sábado, 14 de outubro de 2023

ARTIGO - A Dança Política em Salvador: Estratégias, Alianças e Destinos

  

"é dando que se recebe"




A política, essa arte complexa de negociação e decisões cruciais, muitas vezes se assemelha à oração de um santo famoso: "é dando que se recebe". Em nenhum lugar essa verdade é mais evidente do que no cenário político de Salvador, onde as alianças são forjadas, os acordos são selados e os destinos são moldados em reuniões agendadas para o final de semana.

Recentemente, ficamos sabendo pelas nossas fontes confiáveis que o governador já bateu o martelo: o candidato a prefeito de Salvador será o vice-governador, Geraldo Júnior. No entanto, o que permanece nebuloso é o que o MDB, seu partido, dará em troca ao governo por essa decisão estratégica. A política é, afinal, uma via de duas mãos, onde os interesses se entrelaçam e as negociações são uma moeda de troca valiosa.

Salvador, essa cidade pulsante e diversa, tornou-se não apenas uma prioridade, mas uma das maiores prioridades do atual governo. A sua importância vai além das fronteiras da cidade, abraçando os 27 territórios e os 417 municípios da Bahia, refletindo as questões que permeiam todo o estado. É uma discussão que vai muito além das ruas movimentadas e das praias ensolaradas; é uma dança política que influencia a vida de milhões.

Nesses encontros agendados para o final de semana, as estratégias serão discutidas minuciosamente. As alianças serão formadas e os compromissos serão assumidos, tudo em nome de moldar o destino de Salvador e, por extensão, o destino de toda a Bahia. As decisões tomadas nessas reuniões ecoarão nos corredores do poder, reverberando em políticas públicas, economia, educação e saúde. Cada palavra pronunciada e cada acordo fechado terão um impacto tangível na vida dos cidadãos.

Nesse jogo político, é crucial lembrar que os eleitores são os verdadeiros juízes. Eles observam atentamente, avaliam as promessas feitas e as ações realizadas. A transparência e a honestidade são virtudes que não podem ser subestimadas. A confiança do povo é conquistada com a verdade, não com retórica vazia.

À medida que essas negociações se desenrolam, cabe a nós, cidadãos atentos, acompanhar de perto. Devemos questionar, analisar e formar nossas próprias opiniões. A política é uma via de duas mãos, mas a voz do povo é o verdadeiro poder que molda o destino de uma cidade e de uma nação.

Que Salvador, essa cidade vibrante e cheia de história, possa trilhar um caminho guiado pela integridade e pelo compromisso comum de construir um futuro melhor para todos os seus habitantes. E que essa dança política, complexa e muitas vezes intrigante, possa, no final, resultar em benefícios tangíveis para cada cidadão da Bahia.

Padre Carlos

 


ARTIGO – Bolsonaro e o Golpe: Quando a Ambição Ameaça a Ordem Democrática

 


Bolsonaro e a Sombra da Justiça




Prezados leitores,

 

Nos últimos dias, o cenário político brasileiro foi abalado por uma série de revelações que lançaram luz sobre os bastidores do poder e as tramas que permeiam as altas esferas do governo. Enquanto a atenção do público estava voltada para os acontecimentos da guerra, nos corredores do poder, uma trama obscura estava se desenrolando, envolvendo o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes e uma tentativa de golpe que abalaria as estruturas da nossa democracia.

A condenação de oito réus nos atos golpistas pelo ministro Alexandre de Moraes foi como uma bomba, sacudindo os alicerces do bolsonarismo. A multa de vinte e dois milhões de reais aplicada ao partido de Bolsonaro foi o estopim para uma série de eventos que revelaram um plano maquiavélico para derrubar o ministro e, possivelmente, instaurar um regime autoritário no Brasil.

As informações reveladas indicam que Bolsonaro, enfurecido com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, começou a articular um golpe contra Moraes. Um plano que incluía não apenas a prisão do ministro, mas também de outras autoridades do judiciário. A audácia dessas tentativas é estarrecedora: sequestro, anulação de eleições, imposição de uma ditadura. São ações que não condizem com os princípios democráticos pelos quais nosso país deveria zelar.

