terça-feira, 22 de agosto de 2023

ARTIGO - Os pré-candidatos à prefeitura: No jogo da Político não há espaço para blefe. (Padre Carlos)

 


Pré-candidatos de fachada

 


            A cena política em Vitória da Conquista está pegando fogo, mas não exatamente pelos motivos que a cidade necessita. Nos últimos meses, temos assistido ao surgimento de pré-candidatos à prefeitura que, ao olhar mais atento, parecem mais interessados em angariar visibilidade gratuita do que em servir à comunidade.

São figuras políticas sem expressão eleitoral, indivíduos que, em uma eleição para vereador, dificilmente conseguiriam votos suficientes para garantir uma cadeira na câmara municipal. No entanto, sua estratégia é intrigante: buscam avidamente aliar-se a chapas mais fortes, na esperança de conquistar o cargo de vice-prefeito. O objetivo, é claro, é brilhar nos holofotes da mídia e, quem sabe, garantir um cargo comissionado para si ou para seus aliados em troca de seu apoio.

No entanto, essa estratégia parece estar fadada ao fracasso desde o início. Afinal, as eleições em Vitória da Conquista, pelo que podemos prever, se resumirão a uma polarização entre duas forças políticas consolidadas. De um lado, a atual prefeita Sheila Lemos e sua base de sustentação, representando a situação. Do outro, a oposição liderada pelo grupo do governador, provavelmente em aliança com partidos como MDB e PT.

Diante desse cenário político polarizado e competitivo, os autoproclamados pré-candidatos não passam de jogadores blefando com suas cartas  em busca de sua fatia dos holofotes. Seus partidos nanicos não têm a estrutura política necessária para sequer sonhar com o comando do município. Suas eventuais adesões a chapas mais competitivas só servirão para satirizar e enfraquecer as campanhas já estabelecidas.

É imperativo que esses políticos entendam que a política é uma responsabilidade séria. Em vez de alimentar devaneios eleitorais impossíveis, eles fariam um serviço melhor à comunidade se canalizassem suas energias para construir alternativas sérias e sólidas. Vitória da Conquista merece mais do que discursos vazios e lideranças sem experiência.

A eleição é um processo que impacta diretamente a vida dos cidadãos. Ela exige propostas substanciais, lideranças comprometidas e uma visão sólida para enfrentar os desafios que a cidade enfrenta. Vitória da Conquista merece, e precisa, de líderes à altura de sua grandeza.

Em última análise, a corrida dos jogadores pode até gerar algumas manchetes momentâneas, mas a cidade e sua população esperam mais do que isso. Esperam propostas, esperam soluções, esperam comprometimento genuíno. A política não deve ser um palco para aspirantes a fama, mas sim um campo para agentes de mudança que estão dispostos a trabalhar duro e se dedicar ao bem-estar de todos.

Portanto, a mensagem é clara: Vitória da Conquista merece o melhor, e os aventureiros políticos devem repensar suas prioridades se desejam realmente contribuir para a transformação da sociedade. A política é um compromisso, não um trampolim para a notoriedade passageira.


segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Vivalda Andrade: A Síntese Entre Cristianismo e Marxismo. (Padre Carlos)

 



Uma Vida de Coragem e Convicção

 






No turbilhão das ideias e movimentos que marcaram o século passado, uma figura singular e inspiradora emergiu, desafiando as fronteiras ideológicas e religiosas que, por vezes, parecem nos separar irremediavelmente. Vivalda Andrade, uma mulher de notável coragem e aclamada, personificou a possibilidade de conciliação entre revolucionários cristãos e marxistas, lançando luz sobre um horizonte que muitos julgavam inalcançável.

Vivalda Andrade, mãe, esposa, professora e militante partidária, desafiou as convenções da sua época. Sua jornada como articuladora do Concelho de Leigos revelou sua busca incessante pelo equilíbrio entre cristãos e clérigos, uma tentativa de unir forças em prol de uma sociedade mais justa e solidária. Ela personificou a essência do concílio de cristandade, onde a espiritualidade encontrou seu lugar na luta por um mundo melhor.

