quarta-feira, 6 de setembro de 2023

ARTIGO - O Imbróglio dos Limites Municipais. (Padre Carlos)

 



 


 Justiça ao Prof. Cori e ao Vereador Bibia




Nossa história é marcada por desafios, disputas e, muitas vezes, por injustiças cometidas em nome do poder e da política. Hoje, gostaria de abordar um episódio desses que geraram discussões e incertezas em nossa região: o imbróglio dos limites territoriais entre os municípios de Vitória da Conquista e Anagé.

Em 2012, uma lei foi promulgada reordenando os limites de diversos municípios baianos, incluindo o nosso. Essa decisão tinha a intenção de definir com esclarecer as áreas de jurisdição de cada localidade. No entanto, como é comum na política, os interesses nem sempre transparentes se escondem por trás das aparentes boas intenções.

Lembro-me do ex-vereador Cloriolano Morais, do popular Prof. Cori, e do vereador Bibia, que naquela época levantaram suas vozes em defesa das comunidades que foram afetadas por essa mudança. Eles lutaram incansavelmente para que essas comunidades permanecessem sob o município de Vitória da Conquista, onde há anos recebiam atenção e serviços públicos. E hoje, a história nos mostra que esses dois heróis tinham razão em sua luta.

Anagé, na época, questionou judicialmente essa lei, o que era seu direito, mas a decisão tomada foi além. A desembargadora Ilona Márcia determinou a realização de um plebiscito para que a população afetada pudesse decidir a qual município desejavam pertencer. No entanto, esse processo está há anos parado, sem uma definição clara sobre como e quando será realizado.

Enquanto isso, cerca de 10 mil pessoas de 32 comunidades continuam recenseadas como pertencentes a Anagé, embora recebam serviços do poder público conquistense. Essa situação gera confusão e incerteza para essas comunidades, que merecem uma solução justa e definitiva.

Neste momento, a Comissão de Limites Territoriais da Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista está buscando informações em Salvador. Esperamos que esse esforço conjunto com o deputado estadual Zé Raimundo possa resolver o impasse e trazer justiça para as comunidades afetadas.

A presidente da Comissão, Viviane Sampaio, demonstra determinação ao propor uma reunião dos representantes dos poderes envolvidos para esclarecer e destravar o processo. Isso é um passo importante para garantir que a voz da população seja ouvida e que o direito à autodeterminação seja respeitado.

Não podemos esquecer o papel fundamental do Prof. Cori e do vereador Bibia nessa luta. Eles foram os primeiros a levantar a bandeira da justiça, e agora, quem jogou pedra, quer recuperar o telhado. Que a história reconheça esses heróis locais e que a justiça prevaleça.

Que podemos, como sociedade, acompanhar de perto esse processo e garantir que as comunidades afetadas encontrem a paz e a estabilidade que merecem. Afinal, a verdadeira transformação da sociedade começa com a justiça e o respeito pelos direitos de todos os cidadãos.

 

terça-feira, 5 de setembro de 2023

ARTIGO - Reviravolta Política em Vitória da Conquista. (Padre Carlos)

 


o castigo veio a cavalo”.




Caro Leitor,


A política, como bem sabemos, é uma arena de jogos complexos, onde alianças se formam e se desfazem, e os interesses muitas vezes se sobrepõem à ética e à verdade. Hoje, gostaria de discutir um episódio recente que demonstra como essa dança política pode ser imprevisível e implacável.

Na manhã de hoje, publiquei uma matéria sobre a pré-candidatura de Romilson Coração de Leão, a prefeito de Vitória da Conquista. Como presidente da Comissão Provisória do partido, ele ostentava o poder de expulsar qualquer afiliado que não seguisse a orientação partidária. Ameaçou com mão pesada aqueles que ousassem desafiar sua Pré-candidatura, incluindo um vereador do próprio partido que optou por apoiar a atual prefeita.