É alarmante perceber que o presidente, eleito para proteger e fortalecer nossa democracia, estivesse envolvido em um plano tão sinistro. As forças armadas, em parte, resistiram a essas propostas, mostrando um compromisso implícito com a manutenção da democracia. No entanto, o fato de que Bolsonaro tenha chegado a esse ponto é uma triste indicação da fragilidade de nossas instituições diante de líderes dispostos a desafiá-las.

Agora, mais do que nunca, é crucial que a justiça prevaleça. Bolsonaro não está acima da lei. As evidências apontam para uma tentativa clara de minar nossa democracia, e isso não pode ser ignorado. O Brasil merece líderes que respeitem os valores democráticos, que estejam comprometidos com a verdade e a integridade.

É necessário que as instituições democráticas permaneçam vigilantes e fortes, protegendo-nos contra aqueles que buscam subverter a ordem constitucional. O povo brasileiro merece a verdade, merece transparência e merece líderes que estejam à altura dos ideais democráticos.

Em tempos tão desafiadores, é fundamental que todos nós, como cidadãos, defendamos incansavelmente a democracia e a justiça. Não podemos permitir que interesses individuais se sobreponham aos interesses do nosso país e do nosso povo.

Que a verdade prevaleça e que a justiça seja feita. A democracia brasileira não pode ser comprometida por interesses mesquinhos e planos obscuros. O Brasil merece melhor.

Um forte abraço a todos vocês, na esperança de um futuro mais justo e democrático para nossa amada nação.

Atenciosamente,

Padre Carlos

 


sexta-feira, 13 de outubro de 2023

ARTIGO - Solidariedade de Arrepiar: Torcida do Raja Casablanca, Marrocos, em Apoio ao Povo Palestino

 


 

Palestina Livre: paz sem liberdade é submissão

 




 

 

Caros leitores,

 

Hoje, somos testemunhas de um espetáculo de solidariedade que arrepia a alma e ressoa a esperança em tempos de conflito e desigualdade. A cena que presenciamos no estádio do Raja Casablanca, no Marrocos, vai além do esporte, transcende fronteiras e nos lembra da força que a humanidade possui quando se une por uma causa justa.




            A torcida fervorosa do Raja Casablanca não apenas celebra o jogo em campo, mas também levanta suas vozes e bandeiras em apoio ao povo palestino de Gaza. Em um mundo onde muitos permanecem em silêncio, essa demonstração de solidariedade é um grito alto e claro contra a injustiça e a opressão que assolam a Palestina há anos.

É inegável que a situação na Palestina é um tema carregado de emoções, histórias e tragédias. O povo palestino enfrenta diariamente desafios inimagináveis, suportando o peso da ocupação e lutando pela sua liberdade e dignidade. Nesse contexto, a atitude corajosa dos torcedores do Raja Casablanca ecoa em todo o mundo, inspirando-nos a refletir sobre o significado da verdadeira empatia e humanidade.

No entanto, este gesto solidário não está apenas em oposição aos desafios enfrentados pelos palestinos. Ele também denuncia o poder desmedido e ganancioso dos milionários israelenses que, com o apoio de algumas nações poderosas, continuam a invadir e oprimir um povo que luta pela sua própria terra. A injustiça não pode prosperar quando indivíduos e comunidades se unem em nome da justiça.

A mensagem transmitida pelos rajawis, os torcedores do Raja Casablanca, ressoa profundamente. Eles são a voz dos oprimidos, uma voz que se recusa a ser silenciada. Eles nos lembram da responsabilidade que cada um de nós tem em levantar-se contra a injustiça, independentemente de nossa origem ou crenças.

O apelo do poeta, expresso nas palavras "O rajawi é a voz do povo oprimido", ecoa como um chamado à ação para todos nós. Não podemos nos permitir ser passivos diante da opressão e da tirania. Devemos nos unir, como uma Ummah, como uma comunidade global, para apoiar aqueles que sofrem e lutar por um mundo onde a justiça prevaleça sobre a ganância.

