segunda-feira, 12 de junho de 2023

ARTIGO - Lucia Rocha, o xeque mate de Zé Raimundo (Padre Carlos)




Lucia Rocha, o xeque mate de Zé Raimundo 


Naquela quinta-feira, dia 12 de março de 2020, escrevi um artigo com a esperança de que as lideranças do partido me escutassem. Era um momento crucial para a nossa agregação, e eu senti a necessidade de expressar minhas preocupações e apontar os erros que estavam sendo cometidos.

Quando ocorre uma derrota, é comum que busquemos culpados e apontemos os equívocos que foram cometidos. Porém, muitas vezes negligenciamos as lideranças responsáveis ​​por conduzir o processo de forma adequada e tomar as decisões corretas. É crucial reconhecer que as escolhas erradas podem levar ao fracasso e, consequentemente, à derrota.

Decidi não reescrever o artigo, pois acredito que é importante preservar as palavras e o contexto daquela época. Há três anos, expressei minhas opiniões e análises de forma clara e direta, esperando que elas pudessem ter impacto e fossem levadas em consideração.

Agora, olhando para trás, é interessante perceber como algumas das questões que naquele momento ainda eram relevantes. A política é dinâmica e está sempre sujeita às mudanças, mas certos erros podem se repetir se não aprendermos com eles.

Espero que esse texto, escrito há três anos, possa servir como um motivador para as lideranças do partido sobre a importância de refletir sobre suas ações, aprender com os erros e buscar o aprimoramento constante. Acredito que, ao fazermos isso, estaremos mais preparados para enfrentar os desafios futuros e conduzidos o partido rumo ao sucesso e à representatividade que tanto almejamos.

 




Quando fiquei sabendo através da imprensa do convite que o Professor José Raimundo fez a Vereadora Lúcia Rocha, para compor com ele a  majoritária da Frente Conquista Popular, como vice na chapa, entendi que estes anos no parlamento o tornou um político com a responsabilidade de gerir as coisas pública, de tomar decisões contrárias à sua  própria vontade, como vimos na votação da reforma previdenciária. Com a maturidade política, vem também o   pragmatismo é  ele que imprime a : sustentabilidade, objetividade, realismo, praticidade e conciliação. Assim, acredito que o ex-prefeito conseguiu na sua carreira política, reunir todas estas qualidades. 
Sim, podemos dizer que foi uma jogada ousada da parte do petista: menino que foi o seu mestre? Com certeza foram duas personagem:  O conceito político de dividir para conquistar (ou dividir para reinar),  foi utilizado pela primeira vez como estratégia, pelo Imperador romano César (divide et impera), ele  consiste em ganhar o controle de um lugar através da fragmentação das oposições e impedindo os opositores de formarem uma  concentração de poder. Sendo assim, o governante precisa evitar que os diferentes grupos e seguimentos da sociedade se entendam, pois uma união poderia causar uma oposição forte demais. O segundo foi  Maquiavel,  este cientista político cita uma estratégia militar parecida no livro IV de A Arte da Guerra (Dell'arte della guerra), dizendo que um capitão deve se esforçar ao máximo para dividir as forças do inimigo, seja fazendo-o desconfiar dos homens que confiava antes ou dando-lhe motivos para separar suas forças, enfraquecendo-as. 
Quem conhece política, sabe que o fator Irma Lemos foi fundamental para a eleição de Herzem Gusmão e que foi a nossa incapacidade de neutralizar o adversário que fez com que através de uma vice, que até então formava a nossa base política, fosse o grande diferencial naquele pleito.  Com trânsito no meio empresarial e uma carreira política com trabalho voltada as comunidades carente, terminou dando credibilidade a uma campanha desacreditado como era visto o candidato da oposição. 
Poderíamos entender toda esta movimentação política  como um grande  jogo de xadrez, ( analogia ) poderíamos perceber que os políticos também têm as suas “pedras” (pessoas) para travarem as suas batalhas e manter intocável, de acordo com as regras ou as leis, as mesmas, para não deixar cair a peça principal. O rei ou o cabeça de chapa, é que não se mexe, a menos que seja necessário para sua defesa e dificultar os ataques. 
Temos que enxergar todos os ângulos da questão, como neutralizar o adversário, densidade eleitoral e qual a importância do vice nesta eleição para recompor com os antigos aliados.  
  Depois do prefeito, o vice é a pessoa mais próxima do poder. E para isto precisamos compor não com pessoas, mas com partido e este tem que ter uma base que represente força política para governar e densidade eleitoral para ajudar na eleição.  
Um candidato, se não tiver capacidade de ser conciliador e pragmático, combinação esta que todo político deveria ter, não chega a lugar nenhum. Esta é a grande combinação para manter a governabilidade, não é desenvolvimento econômico nem popularidade e sim uma adequação de interesses em prol da essência do projeto de governo e dos objetivos a serem alcançados. 

