domingo, 8 de outubro de 2023

ARTIGO - A DEFESA INTRANSIGENTE DO CIDCA E DO COMPLEXO DE ESCUTA PROTEGIDA

Com abraço simbólico.



Em meio às ruas vibrantes de Vitória da Conquista, uma cena de união e determinação se desdobrou diante de nossos olhos nesta sexta-feita (6). Homens, mulheres e jovens, em um gesto simbólico, cercaram o Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente (CIDCA) e o Complexo de Escuta Protegida com suas mãos unidas, formando um escudo humano em defesa dessas instituições necessárias. Esse abraço simbólico não é apenas uma manifestação; é uma declaração veemente da nossa comunidade contra a tentativa do Governo Estadual de retirar esses fundamentos essenciais do nosso convívio.

A Voz da Juventude Ecoa Alto

Entre as vozes resolutas que ecoaram pelas ruas, a voz destemida da juventude se destacou. Leandra Oliveira, uma jovem de 18 anos do Núcleo de Cidadania de Adolescentes (NUCA), apresentou seu cartaz com orgulho, afirmando em letras audíveis: "Nós dizemos não à retirada do Complexo de Escuta Protegida". Ao lado dela, outros jovens, crianças e adultos, empunharam mensagens semelhantes de determinação e esperança. Eles entendem, como todos nós deveríamos, que o CIDCA e o Complexo não são apenas estruturas de concreto; são refúgios de segurança e apoio para nossas crianças e adolescentes.

Referência Internacional em Proteção Infantil

O Complexo de Escuta Protegida, construído com investimentos significativos do município, é mais do que um edifício; é um símbolo do nosso compromisso com o bem-estar e a proteção de nossos jovens. Vitória da Conquista, através do CIDCA e do Complexo, não apenas cumpre seu dever para com seus filhos, mas também serve como um farol para o mundo. Sua abordagem inovadora e sua dedicação às crianças e adolescentes estabelecem um padrão que ecoa além de nossas fronteiras, tornando nossa cidade uma referência internacional em cuidados infantis.

Continuaremos a Luta

Este abraço simbólico não é o fim, é um começo. É o começo de uma resistência contínua, de uma luta incansável para proteger nossos jovens e garantir que eles cresçam em um ambiente seguro e acolhedor. Não recuaremos. Não nos curvaremos diante das adversidades. O CIDCA e o Complexo de Escuta Protegida são nossa responsabilidade coletiva, nossa herança para as gerações futuras. Como uma comunidade, permaneceremos firmes em nossa determinação de preservação dessas instituições, não apenas para o presente, mas para moldar um futuro onde cada criança e adolescente possam florescer.

Neste momento crucial, é a nossa união que nos torna fortes, é a nossa paixão que nos impulsiona e é a nossa determinação que nos guiará adiante. Juntos, prevaleceremos. Juntos, defenderemos a segurança e o bem-estar de nossas crianças e adolescentes. Juntos, seremos imparáveis ​​na busca pela justiça e pelos direitos da infância. Que este abraço simbólico seja não apenas um gesto, mas uma promessa - uma promessa de que continuaremos a lutar, a resistir e a proteger, porque nossos jovens merecem nada menos do que um futuro brilhante e seguro. Estamos juntos nesta jornada, e juntos, moldaremos um amanhã melhor para todos. Obrigado por se juntar a nós nessa causa inestimável.

