha só pela falta de estrutura partidária. Sua candidatura independente pode surpreender e se consolidar como uma opção viável ao eleitor de centro moderado.


Em política, não se pode desconsiderar candidaturas alternativas só pelo tamanho dos palanques. A história está repleta de "outsiders" que contrariaram as expectativas e fizeram bonito. Que os competidores mais estruturados não cometam o erro de dar a eleição como ganha. A disputa segue aberta em nossa cidade. E Lúcia Rocha tem total condição de incomodar e fazer uma boa votação. Vamos aguardar a decisão das urnas antes de cravar qualquer prognóstico definitivo.

Uma Candidatura que Desafia a Polarização

Conquista: uma paixão que não se explica, só se sente

 



 Declarando Meu Amor por Conquista.




Querido leitor, hoje sinto a necessidade de expressar o meu amor por Vitória da Conquista, a cidade que me acolheu há mais de trinta anos e que considero meu lar de coração. Mesmo nascendo em uma família miguelense e ter me criado em Salvador, sou um conquistense de direito, e essa identidade foi selada de forma especial, não por questões políticas, mas por um gesto de reconhecimento vindo de um vereador da direita, Álvaro Píton, que exerceu além das divisões partidárias.

Vitória da Conquista é uma cidade verdadeiramente singular em nosso estado. Com uma população que ultrapassa os trezentos mil habitantes, ela se destaca por não possuir favelas, o que é um feito notável. Mas o que realmente torna essa cidade especial vai além das estatísticas. É o seu povo, ordeiro, educado e elegante, que a define.

Dizem que, à medida que nos afastamos do litoral, as comunidades se tornam mais conservadoras. Podemos até ser considerados conservadores, mas conservamos valores fundamentais, como a alegria do sertão. Nossa cultura e nossa história são preciosas, e é essa herança que nos mantém unidos.

Recordo com encanto a Praça das Borboleta, um verdadeiro tesouro da cidade. Ali, as flores eram tratadas como algo sagrado, intocáveis, e as pessoas as admiravam, mas não as arrancavam. Esse respeito pelo patrimônio demonstra o caráter e a conexão profunda que os conquistenses têm com sua terra.

Desde o Colégio do Padre Palmeiras até o Poço Fundo, Vitória da Conquista é o resultado do esforço e da dedicação de homens e mulheres notáveis, como a Professora Heleusa Câmara e Mozart Tanajura. E não podemos esquecer a vitória de Nossa Senhora das Vitórias e do Cristo Operário, cuja imagem relacionada no alto da Serra do Periperi, abençoando todos os seus filhos que chamam esta terra de lar.

Hoje, declaro meu amor por Conquista com orgulho. É uma cidade que merece ser celebrada por sua singularidade, seus valores e sua gente. Nossa missão é preservar essa herança e continuar a escrever a história deste lugar incrível que chamamos de lar. Viva Vitória da Conquista, minha cidade amada!

Padre Carlos

 


quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Rumi e a Magia da Poesia: Desvendando a Teia da Existência.


A Força da Poesia: Revelando a Conexão Universal.




Por Padre Carlos


A mente humana é um vasto território de pensamentos, emoções e questionamentos. Entre as questões que muitas vezes nos inquietam, uma delas é a nossa relação com o universo que nos cerca. Como podemos compreender nossa conexão com todas as coisas e tudo o que existe? É uma indagação profunda que há séculos inquieta filósofos, cientistas, teólogos e, é claro, poetas.


É fascinante como a poesia, por meio de suas palavras habilmente entrelaçadas, tem a capacidade de abrir nossa mente para o abstrato, o sensível, o mistério e o absoluto. Rumi, o célebre poeta e místico sufi, conseguiu de forma magistral resumir esse conceito existencial complexo em uma frase. Ele nos ensinou que estamos ligados a todas as coisas e a tudo, e o fez com uma simplicidade que transcende a compreensão intelectual.