Padre Carlos 

ARTIGO - Astúcia ou sabedoria do eleitor conquistense? (Padre Carlos)

 


A polarização é melhor do que a unanimidade.




 

A polarização que se anuncia para a eleição em nossa cidade se reflete em decorrência da política nacional bem como para definir os projetos de governo e de desenvolvimento que queremos para o nosso município. O eleitorado de Vitória da Conquista entendeu que a polarização é melhor do que a unanimidade. O eleitor conquistense vê como positivo ter dois grupos políticos disputando a liderança dos poderes executivo e legislativo da municipalidade. Se só um tiver a hegemonia política como aconteceu durante os vinte anos que o PT governou, termina levando a sensação de que nada precisa fazer para ter a necessária legitimidade que torna a governabilidade factível. 

 

Os personagens desta grande disputa estão sendo obrigados a entender que precisam “mostrar serviço” sob pena de perderem apoios e não conseguirem formar uma frente que possa legitimar seus respectivos nomes. A população constatou que quanto mais dividida mais eles terão que trabalhar em prol da comunidade. Sabendo destas exigências, o prefeito buscou através da Câmara contrair um vultuoso empréstimo junto as instituições financeiras, para cumprir uma agenda e fazer frente ao apoio que o governador dará ao candidato da oposição. Este eleitor, entendeu que ter os governos do estado e da cidade disputando, sua preferência é algo que só a beneficia. 

Essa maturidade eleitoral do conquistense, já tinha sido constatada durante o Regime Militar, onde nosso município sempre se apresentou como uma trincheira da democracia. Esta ação não nega, pelo contrário, só confirma o comportamento apaixonado da população conquistense nos períodos eleitorais. Claro, como afirmamos, ele é bem mais consequência da cultura política local do que algo demandado pelos atores e partidos políticos que se apresentam neste pleito.  

Esta análise não deve ser transposta para outros processos eleitorais em outras cidades brasileiras. Eleições locais têm características e variáveis próprias que devem ser respeitadas. Vitória da Conquista se apresenta dividida e nesta divisão existe um elemento que poucos analistas podem entender; me refiro a astucia e sabedoria dos seus habitantes. 

 

 

O eleitor conquistense oferece aos atores políticos envolvidos na disputa uma sábia lição – a unanimidade pode até ser mais cômoda aos grupos políticos, mas não satisfaz aos interesses e necessidades de grande parte da população. 



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domingo, 11 de junho de 2023

ARTIGO - O Dever de Discutir o Modelo de Sociedade. (Padre Carlos)

 



Qual o tipo de sociedade que desejamos construir.



Como professor de filosofia, minha missão é despertar o pensamento crítico e reflexivo nos alunos e na sociedade em geral. Abster-me de debates polarizados sobre Lula e Bolsonaro é uma escolha consciente, pois tais discussões muitas vezes apenas reproduzem discursos prontos e ideologias vazias. Meu interesse está em debater um modelo de sociedade que seja justo, democrático, solidário e que respeite os direitos humanos e a diversidade.

