sexta-feira, 20 de outubro de 2023

O Papa Francisco e os sacramentos para os divorciados recasados

O Sacramento da Misericórdia 


        O Papa Francisco, em uma recente resposta à Congregação para a Doutrina da Fé, defendeu a concessão de sacramentos aos divorciados casados e “em certos casos” também se não cumprirem a “continência” sexual exigida pela Igreja. Essa posição do pontífice argentino, que se baseia na exortação apostólica Amoris laetitia (2016), gerou controvérsia e críticas de alguns setores conservadores da Igreja, que veem nela uma ameaça à indisponibilidade do matrimônio e à santidade da Eucaristia.


       No entanto, é preciso entender que o Papa Francisco não está propondo uma mudança na doutrina da Igreja, mas sim uma aplicação pastoral mais misericordiosa e integradora, que leva em conta as situações concretas e as dificuldades de cada casal. O Papa não está dizendo que o divórcio e o novo casamento são lícitos, mas sim que há casos em que os divorciados casados podem ter acesso aos sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia, depois de um processo de discernimento acompanhado por um pastor.


      Esse discernimento deve considerar se há limitações que atenuam a responsabilidade e a culpa dos divorciados casados, se há um desejo sincero de conversão e de crescimento na fé, se há um compromisso de viver a nova união de forma estável e fiel, se há uma preocupação com o bem dos filhos e se há um testemunho cristão na comunidade. O Papa Francisco mantém a proposta de continência plena para os divorciados casados em uma nova união, mas admite que pode haver dificuldades em praticá-la e, portanto, permite em certos casos, após um discernimento adequado, a administração do sacramento da Reconciliação mesmo quando não se pode ser fiel à continência proposta pela Igreja.

      Essa abertura do Papa Francisco não é uma novidade no magistério da Igreja, mas sim uma continuidade com o que já haviam proposto os seus antecessores. João Paulo II, na sua exortação apostólica Familiaris consórcio (1981), defendia que os divorciados casados podiam ter acesso à Eucaristia se assumissem o compromisso de viver em plena continência, isto é, abstendo-se dos atos próprios dos cônjuges. Bento XVI, na sua exortação Sacramentum caritatis (2007), propunha que os divorciados casados podiam ter acesso à Eucaristia se assumissem o compromisso de viver seu relacionamento como amigos.

        O Papa Francisco, portanto, não está rompendo com a tradição da Igreja, mas sim aprofundando-a e atualizando-a para os desafios do nosso tempo. Ele está seguindo o caminho de Jesus: da misericórdia e da integração. Ele está mostrando o rosto materno da Igreja, que acolhe e acompanha os seus filhos feridos pela vida. Ele está convidando os divorciados casados a não se sentirem excluídos ou condenados pela Igreja, mas sim a participarem ativamente da sua vida e missão. Ele está recordando que os sacramentos não são prêmios para os perfeitos, mas remédios para os fracos. Ele está sendo fiel ao Evangelho da família, que é um Evangelho de amor.

 



quinta-feira, 19 de outubro de 2023

.ARTIGO - Pradoso - Bate Pé: Construir estrada é essencial, mas não basta: é preciso também construir pontes entre os governos

 A importância de construir estrada e pontes, não só físicas, mas políticas


Queridos leitores,


Em meio às montanhas e vales pitorescos de Vitória da Conquista, surge um clamor, um pedido urgente por reconhecimento e diálogo. A cidade, com sua rica história e comunidade vibrante, merece ser tratada com o respeito que merece, não como um apêndice insignificante às decisões de algum gabinete distante. Estou aqui para falar sobre uma questão vital que está no coração desta comunidade - o Movimento pela pavimentação do Pradoso ao Bate Pé.


Este não é apenas um desejo superficial por estradas mais suaves. Não é apenas sobre asfalto e concreto. É sobre dignidade, é sobre reconhecer que esta cidade, suas estradas poeirentas e seus cidadãos dedicados, merecem mais. Merecem uma ligação direta com o governo, merecem uma voz ativa nas decisões que moldam suas vidas diárias.