ARTIGO - O Legado de Che Guevara: Entre a Lenda e a Realidade




A morte de Guevara foi, e continua sendo, um evento que transcende fronteiras



No fatídico dia 10 de outubro de 1967, o mundo foi informado da morte de Ernesto “Che” Guevara, uma figura que, mesmo em sua ausência física, continua a ecoar através das páginas da história. A manchete dos jornas daqueles dias, marca o encerramento de um capítulo, mas também dá início a um debate incessante sobre o legado deste homem controverso.
A morte de Guevara foi, e continua sendo, um evento que transcende fronteiras e ideologias. Para alguns, ele foi um mártir revolucionário, um ícone da luta contra a injustiça social, um herói dos desfavorecidos. A verdade sobre Che Guevara é tão complexa quanto a própria história que ele protagonizou.
O cuidado extremo com que a notícia de sua morte foi elaborada no jornal reflete a aura de mistério que envolveu Guevara desde que deixou Cuba em 1965. Seu paradeiro era incerto, e barcos frequentes sobre sua morte se desenvolveram para a criação dessa aura enigmática. As autoridades, cautelosas, finalmente sua morte em 8 de outubro de 1967, após um confirmaram confronto com o exército boliviano nas selvas da Bolívia.
As palavras do repórter José Stacchini, que detalham detalhadamente o corpo de Guevara, oferecem uma visão perturbadora da cena. O rosto do homem morto, suas características únicas, como as sobrancelhas marcantes e os ossos salientes sob elas, são descritos com uma precisão que humaniza o mito. Era Che Guevara, mas também era um homem comum, feito de carne e osso, apesar de sua aura emprestada.
A morte de Guevara, porém, não encerrou seu legado. Sua imagem continua a inspirar gerações, tanto como um ícone de resistência quanto como um aviso contra a glorificação cega da violência. A relevância de Che Guevara não reside apenas em suas ações, mas também nas questões complexas que ele levanta. Sua vida e morte nos obrigam a questionar nossas próprias crenças, a examinar os limites da revolução e a considerar o verdadeiro custo da liberdade.
O anúncio de sua morte marcou o fim de uma era, mas também deu início a uma nova maneira de pensar sobre o ativismo e a luta por um mundo melhor. A dualidade de sua imagem - mártir e autoritário - nos lembra que a verdade relatada é preto no branco; ela reside nas sombras cinzentas da complexidade humana.
Em última análise, Che Guevara permanece uma figura polarizadora, uma lenda que desafia definições simples. Sua morte não encerrou o debate, mas o intensificou. Enquanto sua imagem continua a adornar camisetas e murais, sua verdadeira herança é a provocação que ele oferece à nossa compreensão do que significa lutar por um mundo mais justo.
Padre Carlos

A guerra fria no PT baiano: os bastidores da eleição municipal em Salvador

 

 

 O dilema petista em Salvador

 


A disputa pela prefeitura de Salvador em 2024 expõe as divergências internas do PT na Bahia, onde o partido governa há cinco mandatos consecutivos. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o líder do PT no Senado, Jaques Wagner, têm projetos políticos distintos e buscam influenciar a escolha do candidato da base do governador Jerônimo Rodrigues.

Costa, que foi eleito governador em 2014 com o apoio de Wagner, tentou emplacar um nome de sua confiança no PT, mas não teve sucesso. Agora, aposta no deputado federal Pastor Sargento Isidório, do Avante, um partido que está sob seu controle indireto. Isidório é um político polêmico, que já se declarou ex-gay e defende pautas conservadoras. Ele tem um eleitorado fiel na periferia de Salvador, mas enfrenta resistência de setores progressistas da sociedade.

Wagner, por sua vez, declarou apoio ao deputado estadual Robinson Almeida, do PT, mas não descarta uma aliança com o vice-governador Geraldo Junior, do MDB. Junior é um político experiente, que já foi presidente da Câmara Municipal de Salvador e tem bom trânsito com diversos partidos. Ele também conta com a simpatia do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que ainda tem influência no MDB baiano.

A rivalidade entre Costa e Wagner pode prejudicar a unidade da base governista e beneficiar o atual prefeito Bruno Reis, do União Brasil. Reis é aliado do ex-prefeito ACM Neto, que foi derrotado por Jerônimo na eleição estadual de 2022. Reis tem uma gestão bem avaliada e deve concorrer à reeleição com o apoio de uma ampla coalizão de partidos.

O PT precisa definir uma estratégia clara para disputar a prefeitura de Salvador, onde nunca venceu uma eleição. A capital baiana é um importante polo político e econômico do Nordeste e tem uma população majoritariamente negra e pobre, que historicamente se identifica com as bandeiras do partido. No entanto, o PT enfrenta dificuldades para dialogar com os novos movimentos sociais e culturais que emergiram na cidade nos últimos anos.

O desafio do PT é apresentar um projeto que atenda às demandas da população soteropolitana por mais inclusão social, participação popular e respeito à diversidade. Para isso, é preciso superar as divergências internas e construir uma candidatura que represente a unidade da base governista e a renovação do partido. Caso contrário, o PT corre o risco de perder mais uma vez a oportunidade de governar Salvador.


sábado, 7 de outubro de 2023

ARTIGO - Vitória da Conquista: Rumo à Excelência na Atenção Básica

 

 3º lugar no ranking nacional

 



Prezados leitores,


Hoje, é com grande satisfação que quero expressar minha admiração e reconhecimento pela cidade de Vitória da Conquista, que recentemente alcançou uma conquista notável no cenário nacional. É com alegria que parabenizo a prefeitura e todos os profissionais envolvidos por colocar nossa cidade no mapa da excelência em saúde pública. Vitória da Conquista não apenas avançou, mas brilhou intensamente ao conquistar o 3º lugar no ranking nacional do Previne Brasil entre os municípios com mais de 350 mil habitantes.


O programa Previne Brasil, uma iniciativa valiosa do Ministério da Saúde, tem sido uma bússola orientadora para aprimorar a qualidade da Atenção Básica em todo o país. Os indicadores avaliados – desde consultas de pré-natal até acompanhamento de pessoas hipertensas – são vitais para a saúde de nossa população. E é com grande orgulho que observamos Vitória da Conquista progredir significativamente nesse contexto.