O atual modelo de sociedade propagado pelo bolsonarismo, que tem encantado uma parcela considerável da nação, me causa preocupação e indignação como cidadão e cristão. Ao discutir um modelo de sociedade, não posso aceitar que o preconceito, a cultura da morte e a visão dos mais fortes se sobreponham aos mais fracos. É crucial falar sobre essa cultura e mentalidade, repudiando discursos nazistas e a defesa de posições que se camuflam como liberdade de expressão.

Por vezes, me questiono sobre qual seria a postura da Rede Globo ou do Estadão se fosse comprovado que a família do ex-presidente Lula tivesse adquirido 55 imóveis com dinheiro vivo. O que diria a Folha de São Paulo se ficasse evidente que os filhos do ex-presidente tivessem homenageado um miliciano e empregado a família dess, em seus gabinetes? E se um dos seus filhos de Lula tivesse se relacionado com a filha de um dos assassinos da vereadora Marielle Franco e fosse vizinho desse criminoso? Diante disso, reitero que o mais importante não é discutir Lula ou Bolsonaro, mas sim buscar uma discussão sobre as formas de governo.

Estamos falando de uma forma de governo que permitiu a morte de muitas pessoas durante a pandemia. Estamos falando de um presidente que preferiu participar de motociatas em vez de visitar hospitais. Estamos falando de um líder que negou a ciência, a vacina e o isolamento social. Estamos falando de um presidente que atacou as instituições, a imprensa e os movimentos sociais.

O modelo de sociedade que muitos brasileiros almejam para o Brasil me causa medo. Foam esses mesmos brasileiros   que não elegeu o ex-ministro Mandetta, que defendeu a saúde, mas presentiaou com uma estrondosa votação  o general Pazuello, responsável por deixar de comprar as vacinas e não enviar oxigênio para Manaus, resultando na morte de inúmeros contaminados. Que Brasil é esse em que Ricardo Salles, envolvido em tantos crimes ambientais, recebeu mais votos que Marina Silva? Poderia citar inúmeros exemplos, mas é fundamental discutir o modelo de governo em questão.

Em tempos de grandes desafios e incertezas, é essencial que a sociedade brasileira promova um diálogo construtivo sobre o tipo de sociedade que desejamos construir. Precisamos buscar um modelo que promova a justiça social, a igualdade de oportunidades, o respeito às diferenças e o cuidado com o meio ambiente. Essa discussão vai além das figuras políticas individuais, é uma reflexão sobre os valores, princípios e direcionamentos que queremos para o nosso país.

O Brasil precisa se unir em torno de um projeto coletivo que vá além de questões partidárias e personalidades políticas. É necessário discutir e construir um modelo de sociedade que promova a inclusão, o respeito aos direitos humanos, a valorização da diversidade e a garantia de oportunidades para todos. Precisamos de um governo que priorize o bem-estar social, a educação de qualidade, a saúde pública eficiente e a preservação do meio ambiente.

Não podemos nos contentar com um governo que negligencia a vida, que desconsidera a ciência e que ataca as instituições democráticas. É hora de buscar soluções para os problemas reais que assolam nosso país, como a desigualdade social, a falta de infraestrutura, a violência e a corrupção. Precisamos de líderes comprometidos com o interesse coletivo, que promovam a transparência, a ética e a responsabilidade no exercício do poder.

Ao debatermos o modelo de governo, é fundamental que as vozes da sociedade civil sejam ouvidas e que haja espaço para o diálogo plural e inclusivo. É preciso valorizar o pensamento crítico, incentivar a participação cidadã e fortalecer os mecanismos de democracia participativa. Somente assim poderemos construir uma sociedade mais justa, onde os direitos de todos sejam respeitados e onde haja oportunidades equitativas para o desenvolvimento humano.