Aqui está a força da poesia: a capacidade de transformar o intrínseco em algo acessível, de abrir portas para uma compreensão mais profunda e sensível da realidade. Quando Rumi escreveu: "Você não é uma gota no oceano, é o oceano inteiro em uma gota", ele nos procurou transcender a visão limitada do ego e percebeu que somos parte integrante do vasto universo, que todas as experiências humanas estão interligadas em um tecido cósmico.


A poesia nos leva em uma jornada de autodescoberta e expansão da consciência. Ela nos convida a explorar o interior de nossa alma, onde as palavras comuns não podem penetrar. Nesse espaço de contemplação e reflexão, encontramos o entendimento não apenas de nós mesmos, mas também de nossa relação com o mundo à nossa volta.


A beleza da existência se revela na poesia. Ela nos lembra que a vida não é apenas uma sucessão de acontecimentos cotidianos, mas um fluxo constante de maravilha e mistério. Cada poema é um convite para contemplar as estrelas, sentir a brisa acariciar nossa pele, observar a dança das folhas ao vento e ouvir o murmúrio das águas de um riacho.


A poesia é o eco da alma humana dialogando com o universo. É uma linguagem que transcende as barreiras culturais e temporais, conectando-nos com poetas do passado e do presente que unem suas visões e emoções. Por meio dela, viajamos através do tempo e da história, sentindo a humanidade em sua diversidade e unidade.


Para muitos, a poesia é um farol que ilumina o caminho em momentos de escuridão. Ela expressa a alegria, a tristeza, o amor e a perda de maneira que todos podem compreender, porque, no fundo, todos compartilham essas experiências. A poesia é uma ponte que nos ligamos uns aos outros, nos lembrando de nossa humanidade comum.


Em um mundo muitas vezes dominado pela lógica e pelo raciocínio, a poesia nos oferece um refúgio onde a intuição e a imaginação podem florescer. Ela nos ensina que nem tudo pode ser explicado ou quantificado, e isso faz parte da magia da existência.


Portanto, celebremos a poesia e sua capacidade de nos conectar com a profunda teia da vida. Através dela, podemos compreender melhor nossa ligação com todas as coisas e tudo o que existe. A poesia é a linguagem do coração, a voz do espírito, e é, sem dúvida, uma das mais belas formas de explorar o mistério da existência humana.


Que continuemos a nos maravilhar com as palavras dos poetas, deixando que elas nos levem e nos tragam de volta à beleza da existência, registrando-nos de que somos parte do vasto oceano da vida, cada um de nós uma gota preciosa desse infinito mar .










Ex-assessor diz que Bolsonaro discutiu golpe de Estado com militares



Bolsonaro sobre supostas discussões de golpe:



As explosivas revelações do ex-assessor presidencial Mauro Cid sobre supostas discussões de golpe pelo presidente Jair Bolsonaro com os comandantes militares são extremamente preocupantes e exigem uma investigação profunda e transparente.

Se confirmadas, indicariam uma tentativa sem precedentes de subverter a democracia brasileira e a vontade soberana do povo expressa nas urnas. Como cidadãos, não podemos tolerar tal conspiração antidemocrática oriunda das mais altas esferas do poder.

O fato de Bolsonaro ter procurado os militares para discutir a possibilidade de um golpe caso perdesse as eleições já é, por si só, gravíssimo. Soma-se a isso o relato de que o comandante da Marinha teria sinalizado apoio a tal intento autoritário.

A reação do Exército, aparentemente contrária ao golpe, não diminui a gravidade dos fatos. As Forças Armadas não devem ser cooptadas para projetos pessoais de poder ou ser vistas como árbitros da democracia.

Cabe agora à Justiça e aos órgãos de investigação apurarem com diligência as acusações. Caso comprovadas, os envolvidos devem responder pelos seus atos, sem condescendência. O Brasil já sofreu golpes no passado e não pode admitir qualquer nova ruptura democrática.

Mais do que punir culpados, porém, importa fortalecer as instituições democráticas do país. É hora de unirmos forças em prol da democracia, da Constituição e do estado de direito. Só assim evitaremos que se repitam os erros do passado. Não há espaço para aventuras autoritárias.

  

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...