Neste momento, em que testemunhamos a solidariedade apaixonada da torcida do Raja Casablanca, somos lembrados de que a humanidade é mais forte quando nos levantamos juntos. Que este gesto poderoso inspire não apenas os amantes do futebol, mas todas as almas compassivas, a agir em prol de um mundo mais justo e igualitário.

Que a esperança brote das arquibancadas e se espalhe por todos os cantos do mundo. Que a solidariedade demonstrada pelos rajawis nos lembre de nossa responsabilidade compartilhada de criar um futuro onde todos possam viver em paz, liberdade e dignidade.

Que a voz dos oprimidos continue a ser ouvida, ecoando através do tempo e do espaço, até que a justiça floresça e a liberdade reine para sempre.

 esperança e solidariedade,

Padre Carlos

 


quinta-feira, 12 de outubro de 2023

ARTIGO - Amaralina: Entre Fazendas e Resistência (Padre Carlos)

 

A noite emprestou as estrelas
Bordadas de prata
E as águas de Amaralina
Eram gotas de luar

 


Amaralina, um nome que ecoa através dos tempos, traz consigo as memórias de uma terra moldada por proprietários poderosos, especialmente José Álvares do Amaral. No entanto, o que hoje conhecemos como Amaralina não era mais do que uma extensa fazenda, estendendo-se desde o Rio Vermelho até a boca do Rio, uma vasta propriedade que pertenceu a um único homem, um descendente do Conde da Castanheira, o visconde do Rio Vermelho, batizado como Manuel Inácio da Cunha Menezes.


Foi nos registros do inventário e na partilha dos bens do visconde do Rio Vermelho que os diversos bairros e divisões da área começaram a tomar forma, incluindo a Pituba, adquirida no início do século por Joventino Silva e seu cunhado Manuel Dias da Silva. No entanto, nosso foco permanece em Amaralina, onde, em tempos idos, existia uma vibrante colônia de pescadores.

A vida em Amaralina era intricadamente ligada à pesca, especialmente a pesca de xaréu. As águas próximas à costa eram abundantes nessas criaturas majestosas, sustentando comunidades inteiras com seu precioso recurso. O local que agora é ocupado pelo Quartel de Amaralina foi uma vez o lar desses pescadores destemidos. Mas Amaralina não era apenas um cenário idílico de pesca e fazendas; era também um lugar de resistência.

Durante os anos sombrios da ditadura, o Quartel de Amaralina foi transformado em prisão para aqueles que se opunham ao regime. Presos políticos foram detidos ali, enfrentando a dura realidade da repressão. No entanto, mesmo nas sombras da opressão, a comunidade de Amaralina permaneceu resiliente.

A casa que abrigava a sede da colônia foi demolida mas a capela que era parte integrante da vida dos pescadores foi conservada e se localiza na entrada do quartel, durante muitos anos foi para aqueles pescadores  um santuário de esperança.

As décadas passaram, e Amaralina evoluiu. As fazendas deram lugar a bairros, as terras foram divididas e vendidas, mas a essência de Amaralina permanece. Hoje, enquanto caminhamos pelas ruas movimentadas deste bairro, devemos lembrar-nos das histórias entrelaçadas de fazendeiros poderosos, pescadores destemidos e ativistas corajosos. Amaralina, cujo nome é uma homenagem aos seus antigos proprietários, é também um testemunho da resiliência humana, uma narrativa viva de luta e esperança que perdura através dos séculos.

 


ARTIGO - A Devoção Inabalável: Nossa Senhora e o Povo Sofrido

 Nossa Senhora de Aparecida, rogai por nós



Padre Carlos

Hoje, em meio ao eco das canções que exaltam a fé e a devoção, celebramos o Dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil. Em cada nota dessas músicas que ecoam pelos campos e cidades deste país vasto, encontramos a essência da religiosidade do povo sofrido, entrelaçada com a esperança e a devoção inabalável.