 

 

 

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ARTIGO - A gravidade das denúncias de Tony Garcia contra Sérgio Moro e a Lava Jato. (Padre Carlos)

 

 A gravidade das denúncias de Tony Garcia 




O Brasil foi surpreendido nas últimas semanas pelas denúncias feitas pelo empresário e ex-deputado federal Tony Garcia contra o ex-juiz e atual senador Sérgio Moro e a Operação Lava Jato. Em entrevistas e depoimentos, Garcia revelou que atuou por mais de dez anos como um “agente infiltrado” a mando de Moro, cometendo ilegalidades e forjando provas contra políticos, empresários e juízes.

As acusações de Garcia são graves e comprometem a credibilidade e a imparcialidade da Lava Jato, que se apresentava como uma cruzada contra a corrupção no país. Segundo Garcia, Moro e os procuradores da força-tarefa tinham como objetivo principal perseguir o PT e o ex-presidente Lula, usando métodos ilícitos como grampos ilegais, chantagens, coações e manipulações.

Garcia afirmou que foi responsável por criar provas falsas contra o ex-governador do Paraná Beto Richa, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e outros figurões da política brasileira. Ele também disse que Moro se beneficiou de vídeos comprometedores de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que teriam sido chantageados para condenar Lula no caso do triplex do Guarujá.

As denúncias de Garcia ganharam mais força com a divulgação de novas conversas vazadas da Operação Spoofing, que mostram os diálogos entre Moro e os procuradores da Lava Jato no aplicativo Telegram. Nessas conversas, é possível ver que Garcia era tratado como um “agente infiltrado” pelos membros da força-tarefa, que combinavam estratégias e orientações para ele.

Diante dessas evidências, é preciso que as autoridades competentes investiguem as denúncias de Garcia com rigor e seriedade, sem proteger ou blindar ninguém. Se confirmadas, elas podem levar à anulação de diversas condenações da Lava Jato, à responsabilização criminal de Moro e dos procuradores envolvidos e à reparação dos danos causados aos acusados injustamente.

É inadmissível que uma operação que se dizia defensora da lei e da democracia tenha agido de forma ilegal e antidemocrática, violando direitos fundamentais e manipulando a opinião pública. É preciso que a verdade venha à tona e que a justiça seja feita. É sério o que veio à baila!

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sábado, 10 de junho de 2023

ARTIGO - Faça parte da construção de um espaço democrático. (Padre Carlos)

 


Contribua com o Blog e promova a verdade

 

 


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Agradeço novamente pelo seu apoio e pela dedicação em compartilhar a mensagem do nosso blog. Juntos, continuaremos a avançar na busca por um mundo mais justo e inclusivo.

Com gratidão,

Padre Carlos


ARTIGO - Gente Humilde: Uma Jornada de Amor, Generosidade e Superação. (Padre Carlos)

 Gente humilde


"Peço a Deus por minha genteÉ gente humildeQue vontade de chorar"

        O que é ser gente humilde? É ter pouco dinheiro, pouca instrução, pouca ambição? É viver em uma casa simples, em um bairro pobre, em uma cidade grande? É trabalhar duro, sofrer muito, sonhar pouco?

        Não. Ser gente humilde é muito mais do que isso. Ser gente humilde é ter uma riqueza que não se mede em cifras, mas em valores. É ter uma sabedoria que não se aprende em livros, mas na vida. É ter uma esperança que não se abala com as dificuldades, mas se renova com as alegrias.

        Ser gente humilde é saber apreciar as coisas simples e belas que o mundo oferece. É saber olhar nos olhos das pessoas e reconhecer nelas um semelhante, um irmão, um amigo. É saber dar e receber amor sem medo, sem vergonha, sem culpa.

        Ser gente humilde é ter coragem de mudar quando a vida pede. É ter humildade de reconhecer os próprios erros e aprender com eles. É ter generosidade de compartilhar os próprios acertos e ensinar com eles.

