quarta-feira, 11 de agosto de 2021

ARTIGO - Subir no palanque com Bolsonaro vai ser o maior erro que ACM Neto e os prefeitos do Democrata cometerão. (Padre Carlos).

 

A política esta complexa, mas dá para começar com o básico.  

 


Um dos grandes problemas que a direita vai enfrentar nesta eleição para presidente, será a falta de opção de um projeto liberal nas linhas do antigo PSDB. Abraçar a candidatura de Jair Bolsonaro para não ficar sem palanque, será a conditio sine qua non, ou melhor, será a condição sem a qual a direita liberal possa continuar existindo. Com isto, a direita que conhecemos, passa a vivencia outra vez a falta de uma candidatura de centro direita para que pudesse se distanciar do desgaste político que Bolsonaro hoje representa.  


papel do eleitor não é seguir a risca o script dos políticos, mas está atento ao jogo e participar da disputa entre dois projetos que vão se consolidando nestas eleições de 2022: um, do campo progressista, e o outro, de destruição do Estado brasileiro e de direitos sociais. Nesse cenário, dificilmente haverá espaço para uma terceira via que, no fundo, representa o mesmo neoliberalismo de Bolsonaro. Desta forma, não existe extremos, mas a resistência de uma frente contra um candidato que tem claras inclinações fascistas.

Para piorar as chances da formação de uma terceira via a direita liberal não vai mais poder contar com o ex-juiz Sergio Mouro, que acaba de sair do páreo, devido às revelações da sua parcialidade e da instrumentalização da justiça como forma de fazer política. Além disso, o recuo do apresentador Luciano Huck de participar das eleições devido à saída do apresentador Fausto Silva da telinha da Globo, também foi um forte desfalque que os representantes desta tese têm enfrentado. Assim, restam apenas poucos nomes, mas nenhum deles tem potencial de se consolidarem como uma alternativa à polarização Lula e Bolsonaro.

Como observador do jogo político, não acredito na possibilidade de uma candidatura de terceira via que consiga interferir na polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o titular Jair Bolsonaro. Embora Ciro Gomes seja apresentado como aquele que tem maior potencial para desafiá-los, suas chances de furar essa polarização são pequenas, pois a candidatura do ex-presidente não se desloca para o extremo como gostaria a direita liberal, mas para o centro, fortalecendo o campo democrático. Com isto, Lula termina não deixando vácuo para o surgimento de uma terceira via nestas eleições.


Subir no palanque com Bolsonaro vai ser o maior erro que ACM Neto e os prefeitos do Democrata cometerão e com certeza irá influenciar em seu futuro político. Por isto a forma desesperadora de encontrar um nome e tentar vincular a candidatura do ex-presidente como de extrema-esquerda tem um objetivo estratégico. Só assim, poderiam justificar um apoio a candidatura de Jair Messias Bolsonaro e tentar minimizar o seu desgaste em ser aliado  deste projeto.

 

ARTIGO - Câmara dos Deputados rejeita projeto para instituir voto impresso no Brasil (Padre Carlos)

 

 

 

Após derrota do voto impresso, Bolsonaro diz que eleições de 2022 não serão confiáveis

 


A democracia, como disse Churchill, "é a pior forma de Governo, à exceção de todos os outros já experimentados ao longo da história". É um sistema tão ingênuo e imperfeito, que permite eleger aqueles que tudo farão para destruí-la. Assim, esta pobre Senhora, foi obrigada a aceitar a extrema-direita, mesmo sabendo da suas reais intenções.


Desta forma, quando Bolsonaro desencadeou uma forte campanha contra as urnas eletrônicas e chegou a acusar membros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de participarem de um 'complot' para fraudar as eleições presidenciais de 2022 em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera todas as sondagens de intenção de voto sobre as presidenciais, ele tinha como objetivo transformar o sistema eleitoral impreciso e frágil, para poder questionar o resultado.

A suposta demonstração de força com uma sucateada Força Armada tinha como objetivo testar a estabilidade das instituições brasileira. Não é de hoje que o presidente vem questionando a lisura do sistema eleitoral, fórmula bastante comum usada por perdedores para instigar ações antidemocráticas, cujo exemplo mais recente ocorreu em janeiro deste ano nos Estados Unidos da América quando, estimulados pelo derrotado Donald Trump, extremistas invadiram o Capitólio na tentativa de barrar a posse do presidente eleito, Joe Biden.