A espera pela assinatura da ordem de serviço para a pavimentação desses 22 quilômetros tem sido uma jornada de paciência, mas também de determinação. As dezenas de famílias que diariamente enfrentam buracos e poeira merecem mais do que promessas vazias. Eles merecem a certeza de que seu governo local é respeitado, que suas necessidades são ouvidas e que suas vidas importam.


O movimento não é apenas sobre a pavimentação; é sobre reconhecimento. É sobre ver o poder local como uma autoridade legítima, como um elo vital entre o governo estadual e as pessoas comuns. Não podemos ser tratados como um puxadinho de algum mandato distante. Precisamos de um diálogo verdadeiro, de uma colaboração genuína entre a administração local e o governo estadual. Afinal, o governo é de todos nós, independentemente de onde vivemos na vastidão desta bela terra.


Nós, como comunidade, aguardamos ansiosamente a assinatura da ordem de serviço, mas também aguardamos algo igualmente importante: sermos chamados para conversar. Precisamos ser ouvidos, nossas preocupações precisam ser compreendidas e nossas esperanças precisam ser reconhecidas. O governador Jerônimo Rodrigues tem em suas mãos não apenas uma caneta para assinar documentos, mas também a oportunidade de fazer a diferença real na vida das pessoas que ele serve.


A pavimentação do Pradoso ao Bate Pé não é apenas uma estrada. É uma via que conecta vidas, sonhos e esperanças. É um testemunho da força da comunidade, da sua capacidade de se unir por uma causa comum. É uma oportunidade para o governo mostrar que está verdadeiramente conectado com as necessidades de seu povo.


Neste momento crucial, eu conclamo todos os cidadãos de Vitória da Conquista a permanecerem unidos, a levantarem suas vozes e a afirmarem seu direito ao reconhecimento e ao diálogo. Juntos, podemos construir mais do que estradas; podemos construir pontes de entendimento, respeito mútuo e cooperação.


Que este seja o momento em que o poder local seja reconhecido, em que a voz da comunidade seja ouvida e em que, finalmente, a pavimentação do Pradoso ao Bate Pé se torne uma realidade. Porque cada cidadão de Vitória da Conquista merece nada menos do que isso.


Com esperança no coração e dedicação à nossa amada cidade,


Carlos Roberto

Quando o Hamas mata civil é terrorista e quando o Estado de Israel mata crianças e mulheres é o que?

 


Somos cúmplice do maior massacre do século XXI



O conflito entre Israel e Palestina é um dos mais antigos e complexos do mundo. Há décadas, os dois povos disputam o mesmo território, reivindicando direitos históricos, religiosos e políticos. A violência entre as partes tem causado milhares de mortes, feridos e refugiados, além de graves violações dos direitos humanos.

Um dos principais pontos de tensão é a Faixa de Gaza, um território palestino de 365 km², onde vivem cerca de 2 milhões de pessoas. Gaza é controlada pelo Hamas, um grupo islâmico considerado terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia. O Hamas não reconhece a existência de Israel e defende a libertação da Palestina por meio da luta armada.

Desde 2007, Israel impõe um bloqueio econômico e militar a Gaza, restringindo a entrada e saída de pessoas, bens e serviços. O objetivo é isolar o Hamas e impedir que ele receba armas e recursos para atacar Israel. No entanto, o bloqueio também afeta a população civil, que sofre com a escassez de água, energia, alimentos, medicamentos e oportunidades.

Em resposta ao bloqueio, o Hamas lança foguetes contra o território israelense, visando principalmente as cidades próximas à fronteira. Esses ataques são condenados pela comunidade internacional como atos de terrorismo, que colocam em risco a vida de civis inocentes.