        Ser gente humilde é ter fé em Deus e em si mesmo. É ter gratidão pelo que tem e pelo que não tem. É ter alegria pelo que é e pelo que pode ser.

    Ser gente humilde é ser assim: capaz de transformar o cotidiano em poesia, o ordinário em extraordinário, o comum em sublime.

       

E você? Você é gente humilde?



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ARTIGO - Abuso de Poder e Violação de Direitos: Os Bastidores Obscuros da Lava Jato. (Padre Carlos)

 


Operação Lava Jato Desmascarada

 


Nos últimos anos, a operação Lava Jato tem sido objeto de intensos debates e questionamentos. Novas revelações surgem, colocando em xeque a conduta dos procuradores envolvidos e levantando ansiosas dúvidas sobre a imparcialidade e a ética dessa operação que, um dia, foi vista como um marco no combate à corrupção no Brasil.

As últimas revelações de diálogos entre os procuradores da Lava Jato exibem um lado obscuro dessa operação. Em conversas de 2016, vemos procuradores mencionando o desejo de "ferrar" com o advogado Tacla Duran, além de discutirem a possibilidade de fechar a construtora Odebrecht. Essas revelações são extremamente preocupantes e levantam questões sobre a imparcialidade e os métodos empregados pelos investigadores.

A fala do procurador Orlando Martello, sugerindo a leitura de um depoimento para quem quiser "ferrar" Tacla Duran e obter a prisão perpétua de Marcelo Odebrecht, revela uma motivação questionável e coloca em dúvida a integridade da atuação dos procuradores envolvidos nesse caso. Não se trata apenas de buscar a verdade e a justiça, mas sim de uma busca por punição a qualquer custo, o que pode comprometer a imparcialidade e a objetividade das questões.

Além disso, é alarmante ver o ex-procurador Diogo Castor expressando o desejo de "prender" o advogado Tacla Duran. Essa postura revela uma predisposição de encarcerar um indivíduo antes mesmo de se obter provas concretas e acompanhar o devido processo legal. O papel do Ministério Público é garantir que a justiça seja feita, mas também é essencial que sejam respeitados os direitos fundamentais de todas as partes envolvidas.

A revelação de que os procuradores aguardam a posição dos americanos antes de tomar medidas contra a Tacla Duran levanta ainda mais questionamentos. A atuação clandestina junto aos Estados Unidos e a dependência de sua posição para tomar decisões demonstram uma falta de autonomia e uma submissão a interesses externos que não condizem com o papel do Ministério Público em um Estado democrático de direito.

Diante desses fatos, é necessário que haja uma responsabilização e uma investigação rigorosa sobre a conduta dos procuradores da Lava Jato. Não se trata apenas de uma questão de justiça, mas de preservar a credibilidade das instituições e a confiança da população no sistema judicial.

A operação Lava Jato teve um impacto significativo na sociedade brasileira. Empresas foram prejudicadas, empregos foram perdidos e a imagem do país foi abalada internacionalmente. É fundamental que esses efeitos sejam analisados ​​de forma ampla e que sejam adotadas medidas para evitar que práticas semelhantes se repitam no futuro.

Mais do que nunca, precisamos de transparência, imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais em nossas instituições. A busca pela verdade e pela justiça não deve ser comprometido por interesses políticos, ideológicos ou pessoais. É essencial que os envolvidos na operação Lava Jato sejam responsabilizados por quaisquer condutas experimentais ou abusivas que tenham cometido.

A sociedade brasileira precisa de respostas claras e transparentes. A confiança nas instituições e na justiça é fundamental para a estabilidade e o desenvolvimento do país. Sem uma revisão cuidadosa e imparcial dos casos e das práticas da Lava Jato, a confiança do sistema judicial e na justiça que se pratica neste país  será duvidosa.

 

 

 

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ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...