Ao ser derrotado pela Câmara dos Deputados que rejeitou na noite desta terça-feira o projeto de lei que pretendia instituir o voto impresso no país, Bolsonaro fala para seus seguidores que o resultado de 2022, não será confiável. Na verdade, a oposição termina esvaziando o discurso golpista e impõe uma derrota a Bolsonaro em dia de blindados

         Os parlamentares na sua maioria terminaram mandando um recado para o presidente: Bolsonaro pode muito, mas não pode tudo.  Não podemos esquecer que foi uma vitória apertada e só conseguimos enterra de vez esta manobra, devido à ausência de uma parte da direita que preferiu se ausentar que votar contra o governo. Numa sessão marcada pela ausência de 65 parlamentares, registraram 218 votos contra, 229 a favor e uma abstenção.


O projeto foi apresentado como emenda constitucional e, portanto, exigiria a aprovação de pelo menos três quintos dos membros da Câmara dos Deputados, ou seja, de 308 do total de 513 deputados. Com a decisão do plenário, a proposta será arquivada.

        Ao anunciar o resultado, o presidente da Câmara dos Deputados afirmou que "a democracia do plenário (...) deu uma resposta".

 

 

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

ARTIGO - Presidente atravessou o Rubicão. (Padre Carlos)

 

A sorte da democracia está lançada



 

Quando tomamos conhecimento das manobras militares que estão acontecendo em frente à Praça dos Três poderes, me lembrei de outro acontecimento semelhante. Quando estava no comando da XIII Legião, Caio Júlio César atravessou o rio Rubicão, uma fronteira natural que separa a Gália Cisalpina e a Itália em 11 de janeiro de 49 a.C.. À época, o Senado romano proibia formalmente a todo general em armas de transpor essa fronteira sem expressa autorização. Ao transgredir a ordem, Júlio César violou a lei de Roma e declarou guerra ao Senado. No instante em que atravessou o Rubicão, exclamou: “Alea jacta est” (A sorte está lançada).

 


A partir daquele momento, ninguém mais seguraria Júlio César. Com esta demonstração de força, entrou em Roma, afastou Pompeu e, ao fim de uma longa guerra civil, submeteu o conjunto do Império Romano aos seus desígnios de ditador vitalício.

Assim, nesta terça-feira (10/8), pela manhã, um comboio com veículos blindados, armamentos que partiu do Rio de Janeiro, passará por Brasília, a caminho do Campo de Instrução de Formosa (CIF). Na oportunidade, às 8h30, no Palácio do Planalto, será entregue ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, e ao Ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto, os convites para comparecerem à Demonstração Operativa, que ocorrerá no dia 16 de
agosto.

Quando o presidente faz este tipo de demonstração de força, tem como objetivo afrontar as instituições democráticas e ao exibir os blindados na Praça dos Três Poderes em plena terça-feira quando será votado pela Câmara dos Deputados a PEC do Voto Impresso, ele manda um recado para as Instituições brasileiras.


Tudo isto poderia passar como uma mera coincidência se há alguns dias, o general que comanda a Defesa não estivesse no Comando do Leste para visitar as tropas do Exército especializadas em intervenção federal. Desta forma, em menos de um mês, presenciamos forças armadas em plena praça dos três poderes. Será  esta a  estratégia Nacional de Defesa que este governo está pensando?

         Ao praticar tal ato, o presidente da República atravessa o Rubicão. A sorte da democracia brasileira está lançada.

 

sábado, 7 de agosto de 2021

ARTIGO - Não podemos abandonar estes companheiros. (Padre Carlos)

 

Não podemos abandonar estes companheiros.

 

 


Tem um ditado popular que meu pai gostava de dizer: Cabeça que não pensa, o corpo padece, ou seja, toda ação tem uma reação. Podemos dizer que um exemplo clássico deste provérbio popular são os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ou simplesmente dos Correios. Mas porque estou falando isto? Meu real objetivo é chamar a atenção não só dos funcionários desta empresa, mas de todo o campo progressista para o projeto de lei (PL) que foi aprovado nesta quinta-feira pela Câmara dos Deputados, autorizando a privatização dos Correios.


É preciso fazer uma autocrítica e compreender o momento que levaram os trabalhadores desta Empresa a pensarem e agirem como se fossem intocáveis e fizessem parte de uma casta só comparada aos funcionários do judiciário. Apesar deste comportamento por parte de uma parcela destes funcionários, não podemos nega que nunca houve na verdade uma pesquisa eleitoral na categoria onde se evidenciasse uma votação massiva em Bolsonaro. Como em todas as categorias, há setores que votaram no Haddad, outros no Ciro Gomes, e sim, outros no Bolsonaro. Assim, nada indica que a maioria votou na extrema-direita. O que não podemos omitir foi o surgimento neste período de um grande fenômeno antipetista em todo o país, isso também existiu nos Correios, como também existiu em outras empresas estatais.