O que torna Vivalda Andrade verdadeiramente excepcional é a sua habilidade de abraçar simultaneamente o cristianismo e o marxismo. No cenário em que a verdade muitas vezes parecia sufocada pelas mentiras, sua capacidade de encontrar pontos de convergência entre essas duas correntes aparentemente opostas é notável. Como afirmou Fidel Castro, "Nos casaram com a mentira e nos obrigaram a viver com ela, e por isso parece que o mundo se acaba quando ouvimos a verdade". Ela rompeu com essa mentira imposta e buscou uma verdade que transcende as barreiras ideológicas.

Vivalda Andrade não apenas lutou nas salas de aula e nas instituições, mas também nas recebidas de uma festa, mostrando que a ação política e a espiritualidade podem alcançar as mãos dadas. Sua dedicação à causa foi alimentada por valores familiares profundos, onde o amor, a graça, a partilha, a solidariedade e o perdão eram pilares inabaláveis.

Ela personifica a ideia de uma verdadeira cristã e uma verdadeira comunista, provando que, apesar das diferenças, a busca por justiça social e igualdade pode unir corações e mentes de maneiras surpreendentes. Vivalda Andrade deixa um legado valioso que transcende seu tempo, um testemunho de que, quando a verdade e a coragem se encontram, o mundo pode ser transformado.

Em um mundo que muitas vezes insiste em separar o que parece inconciliável, Vivalda Andrade nos ensina que a busca pela verdade e pela justiça é um terreno fértil onde as sementes da mudança podem germinar, independentemente das barreiras que a sociedade erga. Ela permanece como um farol de esperança e inspiração para todos aqueles que ousam sonhar com um mundo mais justo e solidário, onde a mentira seja substituída pela verdade e a divisão seja superada pela unidade.

 

 


ARTIGO - A Desigualdade no Sistema Penitenciário Brasileiro. (Padre Carlos)

 


O Caso Roberto Jefferson.




Nos últimos anos, temos sido confrontados com uma dura realidade que permeia o sistema penitenciário brasileiro: a desigualdade flagrante no tratamento dispensado aos detentos. O recente caso do ex-deputado Roberto Jefferson, preso desde outubro de 2022, trouxe à tona essa questão de maneira contundente. A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, ao encaminhar uma petição ao Supremo Tribunal Federal, alegando não ter condições de oferecer tratamento médico adequado a Jefferson, provocou uma reflexão necessária sobre o nosso sistema prisional.

É inegável que a saúde de qualquer detento é uma preocupação legítima e deve ser tratada com seriedade. No entanto, o que salta aos olhos é a disparidade gritante entre a atenção médica que um ex-deputado recebe e que é negada aos milhares de outros presos que enfrentam condições precárias nas unidades prisionais Brasil afora.

Roberto Jefferson, independente de seu passado político, está sob custódia do Estado, e como tal, tem direito a um tratamento digno e adequado. No entanto, a pergunta que deve ser feita é: por que essa mesma preocupação não é forçada aos outros detentos que sofrem diariamente com a falta de atendimento médico, superlotação, condições insalubres e violação de direitos humanos?

A situação é ainda mais irônica quando lembramos que o ex-deputado Jefferson foi preso depois de ter disparado contra policiais federais que cumprem mandados de busca e apreensão em sua residência. Em um sistema penitenciário conhecido por sua crueldade, ele deveria considerar-se privilegiado por receber tratamento diferenciado, enquanto muitos outros encarcerados são relegados ao esquecimento.

A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro deveria, ao substituir de destacar as condições de saúde do ex-deputado, também informar às autoridades competentes sobre os milhares de internos que enfrentam as mesmas ou até condições avançadas. Afinal, a justiça deve ser para todos, e não apenas para aqueles que ocuparam cargos de destaque na política.