Israel, por sua vez, reage aos foguetes com ataques aéreos e terrestres contra alvos do Hamas em Gaza. Esses ataques também são criticados pela comunidade internacional como desproporcionais e indiscriminados, que causam mortes e ferimentos de civis inocentes.

Um exemplo dessa situação foi o que aconteceu no dia 19 de outubro de 2023, quando centenas de pessoas morreram em um hospital al-Ahli, na Cidade de Gaza. Segundo as autoridades palestinas, o hospital foi atingido por um bombardeio israelense. Segundo as Forças de Defesa de Israel (IDF), nenhum avião israelense estava operando na zona onde se localiza o hospital.

O fato é que ninguém sabe ao certo quem foi o responsável pelo que os palestinos estão chamando de o maior massacre do século XXI contra o seu povo. O que se sabe é que esse não foi o primeiro nem o último ataque contra hospitais em Gaza. Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, Israel já tinha atacado o hospital al-Ahli antes, dia 14, depois de ter avisado os médicos para procederem à evacuação do espaço. Os médicos têm-se recusado a deixar os bebês e os pacientes mais frágeis.

Essa situação revela a brutalidade da guerra entre Israel e Palestina, que não poupa nem os mais vulneráveis. Enquanto isso, o mundo assiste impotente ao sofrimento dos dois povos, sem conseguir encontrar uma solução pacífica e duradoura para o conflito.

Nós, como cidadãos globais, somos cúmplices desse massacre. Ao nos omitirmos diante das atrocidades cometidas por ambos os lados, estamos contribuindo para a perpetuação da violência. Precisamos nos informar sobre a realidade do conflito, denunciar as violações dos direitos humanos e exigir dos nossos governos uma postura mais ativa na busca pela paz.

Não podemos aceitar que quando o Hamas mata civil é terrorista e quando o Estado de Israel mata crianças e mulheres é o que? Não há justificativa para matar inocentes em nome de uma causa. A única saída é o diálogo, o respeito mútuo e a coexistência pacífica entre os dois povos.

 

 

Bolsonaro se esquiva de explicar tentativa de golpe em depoimento à PF

 


 Bolsonaro se cala sobre articulação de golpe




O depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro à Polícia Federal, nesta quarta-feira (18), revelou a fragilidade de sua defesa diante das acusações de que tentou um golpe de estado contra a eleição de Lula em 2022. Bolsonaro se limitou a entregar uma manifestação por escrito, na qual negou intenções golpistas, mas não explicou as conversas que teve com os comandantes das Forças Armadas sobre uma intervenção no TSE.

A atitude de Bolsonaro demonstra que ele sabe que não tem como justificar seus atos antidemocráticos, que foram denunciados pelo ex-ajudante de ordens Mauro Cid em sua delação. Cid relatou que Bolsonaro consultou os chefes militares sobre a possibilidade de uma ação militar contra o resultado eleitoral, que incluiria a prisão de ministros do TSE e a convocação de novas eleições.

Essa revelação é gravíssima e mostra que Bolsonaro não aceitou a derrota nas urnas e quis subverter a ordem constitucional. Ele agiu como um ditador, que não respeita a vontade popular e a soberania do voto. Ele colocou em risco a estabilidade do país e a segurança das instituições.

Bolsonaro não pode se esconder atrás de uma manifestação por escrito, que não esclarece nada e que contradiz os fatos. Ele tem que responder pelos seus crimes perante a Justiça e perante a sociedade. Ele tem que ser responsabilizado por sua tentativa de golpe, que foi um atentado contra a democracia e contra o povo brasileiro.

 

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

ARTIGO - Entre Areias e Silêncios: A Saga de "Chega Nego" na Pituba

Pituba: Memórias, Transformações e Identidade



Queridos leitores,

Ao mencionar a palavra "Pituba", sou transportado para as raízes profundas de minha vida, uma jornada que começou há mais de meio século, na efervescência dos anos sessenta. Recordo-me vividamente de quando, aos cinco anos de idade, meu pai me levou para cortar o cabelo. Ah, aquele temido corte de "pipão", realizado na barbearia de Chico Cabeleireiro, situada no bairro Cega Nego, em Salvador.