Contudo, como diz o ditado popular, “o castigo veio a cavalo”. Embora essa expressão sugira algo rápido, no contexto político, a reviravolta foi surpreendente. Romilson não teve tempo para consolidar sua pré -candidatura, pois logo em seguida, em uma entrevista ao Jornal 107, o deputado federal Mário Silva Negromonte tomou uma decisão drástica. Ele destituiu a comissão provisória do PP em nossa cidade e empossou o empresário João Cesar Guimarães como presidente da nova comissão.

Com essa manobra política, o vereador dos Campinhos não será mais  expulso, e Romilson não será mais o candidato pelo do  PP. O partido agora se alinha com o grupo da prefeita Sheila. O novo presidente da Comissão Provisória do PP na nossa cidade é João César Guimarães Nogueira. Ele assume como o novo presidente do Progressistas em Vitória da Conquista, atendendo ao desejo do Deputado Federal Mário Negromonte Júnior, presidente do PP Baiano.

Essa reviravolta nos mostra como a política é dinâmica e imprevisível. Os interesses partidários podem mudar rapidamente e desta forma devemos ser prudente e jamais esquecer  que , como diria Ulysses Guimarães, politica e que nem nuvem muda de forma toda hora.

À medida que navegamos por essas águas políticas turbulentas, é importante que permaneçamos atentos, questionadores e sempre em busca da verdade. Afinal, é a informação precisa que nos guiará em direção a decisões conscientes e um futuro melhor para nossa cidade.

Para o Coração de Leão ficou a lição que a política é uma dança complexa, e cada passo pode ter consequências inesperadas. Resta-nos, como cidadãos e eleitores, estar preparados para dançar conforme a música, mas nunca esquecendo o que realmente importa: a busca pela verdade e o bem-estar da nossa comunidade.

Atenciosamente,

Carlos Roberto

 

 

ARTIGO - Crise na Saúde de Vitória da Conquista: Quem Deve Ser Responsabilizado? (Padre Carlos)

 

 Uma Tragédia Anunciada



 

Prezados leitores,

 

A situação de saúde em Vitória da Conquista é alarmante, como pudemos constatar recentemente com a falta de vagas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Isso não é apenas uma estatística, mas uma triste realidade que afeta diretamente a vida de nossos concidadãos.

No último sábado, perdemos um idoso que aguardava desesperadamente por uma vaga na UTI. Ele esperou por longas 72 horas, mas infelizmente, a ajuda chegou tarde demais. Essa história não é única; muitos outros pacientes enfrentam a mesma angústia e incerteza.

Como Padre, mesmo não exercendo  os ministério sacerdotal, sei o valor da vida e o dever de cuidar dos menos afortunados. É nosso compromisso como sociedade garantir que todos tenham acesso a cuidados médicos adequados. Nossa cidade, que tanto amo, não pode mais tolerar essa situação.

Precisamos urgentemente de ações para enfrentar essa crise na saúde. Isso inclui investimentos em infraestrutura hospitalar, aumento no número de leitos de UTI e capacitação de profissionais de saúde. Não podemos mais permitir que vidas se percam por falta de recursos.

Aqui surge um questionamento crucial: a quem devemos responsabilizar por essa situação crítica? Seriam os parlamentares que representam a nossa cidade e controlam a máquina pública local e regional? Ou o governador tem uma parcela significativa de responsabilidade nessa crise?

Neste momento crítico, é importante que todos nós nos unamos em busca de soluções e também em busca de respostas. Devemos cobrar das autoridades competentes as medidas necessárias para resolver essa crise. Além disso, é fundamental que a comunidade se mobilize para apoiar os esforços na área da saúde.

Vamos honrar a memória do idoso que foi e de tantos outros que enfrentaram essa situação. Vamos lutar por uma saúde digna e acessível a todos os cidadãos de Vitória da Conquista.

Acredito que, juntos, podemos superar esse desafio e construir um futuro mais saudável para nossa cidade.