Como costumava dizer meu professor de latim: "Dura lex, sed lex" – a lei é dura, mas é a lei. No entanto, a aplicação dessa lei deve ser justa e igualitária para todos os cidadãos, independentemente de sua posição social, política ou econômica. Se queremos a verdadeira reforma no sistema penitenciário brasileiro, é hora de enfrentar essa desigualdade de frente e trabalhar para garantir que todos os detentos recebam tratamento humano e justo. A Secretaria de Administração Penitenciária tem, sem dúvida, um longo caminho a percorrer nesse sentido.

 


ARTIGO - Padre Valdo, o pastor com cheiro de ovelha. (Padre Carlos)

 


 


Palavras com cheiro de ovelhas.

 


Imagine-se um pastor andando pelo campo, cuidando de seu rebanho. Ele conhece as ovelhas de cor, de tamanho e de nome. Sabe como elas se comportam e o que gostam de comer.

Quando o pastor fala com as ovelhas, ele usa uma linguagem simples e direta. Não usa palavras complicadas ou jargões que elas não entenderiam. Ele fala de coisas que são importantes para as ovelhas, como comida, água, abrigo e segurança.

As ovelhas entendem o que o pastor diz, porque ele fala a sua língua. As palavras do pastor têm "cheiro de ovelhas".

A Igreja também é um pastor. Ela tem a missão de cuidar do rebanho de Deus, que são as pessoas. Para que a Igreja seja eficaz em sua missão, ela precisa falar a língua das pessoas.

Isso não significa que a Igreja tenha que renunciar à sua doutrina ou ao seu conteúdo teológico. Significa, sim, que ela precisa traduzir esses conceitos para uma linguagem que as pessoas possam entender.

As palavras da Igreja precisam ter "cheiro de ovelhas". Elas precisam ser simples, diretas e honestas. Elas precisam falar de coisas que são importantes para as pessoas, como amor, justiça, paz e esperança.

Quando a Igreja fala a língua das pessoas, ela consegue comunicar sua mensagem de forma mais eficaz. Ela consegue alcançar mais pessoas e tocar seus corações.

 Uma das razões da eficácia comunicativa do Padre Valdo é a sua autenticidade, como ficou claro nas suas palavras ao encerrar a festa de Nossa Senhora das Vitórias. Como a Igreja tem dificuldade em passar as suas mensagens, tem de rever a sua forma de comunicar. Tem de se atualizar tecnicamente, claro - mas, sobretudo, tem de partilhar a linguagem de quem a ouve. As suas palavras precisam do “cheiro das ovelhas” de que fala Francisco.

 

 


domingo, 20 de agosto de 2023

ARTIGO - Como um polo têxtil pode impulsionar o desenvolvimento de Vitória da Conquista. (Padre Carlos)



O exemplo de Santa Brígida: lições para Vitória da Conquista

 


A instalação recente de um grande polo têxtil no município de Santa Brígida vem trazendo profundas transformações positivas para a economia e sociedade locais. Essa experiência exitosa pode servir de modelo para Vitória da Conquista, que busca atrair investimentos industriais para alavancar seu desenvolvimento.

Em Santa Brígida, a chegada de uma fábrica têxtil bilionária criou milhares de empregos diretos e indiretos, incrementou a arrecadação, aqueceu o comércio e os serviços, além de abrir novas perspectivas de crescimento regional.

Caso receba um investimento semelhante, Vitória da Conquista pode colher frutos análogos. A geração de postos de trabalho em grande número traria impactos muito favoráveis, como a retenção de mão de obra local, a redução do êxodo de jovens para outras cidades e o aquecimento do mercado imobiliário.

Além disso, uma maior arrecadação de impostos permitiria à prefeitura realizar melhorias na infraestrutura e equipamentos públicos de Vitória da Conquista. Haveria mais recursos para saúde, educação, transporte, segurança e políticas sociais.