A Pituba, esse lugar de memórias, foi palco de transformações extraordinárias ao longo das décadas. Lembro-me de quando Antônio Carlos Magalhães assumiu a prefeitura de Salvador e realizou uma profunda reestruturação étnica na orla marítima, desde Ondina até o Bico de Ferro. Os pobres que moravam à beira-mar foram deslocados para a Boca do Rio, e assim nasceu o Jardim dos Namorados. As histórias de boemia, de mulatas dançantes e do saudoso Bar Bico de Ferro parecem desvanecer-se no eco do tempo. A expressão "Chega Nego", que ecoava pela praia, perdeu-se no esquecimento. Aquela praia, onde os escravos desembarcavam clandestinamente, onde personalidades como Francisco José Godinho, Xaxá, Joaquim Alves da Cruz Rios e Francisco Lopes Guimarães deixaram sua marca, transformou-se no pacífico Jardim dos Namorados que conhecemos hoje.

O nome Pituba, outrora chamada de Prado Chega Nego, tem raízes profundas na história de Salvador. Remonta a uma época em que a praia servia como ponto de desembarque dos escravizados, trazidos por negociantes inescrupulosos. A área que agora é o Jardim dos Namorados foi um dia ocupada pelo famoso Bar Bico de Ferro, que deu nome a uma era e presenciou a vida pulsante da cidade. Contudo, essa parte da história foi apagada pelas intervenções urbanas necessárias para o progresso da cidade.

A transformação da Pituba, embora necessária para o desenvolvimento urbano, não deve apagar as memórias que estão gravadas nas ruas, nas pedras e nas histórias contadas pelos mais antigos. É vital preservar nossa identidade, reconhecendo as raízes que moldaram nossa comunidade. Ao olhar para o Jardim dos Namorados hoje, devemos lembrar da riqueza cultural e histórica que uma vez pulsou naquelas areias.

A Pituba é mais do que apenas um bairro; é um testemunho vivo da nossa história coletiva. Devemos honrar aqueles que vieram antes de nós, celebrando as memórias que moldaram a nossa identidade. Neste processo de evolução, não podemos perder de vista as lições do passado, pois são elas que nos guiam para um futuro mais consciente e respeitoso com nossa história.

Com gratidão pelas memórias que me ligam a esse lugar especial,

Padre Carlos

ARTIGO - O Silêncio Ensudecedor da Oposição é Interpretado como Omissão

 

A ausência da oposição 



O silêncio, por vezes, fala mais alto do que palavras proferidas em alta voz. No cenário político de Vitória da Conquista, esse silêncio tem sido ensurdecedor, especialmente por parte da oposição. Uma omissão que não pode ser ignorada, especialmente quando se trata de questões tão vitais quanto o futuro e o bem-estar de nossos jovens.


A recente Audiência Pública na Câmara Municipal, convocada pelo vereador Edivaldo Santos Ferreira Júnior, trouxe à tona uma preocupação urgente: o Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente (CIDCA). Um espaço valioso, cedido pelo Governo do Estado da Bahia, agora sob ameaça de ser transformado em um Complexo Esportivo e de Educação. A justificativa para essa mudança é a devolução do imóvel, que abriga não apenas estruturas físicas, mas sonhos, esperanças e um compromisso inegociável com o futuro das gerações vindouras.


No entanto, o que mais chama a atenção não é apenas a proposta de transformação do CIDCA, mas o silêncio eloquente da oposição, representada por vereadores que brilharam pela ausência nesse importante debate público. Onde estavam esses representantes que deveriam, acima de tudo, zelar pelos interesses da comunidade que os elegeu? Seus eleitores merecem respostas, merecem transparência e merecem saber por que, em um momento crucial como esse, optaram pelo silêncio.