Com esperança,

 

Padre Carlos

ARTIGO - Coração de Leão ou Coração de Pedra? A Dualidade Humana em Questão

 

Partidos Políticos: Hierarquias Medievais no Brasil




 

Prezados leitores,

 

Neste momento crítico da nossa democracia, não podemos mais tolerar afirmações e atitudes como as recentemente proferidas por Romilson Filho, à frente do Partido Progressista (PP) em nossa cidade de Vitória da Conquista. Em uma entrevista ao repórter Ricardo Gordo, Romilson "bateu pé firme", autodenominando-se pré-candidato a prefeito da cidade e ameaçou expulsar um parlamentar do PP por "infidelidade partidária". Casos como este nos fazem repensar e discutir o estado atual dos partidos políticos no Brasil, e em Vitória da Conquista, em particular.

 

Hierarquias Medievais e Falta de Diálogo

 

Os partidos políticos em nossa cidade, e de um modo geral, funcionam com uma hierarquia rígida e centralizada. O poder está fortemente concentrado nas mãos de dirigentes partidários, que por vezes agem de forma autoritária e pouco democrática. Essa estrutura de poder nos remete aos tempos medievais, onde a nobreza detinha controle absoluto sobre os súditos.

É fundamental entender que um dos pilares da democracia é o debate saudável e o diálogo entre diferentes pontos de vista. Decisões não podem ser tomadas unilateralmente, sem dar voz às bases e aos filiados que desejam contribuir com ideias e propostas.


Candidatos e Filiados: Mais do que Moedas de Troca

 

A expulsão sumária de membros que ousam discordar das lideranças partidárias é uma prática que não condiz com os princípios democráticos que deveriam nortear nossos partidos. Além disso, tratar os candidatos como meras moedas de troca, obrigando-os a marchar ao lado de outros sem afinidade ideológica ou chances reais de vitória nas eleições, é uma afronta à verdadeira representatividade política.

 

A Hora de Repensar os Partidos Políticos

 

O caso do PP em Vitória da Conquista serve como um alerta claro de que é hora de repensar o funcionamento dos partidos políticos no Brasil. Precisamos de estruturas mais democráticas, que deem voz às bases e promovam o diálogo e o convencimento. O sistema atual, com hierarquias cegas e expulsões sumárias, enfraquece nossa democracia.

Os partidos devem ser espaços de debate e construção coletiva, não meros instrumentos de poder nas mãos de alguns. A democracia brasileira e a democracia em Vitória da Conquista merecem mais do que isso.


segunda-feira, 4 de setembro de 2023

ARTIGO - Omissão da Justiça: Um Precedente Prejudicial à Democracia. (Padre Carlos)

 

 

 O Acuamento da Democracia e a Tardia Justiça:

 


A omissão da Justiça brasileira diante dos atos do ex-presidente Jair Bolsonaro é um tema que deve ser discutido com seriedade. A falta de punição por parte das instituições judiciais contribuiu para a escalada da polarização política e da violência no país, e criou um precedente preocupante para o futuro da democracia brasileira.

Bolsonaro fez uma série de declarações e tomou uma série de medidas que flertavam com a ilegalidade, como a incitação à violência, o ataque às instituições democráticas e a promoção do discurso de ódio. No entanto, durante seu mandato, viu poucas ações decisivas por parte da justiça para responsabilizá-lo por suas atitudes controversas.

Somente após as eleições, quando o risco de retorno do autoritarismo foi afastado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou uma análise de casos relacionados aos atos de Bolsonaro. Alegações de abuso de poder político e econômico, além do uso indevido dos meios de comunicação, finalmente foram examinadas. Essa ação tardia levanta dúvidas sobre a disposição da justiça em cumprir seu papel de guardiã da democracia enquanto as ameaças ainda estão em vigor.