O comércio conquistense, por sua vez, se beneficiaria enormemente do aumento do número de habitantes e da renda gerada pelos salários dos novos trabalhadores. Lojas, restaurantes, serviços de toda ordem seriam impulsionados, dinamizando a economia da cidade.

Restaria ao poder público municipal criar um ambiente favorável aos negócios, facilitando a instalação do polo têxtil. Além disso, teria o desafio de planejar o crescimento de forma integrada, invertendo também em capacitação, infraestrutura, sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida.

Assim como em Santa Brígida, a indústria têxtil pode se tornar uma alavanca transformadora para o desenvolvimento de Vitória da Conquista. Cabe à sociedade local apoiar iniciativas nessa direção, seguindo o exemplo de sucesso de ou 

sábado, 19 de agosto de 2023

A Polarização Política em Vitória da Conquista: Maturidade Cidadã em Ação. (Padre Carlos)

 



A população conquistense



 

Vitória da Conquista, 19 de agosto de 2023 - Enquanto o Brasil se vê imerso em uma polarização política que parece não ter fim, um cenário peculiar emerge nas eleições municipais de Vitória da Conquista, na Bahia. A cidade, que outrora foi palco de intensos embates políticos durante a ditadura militar em prol da democracia, agora se destaca por uma polarização política que transcende o mero confronto entre esquerda e direita. Aqui, a polarização representa o amadurecimento do eleitorado local, que compreende os riscos da unanimidade e os benefícios de contar com dois grupos fortes na disputa pelo poder.

Ao longo de duas décadas, o Partido dos Trabalhadores (PT) exerceu seu domínio sobre Vitória da Conquista. No entanto, a renovação de lideranças nesse período foi escassa, e muitos quadros importantes abandonaram a política ou buscaram refúgio em outros partidos de esquerda e centro-esquerda. Esse fenômeno enfraqueceu significativamente o PT na região, deixando-o reduzido a dois grupos internos e alguns quadros independentes.

A população conquistense, atenta a esse cenário, enxerga com otimismo a emergência de uma polarização de forças entre a situação e a oposição. Os eleitores agora exigem que os candidatos "mostrem serviço" para não perderem votos. A atual prefeita, consciente dessa realidade, buscou empréstimos para acelerar obras que precisam ser concluídas e criar uma estrutura para as subprefeituras atenderem a área rural. Além disso, ela está empenhado em atrair investimentos da iniciativa privada, como o projeto de construção do polo têxtil na região.

Por outro lado, o governador, que apoia dois candidatos da oposição, prometeu vários investimentos para a cidade. Essa competição pelo apoio político só tende a beneficiar a população, que agora está no centro das atenções dos dois principais grupos políticos. Os eleitores de Vitória da Conquista demonstraram maturidade ao entender que a existência de duas forças políticas concorrendo obrigando diretamente os candidatos a entregar mais em prol da cidade, sob o risco de perderem apoio é vantajoso para o município.

Essa postura não nega a tradicional paixão política do povo conquistense, que remonta aos tempos da ditadura militar, quando a cidade se tornou uma trincheira da democracia. No entanto, ela reflete a sabedoria popular de extrair o melhor dos políticos por meio do equilíbrio de forças. Em um momento em que o Brasil parece dividido em extremos, Vitória da Conquista destaca-se como um exemplo de como a polarização não precisa ser reduzida a uma luta simples entre esquerda e direita, mas pode ser uma oportunidade para fortalecer o poder local.

