O legado de Zorilda é um exemplo de amor ao próximo.
A história da JAC e de Zorilda Andrade
Santos é uma daquelas que nos emocionam e inspiram a seguir nossos ideais,
mesmo quando as dificuldades parecem insuperáveis. O trabalho da JAC começou em
um pequeno município do Recôncavo Baiano, enfrentando desafios comuns a
qualquer iniciativa organizada, mas foi guiado pelo sentido humano e cristão da
vida, que motivou o Padre Gilberto a criar um movimento que levasse os jovens a
um trabalho mais profundo.
As dificuldades não impediram que o
movimento crescesse e que jovens moças se destacassem no trabalho de dirigir os
grupos femininos, como foi o caso da Zorilda Andrade Santos, que logo chamou a
atenção do movimento em nível estadual e nacional. Sua capacidade de
organização e liderança a levou a ser eleita representante da Bahia no 1º
Congresso Internacional da JAC realizado em Lourdes, na França.
Esse evento foi um marco na história do
movimento, e Zorilda participou de um estágio de 30 dias no interior da França,
onde pôde aprender ainda mais sobre a espiritualidade e os ensinamentos que
guiavam a JAC. Seu trabalho continuou, e sua contribuição foi tão importante
que é lembrada até hoje, 63 anos depois da realização do congresso.
A JAC e Zorilda são exemplos de como o
trabalho em prol de um ideal pode mudar vidas e transformar comunidades
inteiras. Sua dedicação e esforço nos inspiram a continuar lutando pelos nossos
sonhos, mesmo quando as dificuldades parecem insuperáveis. Que possamos seguir
o exemplo da JAC e de Zorilda Andrade Santos, guiados pelo sentido humano e
cristão da vida, e trabalhando incansavelmente por um mundo melhor.
Os Miguelenses dedicam uma palavra de
gratidão e amizade àquela jovem que participou desde os primeiros passos, na
luta por um ideal comum. A Deus e aos Superiores Hierárquicos, principalmente
ao Padre Gilberto, coordenador do Movimento em nível de Bahia naquela época,
agradecem a honra de ter colaborado com todos estes importantes eventos através
deste quadro dirigente que é Zorilda, esta mulher que sempre esteve à frente no
serviço da Igreja e das almas, durante toda a sua vida por um mundo rural
humano e cristão. Por isto, ao chegar em Vitória da Conquista, esta mulher teve
a percepção de juntar os Miguelenses e lhes dá uma identidade como povo e
memorizar sua descendência. Um povo que não tem história ou cultura é fácil de
ser escravizado.
O legado deixado por Zorilda é um exemplo
de amor ao próximo, espiritualidade e dedicação à comunidade rural. Sua
história emociona e inspira todos àqueles que buscam um mundo mais humano e
cristão.
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