O evento foi marcado por figuras importantes da nossa cidade, incluindo a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, autoridades municipais e estaduais, todos unidos em defesa da manutenção do CIDCA. O Complexo de Escuta Protegida, erigido com investimentos significativos, é um testemunho tangível do compromisso de Vitória da Conquista com o bem-estar e a proteção de nossos jovens. É mais do que uma estrutura física; é um símbolo do nosso dever moral para com as futuras gerações.


A prefeita, emocionada e confiante em um acordo, fez um apelo veemente para que as propostas fossem levadas ao governador e à secretaria responsáveis. Sua confiança é baseada no entendimento da importância do CIDCA e do Complexo de Escuta Protegida para a nossa comunidade. No entanto, o silêncio da oposição permaneceu, ecoando pelos corredores da Câmara Municipal como um grito de indiferença.


Neste momento crítico, em que a decisão sobre o futuro do CIDCA está pendente, é imperativo que a oposição se posicione. O povo de Vitória da Conquista precisa saber se seus representantes estão verdadeiramente comprometidos com os interesses da comunidade ou se optarão pelo silêncio, deixando-nos todos às cegas sobre suas intenções e motivações.


A omissão não é uma opção quando se trata do futuro de nossos jovens. A oposição tem o dever moral e ético de se manifestar, de representar verdadeiramente aqueles que os elegeram. O silêncio ensurdecedor não será esquecido pelos cidadãos que anseiam por uma liderança transparente e comprometida com o bem comum.


Padre Carlos

ARTIGO - A área da saúde de Vitória de Conquista:

 


Uma análise imparcial




Nas últimas semanas, a administração da saúde pública em Vitória da Conquista tem sido tema de intensos debates e preocupações. É inegável que a prefeita Sheila Lemos e sua equipe têm enfrentado desafios significativos nesta pasta crucial. No entanto, é imperativo reconhecer o incansável esforço que ela e sua equipe têm dedicado para superar essas dificuldades. Recentemente, em uma entrevista exclusiva ao Jornal Band News, a prefeita através de seus auxiliares compartilhou detalhes cruciais sobre os avanços na saúde do município.


Em um dia emblemático, o Dia Nacional da Vacinação, a prefeita pediu a sua equipe que destacasse o compromisso e dedicação das vinte equipes de saúde que estão trabalhando incansavelmente para garantir a imunização de pacientes de todas as idades. Esse esforço incansável é digno de reconhecimento, especialmente em tempos de desafios globais de saúde.


Além disso, ela autorizou seu secretário trazer à tona uma inovação notável: o Facilita Saúde, um espaço recentemente inaugurado que agrega diversos serviços de saúde. Essa iniciativa não apenas simplifica o acesso dos cidadãos aos serviços de saúde, mas também representa um passo significativo em direção à eficiência e comodidade para os pacientes.


Além disso, a prefeita confirmou o pagamento do Piso da Enfermagem aos profissionais da Secretaria Municipal de Saúde. Essa notícia é especialmente significativa, pois reconhece o valor e a importância dos enfermeiros e enfermeiras, que desempenham um papel vital na prestação de cuidados de saúde à comunidade.


A confirmação do pagamento do Piso da Enfermagem não apenas representa uma vitória para esses profissionais dedicados, mas também é um passo positivo em direção à valorização de todos os profissionais de saúde. Para Sheila, uma equipe de saúde valorizada e motivada é fundamental para proporcionar um atendimento de qualidade e humanizado aos conquistenses.


Diante desses fatos, é evidente que a gestão da saúde em Vitória da Conquista tem demonstrado seriedade, responsabilidade e compromisso com o bem-estar da população. Ainda há muito a ser feito, mas os resultados já alcançados são motivo de orgulho e esperança para todos os que vivem e trabalham nessa cidade.

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...