A omissão da Justiça tem um impacto negativo sobre a democracia de várias maneiras. Em primeiro lugar, ela envia uma mensagem de impunidade para os políticos que desejam minar a democracia. Quando os políticos sabem que não serão punidos por suas ações, eles ficam mais propensos a tomar medidas que ameaçam a democracia.

Em segundo lugar, a omissão da Justiça prejudica a confiança do povo nas instituições democráticas. Quando os cidadãos percebem que a justiça não está funcionando, eles ficam menos propensos a acreditar que a democracia pode proteger seus direitos.

Em terceiro lugar, a omissão da Justiça pode levar à violência. Quando os políticos não são punidos por suas ações, eles podem incentivar seus seguidores a tomar medidas violentas para promover sua agenda.

É importante ressaltar que a Justiça brasileira não é um organismo monolítico. Existem diferentes instâncias e órgãos com diferentes níveis de independência e competência. No caso de Bolsonaro, a omissão da Justiça foi mais evidente no âmbito federal, onde o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se mostraram mais reticentes em tomar medidas contra o ex-presidente.

Isso pode ser explicado por uma série de fatores, como a falta de consenso entre os ministros do STF, a influência da política na Justiça e o medo de represálias de Bolsonaro e seus apoiadores. No entanto, é importante lembrar que a Justiça tem o papel de proteger a democracia e garantir o respeito às leis. Quando ela falha em cumprir esse papel, abre caminho para o autoritarismo e a violência.

Após a derrota de Bolsonaro nas eleições, o TSE iniciou uma análise de casos relacionados aos atos do ex-presidente. No entanto, essa ação tardia não é suficiente para reparar os danos causados pela omissão da Justiça. É preciso que as instituições judiciais brasileiras se reformem e se tornem mais independentes e imparciais.

 


domingo, 3 de setembro de 2023

ARTIGO - A Luta do Movimento Sem FPM não dá. (Padre Carlos)

  


 


 Justiça para Todos




O movimento Sem FPM não dá uma luta pela justiça e pelo bem-estar de todos. A queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) tem afetado diretamente a capacidade dos municípios de oferecer serviços essenciais, como saúde, educação e qualidade de vida.

Já testemunhamos prefeitos sendo solicitados a tomar medidas drásticas, como demissões de servidores e cortes de serviços essenciais. Isso não afeta apenas as estruturas governamentais, mas também as famílias e a economia local.

É alarmante saber que 61% dos municípios baianos dependem do FPM e do ICMS, e até agora, o Governo Federal não ofereceu uma explicação satisfatória para essa queda nos repasses.

A queda nos recursos afeta diretamente a capacidade dos municípios de oferecer serviços essenciais, como saúde, educação e qualidade de vida para seus cidadãos. Como as prefeituras podem fornecer esses serviços se os recursos não chegam às mãos dos nossos gestores?

É imperativo que os programas federais, como transporte, merenda, criança feliz, entre outros, sejam atualizados para contemplar a necessidade de quase 80% de complemento de recursos por parte dos municípios.

É importante destacar que não são apenas os prefeitos que estão cobrando medidas, mas sim uma população que está reivindicando seu direito legítimo. Além disso, é essencial que os parlamentares que representam as cidade e tiveram boa parte da sua votação nestes municípios  se comprometam em colocar emendas diretas que realmente alcancem e beneficiem nossos municípios, para funcionamento e custeio.

Em suma, o Movimento Sem FPM não dá é uma causa que transcende as fronteiras políticas, pois busca justiça e bem-estar para todos os cidadãos. A luta por recursos adequados é uma luta pela qualidade de vida e desenvolvimento local.

O Governo Federal deve ouvir os apelo e tomar medidas concretas para garantir que nossos municípios prosperem. Juntos, como uma comunidade unida, podemos alcançar essa mudança tão necessária.

O que você pode fazer para apoiar o Movimento Sem FPM não dá?