Cada cidade tem suas particularidades, e em Vitória da Conquista, a polarização política é simbólica de poder local compartilhado. Isso, para o eleitor conquistense, representa a certeza de que sua voz será ouvida e de que seus interesses serão atendidos. É uma lição valiosa em um momento em que o país busca desesperadamente um caminho para superar as divisões e trabalhar em prol do bem comum. Vitória da Conquista nos mostra que a polarização pode ser, de fato, uma força construtiva quando bem gerida e direcionada para o progresso da comunidade.


sexta-feira, 18 de agosto de 2023

ARTIGO - Aliados Abandonados: O Declínio da Lealdade Militar nas Reviravoltas Políticas. (Padre Carlos)

 


Um militar não deixa ninguém para trás


No cenário político atual, um acontecimento marcante chama a atenção para a trama complexa da lealdade e das alianças no âmbito militar. A trajetória de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, um militar de carreira, e seu pai, um general, vem à tona como um exemplo impactante de como a política muitas vezes ignora a lealdade em busca de objetivos próprios.

No cerne dessa narrativa está a figura do tenente-coronel da ativa do Exército Brasileiro, o homem de confiança do ex-presidente Jair Bolsonaro e amigo de seu pai na Academia Militar das Agulhas Negras. Envolto no escândalo da venda das joias e relógios de luxo, Cid aparentemente agiu não apenas por conta própria, mas possivelmente seguindo as diretrizes do ex-presidente. A alegação de que Cid entregou o dinheiro da venda dessas peças diretamente a Bolsonaro lança uma sombra sobre a confiança depositada no líder político.

No entanto, a resposta da defesa de Bolsonaro é assertiva e nega veementemente qualquer envolvimento do ex-presidente na transação. O advogado Paulo Cunha Bueno afirma que Bolsonaro "nunca recebeu nenhum valor em espécie do Cid referente à venda de nada". Esta negação pública ressalta a relação delicada entre aliados e rapidez com que a lealdade pode ser questionada e descartada nos meandros da política.

Aqui surge uma dicotomia intrigante: Bolsonaro, um militar reformado, parecia ter esquecido os princípios militares de não deixar um companheiro abatido sem socorro ou ser deixado para trás. Um verdadeiro líder militar preza por seus protegidos e os protegidos. No entanto, os eventos recentes levantam questões sobre se esses princípios foram relegados em favor de interesses políticos pessoais.

Enquanto a história continua a se fortalecer e a verdade é disputada nos tribunais e nos noticiários, o episódio Mauro Cid destaca a importância da lealdade mútua na política e, especificamente, no ambiente militar. A traição ou o abandono de um aliado pode ter ramificações duradouras não apenas nas relações pessoais, mas também na percepção pública de um líder e de sua integridade.

A mensagem clara que fica é que a lealdade é um atributo valioso e fundamental em qualquer esfera da vida, mas torna-se ainda mais crucial quando se trata de liderança política e militar. A confiança depositada em líderes é moldada pela maneira como eles tratam seus aliados e subordinados. A história de Bolsonaro e Mauro Cid serve como um lembrete de que, em meio às complexidades da política, a lealdade genuína não pode ser descartada sem consequências.

Um militar não deixa ninguém para trás

Um militar é treinado para ser leal e para proteger seus companheiros. Ele é ensinado a nunca abandonar um companheiro em apuros, não importa o que aconteça. Esta é uma das virtudes mais importantes de um militar, e é aquela que deve ser preservada a todo custo.

Infelizmente, os eventos recentes envolvendo Mauro Cid sugerem que alguns líderes políticos não estão comprometidos com este princípio. Bolsonaro, um militar reformado, parece ter abandonado seu ex-ajudante de ordens quando ele mais precisava dele. Esta é uma traição às virtudes militares e é um lembrete de que nem todos os líderes políticos são dignos de confiança.

A história de Mauro Cid é um lembrete de que a lealdade é um valor precioso. É algo que deve ser apreciado e cultivado, e nunca deve ser descartado. Quando os líderes políticos abandonam seus aliados, eles não apenas estão traindo a confiança daqueles que os seguem, mas também estão enfraquecendo as instituições que são responsáveis ​​por proteger nossa sociedade.


ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...