Os trabalhadores dos Correios estão protagonizando uma grande greve para enfrentar diretamente o governo Bolsonaro/Guedes, que não só buscam retirar importantes direitos trabalhista, mas vender uma empresa que é orgulho nacional e que pertence a todos os brasileiros. Não podemos abandonar estes companheiros. Embora alguns trabalhadores dos Correios tenham queimadas bandeiras do PT e boa parte dos funcionários desta Empresa tenha votado em Bolsonaro em 2018, não podemos deixar de apoiar estes trabalhadores. São gestos como este, que define a grandeza da política que praticamos. Aos companheiros que não fizeram parte da campanha sórdida, nossa solidariedade e aos milhares de trabalhadores que se deixaram ser enganados, espero que sirva de lição e levante a cabeça, vocês não estão sós.

        




            Os trabalhadores vão aprendendo na luta a agir pela razão, porque muitas vezes o impulso e emoção acabam sendo a decisão errada a se tomar. Mesmo assim, não me sinto confortavelmente gritando "eu avisei, bem feito." Agir desta forma, só enfraquece a nossa luta e divididos seremos facilmente derrotados.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

ARTIGO - Um verdadeiro líder constrói ponte entre o governo a oposição (Padre Carlos)

 

 

Um verdadeiro líder constrói ponte entre o governo a oposição

 

 


líder é uma espécie de político-chave de um governo. Ele tem que atuar como se fosse uma “ponte” entre o governo a oposição e a comunidade. Assim, Chico vem abraçando esta função e liderando os vereadores que a prefeita o confiou, como representante do seu governo naquela casa. O verdadeiro líder é aquele capaz de tomar decisões pelo bem da população mesmo que isso contrarie seus desejos. É esta habilidade política que Chico Estrella, vem empreendendo em seu mandato, isto é, não porque é líder do governo, mas porque é o certo.


Assim, não entendi os motivos que levaram o filho do ex-prefeito se sentir ofendido. Afinal, o vereador fez alguma ofensa à memória do ex-prefeito? Não! Ser verdadeiro para alguns nesta terra passou a ser um defeito, por isto, mesmo sabendo que seria criticado por alguns, Chico Estrella (PTC), elogiou o governo do ex-prefeito Guilherme Menezes e defendeu a gestão da atual prefeita Sheila Lemos (DEM). Tentar criar um fato político onde não existe materialidade é forçar a barra.

O que Estrella afirmou o próprio Herzem cansou de dizer na Resenha Geral, o ex-prefeito Guilherme Menezes foi o maior administrador que a cidade já teve, tendo deixado a cidade saneada e adimplente.  O que o vereador se referiu foi que ao assumir, em 1997, a Prefeitura de Vitória da Conquista, Guilherme encontrou uma cidade com total ausência de políticas públicas que pudessem transformar a dura realidade de sua gente. Recebeu a Prefeitura com dívidas acima de R$ 83 milhões para uma arrecadação anual inferior a R$ 30 milhões. Vitória da Conquista era então uma cidade sem crédito, quase que falida, com funcionários públicos passando todos os níveis de necessidades, sem autoestima e sem respeito.  Em pouco tempo, com uma equipe de governo austera e comprometida, Guilherme sanou as dívidas da cidade, ajustou as contas com os credores e passou a pagar ao funcionalismo em dia. Desta forma restabeleceu a dignidade do Município e também de sua gente. Desde então vários avanços aconteceram a partir da iniciativa de Guilherme Menezes e do Professor José Raimundo. Serviços públicos importantes receberam a devida atenção no seu governo.

Quando chegou a prefeitura em 1997, Vitória da Conquista só tinha três ginásios na área rural, no final daquele ano o município já contava com sete escolas do fundamental II, os alunos destas localidades eram condenados por aqueles que sempre governaram nossa cidade a abandonar os estudos, outros  avanços foram também importantes, como os realizados  nas áreas de finanças, saúde, moradia, cultura, meio ambiente e recursos hídricos, atenção à criança e ao idoso.   Isto foi o que Chico Estrella falou nas entrelinhas. 

Quando o vereador fala que “talvez hoje não estaríamos aqui discutindo taxa de lixo. Estaríamos buscando arrecadação para renúncia fiscal e tirando das costas da prefeita, das costas desta Casa, a responsabilidade de um novo tributo que é impopular,” ele se refere que não há uma prefeitura de pequeno e médio porte que não esteja hoje com dificuldade.


Assim, quero parabenizar O vereador Chico Estrella pela forma como vem encaminhado os trabalhos naquela casa e dizer que coragem é a primeira das qualidades de um líder porque garante o respeito e a confiança dos seus liderados e da população de Vitória da Conquista.

 

 

 

ARTIGO - Porque deixamos que a loucura dos deuses contaminasse a sanidade dos homens?