 


ARTIGO - O Legado de Jesus: Do Reino de Deus à Revolução da Compaixão (Padre Carlos)

 


 




O Legado de Jesus




No início do século XX, uma frase ressoou nos círculos teológicos, instigando debates fervorosos: "Jesus anunciou a vinda do Reino de Deus, mas o que veio foi a Igreja." Esta afirmação, ainda hoje, é motivo de reflexão profunda. A figura de Jesus, nascida há mais de dois mil anos, continua a atrair multidões e é uma referência central para a Humanidade. Mas o que há de tão extraordinário neste Homem que transcende o tempo e as fronteiras culturais?

Para compreender a influência da severidade de Jesus, é necessário mergulhar na essência de sua mensagem. Até mesmo aqueles que se declararam agnósticos ou até confirmaram sua singularidade. O filósofo Ernst Bloch relatou que Jesus agiu como um ser "puro e simplesmente bom", algo inédito em sua época. Umberto Eco, também agnóstico, ponderou que se um extraterrestre visitasse a Terra e encontrasse a mensagem de Cristo, com seu amor universal, perdão aos inimigos e sacrifício pela salvação dos outros, consideraria a humanidade redimida por acreditar nessa Verdade.

Eduardo Lourenço, o saudoso filósofo português, afirmou categoricamente: "Não há nada superior a Jesus." Até o mesmo Friedrich Nietzsche, no "O Anticristo", soube que, no fundo, só houve um verdadeiro cristão - aquele que morreu na cruz. Segundo ele, "Só uma vida como aquela que morreu na cruz é cristã."

A morte de Jesus como subversivo e ativista político não obscurece sua mensagem central: a igualdade e dignidade de todos os seres humanos como invioláveis. O cristianismo universalizou esse conceito de cidadania para além das fronteiras, eliminando barreiras de nacionalidade, gênero, raça, idade, status social e religião. Jesus, rebelde e livre, não prestou culto a César nem ao dinheiro. Em vez disso, chamou Deus de Pai, demonstrando ternura, e escandalizou o mundo antigo ao enfatizar que Deus deseja misericórdia, não sacrifícios, e que Ele é adorado em espírito e verdade.

A Boa Nova de Jesus é o Reino de Deus, uma visão de um mundo onde todos são irmãos e companheiros. Esta mensagem é revolucionária em sua simplicidade e profundidade, corações mudando e mentes ao longo dos séculos.

Mas a revolução de Jesus não se limitou ao âmbito espiritual. Ele promoveu uma nova concepção de Deus, afastando-se da ideia de um Deus-Poder que justificasse o domínio das elites. O Deus de Jesus é uma força infinita de criação e promoção, não de dominação. Ele se revelou na humildade, na fragilidade de uma criança que chora e ri. Este Deus está próximo de todos, independentemente da idade, gênero ou condição social. É um Deus amigo, amável e misericordioso para toda a humanidade.

A história das revoluções que têm Jesus como base ainda está por ser escrita completamente. Sua maior revolução foi a transformação da concepção de Deus e a promoção de um Reino de amor, compaixão e igualdade. Jesus continua a desafiar o mundo com sua mensagem de esperança e redenção, inspirando aqueles que buscam um caminho de compaixão e justiça.

Portanto, a frase “Jesus anunciou a vinda do Reino de Deus, mas o que veio foi para a Igreja” não deve ser vista como uma contradição, mas como uma evolução natural da mensagem de Jesus. A Igreja, apesar de seus desafios, também desempenhou um papel significativo na disseminação do amor e da compaixão pregados por Cristo. O legado de Jesus perdura, convidando-nos a refletir sobre o verdadeiro significado de seu ensinamento e a buscar a transformação interior e social que ele preconizou.

Em tempos de incerteza e divisão, a mensagem de Jesus continua a ser uma luz guia, lembrando-nos do poder transformador do amor e da compaixão. É um legado que transcende o tempo e as fronteiras, oferecendo-nos a oportunidade de construir um mundo mais justo e compassivo, onde sejam reconhecidos todos como filhos de um Deus que é amor.

 


ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...