A letra dessa canção popular, entoada com paixão e fervor, reflete a vida de tantos brasileiros. "Sou caipira, pira, pora", estas palavras ressoam como um hino da identidade nacional, representando a simplicidade e a resiliência do povo brasileiro. Em cada verso, há uma história de luta, de perdas e de buscas por algo maior, algo transcendental. Esta é a jornada do homem comum, que encontra conforto nos braços acolhedores de Nossa Senhora de Aparecida.

A devoção a Nossa Senhora vai além da fé. É um laço que une gerações, que transcende barreiras sociais e econômicas. Nos momentos de desespero, é para ela que os olhos se voltam, em busca de paz nos desaventos da vida. A canção nos lembra das agruras da existência, das dificuldades que todos enfrentam. É um testemunho da confiança depositada na Mãe de Deus para superar os obstáculos.

Ao entoar seus louvores, o povo expressa sua gratidão e reverência, encontrando consolo em palavras simples e profundas. Nossa Senhora de Aparecida ilumina as minas escuras da vida, lançando uma luz de esperança mesmo nos momentos mais sombrios. Ela é a âncora na tempestade, o farol que guia os perdidos de volta ao caminho da fé e da esperança.

É notável como essa devoção ressoa especialmente entre os mais humildes, entre aqueles que enfrentam as adversidades com coragem e determinação. É a fé que lhes dá forças para seguir em frente, mesmo quando tudo parece perdido. A devoção a Nossa Senhora é um fio de esperança que tece a tapeçaria da vida dos brasileiros, ligando-os à espiritualidade e à compaixão.

Hoje, mais do que nunca, em um mundo que muitas vezes parece desprovido de compaixão e solidariedade, a devoção a Nossa Senhora de Aparecida nos lembra da importância de estender a mão ao próximo, de compartilhar o fardo uns dos outros e de encontrar força na fé e na devoção.

Assim, neste dia especial, celebramos não apenas a devoção a Nossa Senhora, mas também a resiliência do povo brasileiro, que encontra conforto e esperança nos braços acolhedores da Virgem Maria. Que a luz de sua graça continue a iluminar nossas vidas, a guiar nossos passos e a nos fortalecer nos momentos de dificuldade. Que a devoção a Nossa Senhora de Aparecida continue a ser uma fonte de inspiração e fortaleza para todos nós, hoje e sempre.

Nossa Senhora de Aparecida, rogai por nós. Amém.

 

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

O Sínodo: Padres casados, mulheres sacerdotes e relações homoafetivas



Papa Francisco determinou que congresso debata temas polêmicos na Igreja Católica




Caro leitor,

 

O papa Francisco tem demonstrado coragem e visão ao propor temas considerados tabus na Igreja Católica, como o sacerdócio de homens casados e a possibilidade de mulheres ascenderam ao sacerdócio. Ao convocar o Sínodo dos Bispos para debater esses assuntos, o Papa sinaliza um desejo de modernizar a Igreja e aproximá-la dos valores do mundo contemporâneo.

 

A participação inédita de 54 mulheres com direito a voto no Sínodo é um passo histórico, embora ainda tímido, rumo a uma maior inclusão e igualdade de gênero dentro da Igreja. A misoginia e a exclusão das mulheres de postos de liderança vão de encontro aos ensinamentos de Jesus e aos exemplos das mulheres que o acompanharam em vida.

 

Da mesma forma, a proposta de reconsiderar a bênção a casais homoafetivos demonstra a compreensão de que o amor e o compromisso são os alicerces de qualquer relação, independente da orientação sexual. Não cabe à Igreja julgar, mas abençoar aqueles que se propõem a constituir família com base no afeto.

 

Esses temas encontram resistência de setores mais conservadores e tradicionalistas dentro do clero. Entretanto, manter posturas anacrônicas e discriminatórias coloca a Igreja em descompasso com a realidade social. É preciso discernir entre doutrina, fruto de interpretações históricas, e os ensinamentos essenciais de Cristo baseados no amor, compaixão e justiça.