No primeiro quadrimestre de 2023, a cidade apresentava um Indicador Sintético Final (ISF) de 8.07%. Contudo, o empenho incansável dos profissionais de saúde, aliado ao comprometimento da gestão municipal, elevou esse número para 8.95% no segundo quadrimestre, marcando uma evolução notável de 10.90%. Essa conquista não é apenas um número; é um testemunho do trabalho dedicado que está sendo realizado em nossos postos de saúde.


A ascensão de Vitória da Conquista para o 3º lugar no ranking nacional é um reflexo direto do compromisso com a excelência em cuidados de saúde. A cobertura da Atenção Básica, agora abrangendo cerca de 70% da nossa cidade, é um sinal tangível de que estamos no caminho certo. Este avanço não apenas beneficia os números, mas, o mais importante, melhora a vida de cada cidadão que confia nos serviços de saúde pública.


A diretora de Atenção Básica, com sua liderança inspiradora, ressaltou que o fortalecimento da Atenção Básica é uma prioridade fundamental. O cuidado em saúde prestado em nossos postos, o apoio às gestantes, a vacinação eficaz e o acompanhamento dedicado de condições crônicas como a hipertensão e o diabetes são testemunhos vivos desse compromisso.


É vital reconhecer não apenas os números, mas também as histórias de superação e esperança que acontecem diariamente em nossas clínicas e postos de saúde. São essas histórias que transformam estatísticas em testemunhos de resiliência e cuidado genuíno.


Neste momento de celebração, é crucial lembrarmos que nosso caminho não termina aqui. Devemos continuar a investir em nossos profissionais de saúde, em infraestrutura e em programas preventivos. Devemos nos esforçar para alcançar não apenas números, mas um impacto tangível e duradouro na saúde e no bem-estar de cada cidadão.


Portanto, mais uma vez, parabéns, Vitória da Conquista! Que este seja apenas o começo de uma jornada contínua em direção a um futuro mais saudável e promissor para todos os nossos cidadãos.


Atenciosamente,


Padre Carlos

Lira barra ofensiva anti-STF: quota litis ou mudança de postura? (Padre Carlos)

 Lira joga xadrez com o STF


 


Nos últimos meses, o Supremo Tribunal Federal (STF) vem sendo alvo de uma ofensiva do centrão e da ultradireita. A principal pauta é a limitação dos poderes da Corte, com destaque para a proposta de mandato fixo para os ministros.

 

No entanto, essa ofensiva parece ter encontrado um obstáculo inesperado: o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Lira, que é próximo Deste bloco parlamentar, já declarou que não dará andamento ao texto do mandato fixo, caso chegue à Casa.

 

Essa postura de Lira é surpreendente, pois vai contra os interesses do centrão e da ultradireita. Afinal, esses grupos são os principais beneficiários da limitação dos poderes do STF.

 

O que pode explicar a mudança de postura de Lira? Uma possibilidade é que ele esteja buscando uma aproximação com o STF. Lira já se reuniu com o presidente Barroso e o ex Luiz Fux, e ambos demonstraram disposição para dialogar.

 

Outra possibilidade é que Lira esteja buscando uma quota litis. Em outras palavras, ele pode estar esperando algo em troca da sua ajuda para barrar a ofensiva anti-STF.

 

O que Lira espera receber em troca? É difícil dizer com certeza. No entanto, é possível que ele esteja buscando benefícios para si ou para os seus aliados.

 

Seja qual for a explicação, a mudança de postura de Lira é um importante fator que pode contribuir para a derrota da ofensiva anti-STF.

 

O que está em jogo

 

A limitação dos poderes do STF é um tema controverso. De um lado, há quem defenda que a Corte tem poderes excessivos e que a sua atuação precisa ser controlada. De outro lado, há quem defenda que a Corte é o guardião da Constituição e que a sua independência é fundamental para a democracia.

 

Se a ofensiva anti-STF for bem-sucedida, o STF terá o seu poder reduzido. Isso poderia levar a um aumento da insegurança jurídica e da instabilidade política.

 

A importância de Lira

 

Arthur Lira é um personagem-chave da política brasileira. Ele é o presidente da Câmara dos Deputados, a casa legislativa mais importante do país.

 

O fato de Lira estar barrando a ofensiva anti-STF é um sinal de que essa ofensiva pode estar fadada ao fracasso. Lira é um aliado deste grupo, mas ele também é um político pragmático. Ele sabe que a limitação dos poderes do STF é um tema controverso e que poderia lhe trazer problemas políticos.

 

Conclusão

 

A mudança de postura de Arthur Lira é um importante fator que pode contribuir para a derrota da ofensiva anti-STF. A derrota dessa ofensiva seria uma vitória para a democr

ARTIGO - O Contraste Entre as Promessas do Anjo e a Resposta de Maria.