 

Porque deixamos que a loucura dos deuses contaminasse a sanidade dos homens?

 


Diante de tudo que vem acontecendo no Brasil nos últimos anos, não posso deixar de me interrogar, porque deixamos que a loucura dos deuses pudesse contaminar a sanidade dos homens? 


Eu penso que hoje, para além dos deuses, também os homens devem estar loucos. E não é pouco! Há certa dose de insanidade que nem consigo classificar… É claro que alguns que estão lendo este artigo dirão que é fruto da polarização – apesar de gestos evidentes de loucura.

O que eu venho percebendo, é que algo na vida dos brasileiros está desregulada, algo que nos remetem a uma espécie de hospício coletivo, onde parece que os interesses privados estão acima do bem comum.

Os deuses devem estar mesmo loucos, até porque abri hoje as notícias e vejo as contradições, ela mostra que a fome no Brasil e no mundo pode matar 11 pessoas a cada minuto até o final deste ano no planeta caso nada seja feito. O Brasil está entre os focos emergentes de fome, ao lado da Índia e da África do Sul.   Sei que não é fácil governar, mas tenho certeza que o governo precisa saber pelo menos uma coisa: para quem está governando?  

Nestes mais de quarenta anos fazendo política, uma das coisas que eu aprendi, foi que quem fala muito geralmente faz pouco. Assim, passei a entender que na eleição passada, os que apresentavam muitas sugestões sobre a forma como iria governar, tinha a sua vida desgovernada. Ora se não conseguem governar a sua vida, como podem estas pessoas governar um país como o nosso?

Não quero dar sugestões, porque não tenho! Não quero dar soluções, porque nunca estudei economia ou administração para saber a melhor forma de governar a polis, a cidade.


Não posso, no entanto, me deixar calar ou de interrogar, porque em um ano e meio de pandemia de coronavírus, mais de 500 mil pessoas morreram por conta da doença no Brasil, milhões foram contaminados e outros milhões perderam seus empregos e renda? A fome e a miséria batem à porta das casas dessas famílias e a prioridade do governo é o voto impresso auditável.

Diante de tal situação só me resta perguntar aos Senhores: porque deixamos que a loucura dos deuses contaminasse a sanidade dos homens?

 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

ARTIGO - A pobreza além da fila dos ossos. (Padre Carlos)

 

 

Contra fatos, não há argumentos!

 


 

A notícia de uma mutidão em um centro de distribuição de alimentos na cidade de Cuiabá (MT) para receber doações de ossos, chocou a opinião pública e fez a sociedade brasileira tomar conhecimento sobre a gravidade em que se encontra o país. Este não é um fato isolado, mas serviu como referência para mostrar que a fome que assola o país, tem levado muitas pessoas a recorre a fila dos ossos para poder se alimentar.


A pobreza que aumentou nestes últimos anos, fez com que as camadas mais baixas perdessem o poder de compra e voltasse a níveis de pobreza que já tínhamos superado, através dos governos tucano e petista. Assim, graças a este governo, retrocedemos em tudo aquilo que foi avançado nas três últimos décadas em aspectos sociais e econômicos.

Foi um susto para a classe média alta e para alguns setores da burguesia constatar a tragédia que nós chegamos. Quando assistimos os  vários relatos com sentimento de desespero e desesperança que foram registrados, sétimos um pouco responsável pelo sofrimento deste povo. Assim, presenciamos pela tela o sofrimento na  fila dos moradores daquela cidade  em busca de ossos para matar a fome. Não podemos negar que esta cena,  escancara a contradição de um país que é referência no agronegócio e na criação de gado. O Brasil tem um dos maiores rebanho bovino do planeta, com cerca de 214,7 milhões de cabeças de gado, o que mantém o Brasil como o segundo maior rebanho bovino do mundo e o principal exportador desse tipo de carne. É pouco acima da população brasileira, composta por 212 milhões de pessoas, conforme o IBGE. É aproximadamente uma cabeça de boi por habitante. Seria lógico que pelo menos o preço da carne fosse barato aqui, mas acontece o contrário. Desta forma, apesar de o Brasil ser o maior produtor de proteína animal do mundo, o aumento do preço faz com que a população aumente o consumo de ovos. A média mundial é de 230 ovos por ano per capita e o brasileiro está consumindo 250. A proteína animal aumentou de preço, restando para nossa população esta forma de alimento.


Os ossos de Cuiabá, revelaram que os pobres, mais do que qualquer outro grupo, dependem dos programas sociais do governo neste momento de crise, mas também precisam de serviços públicos básicos. Melhorar o acesso à educação de qualidade e a saúde são vias imprescindíveis para se sair da pobreza, cuja extensão, pode ser percebida de outras formas além da fila dos ossos.

 

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...