        

Que o Sínodo seja uma oportunidade para a Igreja Católica renovar-se e fortalecer seu papel humanizador na sociedade. Oxalá prevaleça a visão progressista e inclusiva do Papa Francisco.

 

 


ARTIGO - Gabriela Garrido: Uma Opção Viável para a Vice-Prefeitura ao Lado de Waldenor Pereira

 
 

A Promessa de Renovação: Gabriela Garrido e Waldenor Pereira Juntos


 

 

Prezados leitores,

 

Nos últimos dias, os Blogs de nossa cidade têm ecoado fortemente a notícia da filiação da delegada Gabriela Garrido ao Partido Verde (PV) e sua possível candidatura para uma vaga na Câmara Municipal. Contudo, ousamos ir além dessas manchetes. Enxergamos Gabriela Garrido não apenas como uma candidata a vereadora, mas sim como uma opção viável e ideal para ocupar o cargo de vice-prefeita ao lado do respeitado deputado Waldenor Pereira, representando uma nova era na política local.

O Partido dos Trabalhadores (PT), ausente da prefeitura por dois mandatos, apresenta agora o deputado Waldenor Pereira como seu candidato, um político de renome nacional que nunca antes concorreu à prefeitura. Waldenor é, inegavelmente, um veterano na política, um homem que manteve-se fiel aos seus princípios e ideais ao longo dos anos. Sua trajetória, marcada por uma dedicação incansável à comunidade e à causa pública, o credencia como um candidato forte. No entanto, o cenário político atual exige uma abordagem inovadora e dinâmica.

É aqui que Gabriela Garrido entra em cena como uma lufada de ar fresco na política conquistense. Como delegada da Polícia Civil por duas décadas, Gabriela acumulou uma vasta experiência lidando com questões cruciais que afetam nossa sociedade, especialmente a violência de gênero. Sua liderança na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) não apenas a tornou conhecida e respeitada em nossa comunidade, mas também destacou sua capacidade de implementar mudanças significativas.

Gabriela não é apenas uma delegada competente, mas também uma ativista incansável pelos direitos das mulheres. Seus projetos inovadores, como o "Março Mulher" e o "Projeto CORjunto", não apenas informaram as mulheres sobre seus direitos, mas também as empoderaram, ajudando-as a se libertar das amarras da violência e da desigualdade. Seu compromisso com a inclusão da Lei Maria da Penha e do feminicídio no currículo escolar demonstra seu entendimento da importância da educação na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Além disso, como presidente do Instituto Tear, Gabriela tem liderado esforços para levar serviços médicos, odontológicos e assistência psicológica às comunidades mais carentes. Sua dedicação às causas sociais não é apenas retórica, mas sim uma ação contínua que tem transformado vidas em nossa cidade.

Ao filiar-se ao PV, Gabriela Garrido dá um passo corajoso em direção à política partidária. Muitos estão vendo nesse movimento sua candidatura à Câmara Municipal, mas permitam-me especular que seu destino político poderia ser ainda maior. Ela é, sem dúvida, uma escolha ideal para ser a vice na chapa de Waldenor Pereira.

Gabriela representa a voz da mudança, a promessa de uma abordagem mais progressista e inclusiva para nossa cidade. Sua experiência, paixão e dedicação à comunidade fazem dela não apenas uma candidata viável, mas uma líder que pode ajudar a moldar um futuro melhor para todos nós.

Neste momento crucial, devemos considerar não apenas o passado dos candidatos, mas também o potencial que eles têm para nos guiar em direção a um amanhã mais promissor. Gabriela Garrido é, sem dúvida, uma dessas promessas, e sua parceria com Waldenor Pereira poderia ser exatamente o que nossa cidade precisa para prosperar.

Que possamos todos refletir sobre essa possibilidade e considerar o impacto positivo que essa união poderia ter em nossa amada Vitória da Conquista.

Atenciosamente,

Carlos Roberto

 



ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...