 

Anunciação do Anjo Gabriel a Maria



Querido leitor,

No Evangelho de Lucas, somos transportados para um momento transcendental, a Anunciação do Anjo Gabriel a Maria. Este, permeado de significados profundos, destaca-se pelo contraste entre as grandiosas promessas do mensageiro celestial e a simples e humilde resposta de Maria. Este contraste, tão eloquentemente registrado no capítulo 1, versículos 26 a 38, revela lições cruciais sobre humildade, serviço e fé que ressoam poderosamente nos dias atuais.

O anjo Gabriel, emissário divino, traz consigo promessas extraordinárias. Maria, uma jovem mulher, é informada de que será a mãe do Filho de Deus, um Messias grandioso que será chamado Filho do Altíssimo e reinará eternamente. Em face dessas promessas majestosas, a resposta de Maria é marcada por sua simplicidade e prontidão para servir. Ela se apresenta como "a serva do Senhor", revelando sua humildade diante do plano divino.

A interpretação desse contraste revela caminhos profundos de entendimento. Maria não é envolvida pela grandiosidade das promessas; em vez disso, sua resposta enfatiza sua disponibilidade para cumprir a vontade de Deus. Sua humildade é uma virtude, um farol que nos guia em um mundo frequentemente obscurecido pelo orgulho e pela busca desenfreada por privilégios.

Além disso, a resposta de Maria destaca sua fidelidade inabalável a Deus. Em um mundo repleto de desafios, ela aceita a vontade divina com confiança e determinação. Sua fé transcende os limites do entendimento humano, mostrando-nos que a verdadeira fé está enraizada na confiança e na obediência, não em grandiosas promessas ou espetacularidade.

Em uma época em que a sociedade muitas vezes nos ensina a buscar poderemos e sucesso a qualquer custo, a humildade e o serviço exemplificados por Maria oferecem uma lição vital. A fé genuína não se trata de exaltar-se, mas de colocar-se humildemente a serviço de Deus e da humanidade. É um lembrete de que o verdadeiro poder reside no amor e no serviço desinteressado aos outros.

Ao seguir o exemplo de Maria, somos chamados a oferecer nossas vidas em serviço a Deus e aos nossos semelhantes. Nossa fé não deve ser uma busca por reconhecimento ou recompensas terrenas, mas um compromisso sincero com a vontade divina. Ao fazer isso, contribuímos para a construção de um mundo mais justo, compassivo e fraterno.

Em meio ao tumulto do mundo moderno, a simplicidade e a humildade de Maria nos inspiram a transcender as preocupações mundanas e abraçar a verdadeira essência da fé. Que possamos seguir seu exemplo, colocando-nos a serviço do divino e, assim, iluminar o mundo com a luz da humildade, do serviço e do amor.

Com gratidão e humildade,

Padre Carlos


ARTIGO - A Revolução da Participação. ( Padre Carlos)



Vitória da Conquista e o Projeto da Prefeita Sheila




    O projeto da prefeita Sheila de envolver a comunidade na definição das prioridades do governo é uma iniciativa louvável e democrática, que resgata o espírito de participação popular que sempre marcou a história de Vitória da Conquista. A cidade, que foi palco de resistência e luta durante os anos de ditadura, tem agora a oportunidade de exercer sua cidadania de forma direta e efetiva, sem intermediários ou limites orçamentários.


    O projeto Governando com as Pessoas se diferencia do antigo Orçamento Participativo, que foi criado pelo Dr. Guilherme e que mobilizou muitas comunidades na época, mas que tinha algumas limitações. O OP destinava apenas um por cento da receita corrente líquida para as demandas da população, e exigia a eleição de delegados, que nem sempre representavam os interesses de todos os segmentos sociais. Além disso, o OP era restrito a obras de infraestrutura, deixando de fora outras áreas importantes como saúde, educação e cultura.


    O projeto da prefeita Sheila amplia o conceito de participação popular, dando voz e vez a todos os cidadãos e cidadãs que queiram contribuir com o desenvolvimento da cidade. O projeto não tem limite orçamentário, nem restrição de áreas ou temas. O limite é a decisão das pessoas, que podem escolher as prioridades do governo de acordo com suas necessidades e aspirações. O projeto também não tem intermediários, pois a participação é direta do cidadão, independente da cor, do credo, da orientação sexual, religiosa ou da classe social.


    O projeto Governando com as Pessoas é uma forma inovadora e inclusiva de gestão pública, que valoriza a diversidade e a democracia. É um projeto que reconhece a importância da história e da cultura de Vitória da Conquista, mas que também olha para o futuro e busca construir uma cidade melhor para todos e todas. É um projeto que merece o apoio e o engajamento da sociedade conquistense, que sempre se mostrou ativa e consciente em relação aos seus direitos e deveres.

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...