sábado, 26 de agosto de 2023

ARTIGO – Bahia e o PT: Uma Avaliação Necessária da Gestão e dos Valores. (Padre Carlos)

 


O PT em Uma Encruzilhada: Entre a Esperança e o Risco

 


O início do governo Lula tem demonstrado que o Partido dos Trabalhadores (PT) enfrenta um momento decisivo em sua história. Se deseja verdadeiramente representar as minorias e defender os valores progressistas, precisa repensar suas alianças e suas ações. Caso contrário, corre o risco de nos legar um tipo de fascismo jamais visto. A esperança que se acendeu naquela posse precisa ser preservada, mas para isso, é preciso uma profunda reflexão e mudanças significativas no partido.

Não consigo acreditar que o marco temporal e a exploração do solo da Amazônia estão sendo negociados por este governo. A luta pela preservação do meio ambiente, que deveria ser uma bandeira inegociável, parece ter cedido lugar a interesses políticos.

A hora de botar o dedo na ferida chegou, e para isso, é necessário falar o que a esquerda não quer ouvir e tocar no ponto nevrálgico. É essencial alertar sobre os riscos reais de termos no futuro não um fascismo explícito, mas um fascismo com verniz democrático. Nossos argumentos são consistentes, e essa discussão é urgente.

Não adianta dialogar apenas com aqueles políticos que foram picados pela mosca azul do poder. Temos que nos dirigir aos militantes simpatizantes e ao povo brasileiro, pois eles precisam se levantar diante dos rumos que o governo vem tomando. O diagnóstico feito por Milly Lacombe em seu artigo sobre o PT e os riscos que o partido representa apoiando o marco temporal, indicando ministros conservadores e mantendo alianças preocupantes, pode levar o PT a se tornar uma versão "light" do bolsonarismo, traindo suas origens e bases históricas.

E para completar, há quase duas décadas, a Bahia vive sob uma gestão petista que, ao invés de trazer melhorias, viu a polícia do estado se tornar a que mais mata no Brasil. Criticamos outros governantes, como Zema, Tarcísio, e Leite, mas, verdade seja dita, pelo menos eles são fiéis ao que pensam e não se escondem atrás de discursos falsamente belos. O atual governador da Bahia tem se destacado por declarações de forte conotação nazi-fascista, pedindo louvores à sua polícia assassina e sugerindo que "bandido bom é bandido morto".

Estamos em um momento crucial, onde o PT precisa rever suas ações e alianças. É hora de retomar o compromisso com a justiça social, a democracia, e a preservação do meio ambiente. A esperança que a posse de Lula trouxe não pode se perder nas negociações políticas. A verdade deve prevalecer, mesmo que doa. É o nosso dever, como cidadãos , apontar os riscos e lutar por um governo que esteja verdadeiramente comprometido com os ideais progressistas que o Brasil tanto precisa.


ARTIGO - Povo de Vitória da Conquista espera tratamento igual ao da montadora japonesa

 

Incentivos ao Polo Têxtil de Vitória da Conquista



Caros leitores,

A expectativa do povo de Vitória da Conquista é, sem dúvida, legítima. Em um momento em que o governo da Bahia oferece uma série de vantagens às empresas que se instalam no polo de Camaçari, incluindo incentivos fiscais, custos de produção competitivos e um mercado consumidor promissor, é justo questionarmos por que não aplicar o mesmo olhar atento ao nosso próprio polo têxtil aqui em Vitória da Conquista.

Recentemente, fomos informados sobre os esforços para atrair uma montadora japonesa para o polo de Camaçari. Trata-se de uma empresa de grande porte, cuja chegada certamente gerará empregos e renda para o estado. Não podemos deixar de considerar a importância dessa iniciativa para a Bahia. No entanto, é vital lembrar que o nosso próprio polo têxtil possui um potencial igualmente promissor.

O polo têxtil de Vitória da Conquista não é apenas uma oportunidade de geração de emprego e renda; ele é um veículo para o desenvolvimento desta região. Aqui, gostaríamos de destacar algumas razões pelas quais é imperativo que o governo da Bahia considere como demandas de nossa comunidade e ofereça incentivos ao nosso polo têxtil:

1. Geração de emprego e renda: O polo têxtil de Vitória da Conquista tem potencial de gerar milhares de empregos. Num momento em que o desemprego é uma preocupação constante, essa indústria pode ser a resposta que tantos procuram.

2. Desenvolvimento econômico: Ao promover o crescimento do nosso polo têxtil, podemos atrair novas empresas e investimentos para a cidade. Isso não apenas fortalecerá nossa economia local, mas também contribuirá para o crescimento do estado como um todo.

3. Crescimento sustentável: O setor têxtil já é um pilar importante da economia baiana. Ao investir no polo de Vitória da Conquista, podemos contribuir para um crescimento sustentável, aproveitando os recursos locais e criando uma sinergia que beneficiará toda a Bahia.

Portanto, é hora do governo da Bahia voltar seu olhar para nossa região e considerar seriamente o suficiente de incentivos ao polo têxtil de Vitória da Conquista. Estamos prontos para contribuir para o desenvolvimento econômico e social da nossa amada cidade.

Neste momento, o futuro está nas mãos das autoridades estaduais, mas também na nossa capacidade de unir vozes e mostrar que a Vitória da Conquista têxtil merece a mesma atenção e investimento que outras partes do estado. Vamos lutar por um futuro mais próspero e justo para todos as conquistas. A hora é agora.

Por: Padre Carlos

 

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

ARTIGO - José Sérgio Gabrielli e as Raízes da Esquerda Brasileira. (Padre Carlos)

 


 

Reencontro com um Companheiro de Lutas



 

Hoje, ao navegar pela vastidão da internet, deparei-me com uma imagem que me fez recuar no tempo, uma viagem à era do idealismo e das lutas estudantis na década de setenta. Essa imagem, caro leitor, era a foto de um velho amigo que há mais de trinta anos não cruzava o meu caminho: José Sérgio Gabrielli. Na juventude, nossos destinos se entrelaçaram no fervor do movimento estudantil, quando eu cursava o Ensino Médio e militava no movimento secundarista, Zé, junto com Zezéu, brilhavam como estrelas no movimento universitário. Foi  nesse cenário de efervescência política, que a esquerda forjou seus melhores quadros.

Nossa trajetória conjunta ganhou força na fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) em 1980, um marco na história política do Brasil. Em 1982, não hesitei em apoiar a candidatura de Zé Sérgio Gabrielli a Deputado Federal, ao lado de figuras como Paulo Pontes e Zé Sérgio Dapievi, formando assim, o que carinhosamente chamávamos de "Cordão da Orla". Essa, caro leitor, é uma parte da minha história, da minha vida, e também da história do Brasil.

José Sérgio Gabrielli, para aqueles que não estão familiarizados com seu nome, é uma figura de destaque na esquerda brasileira. Sua trajetória política é marcada por um compromisso incansável com a justiça social, a democracia e a luta pelos direitos dos trabalhadores. Durante sua gestão como presidente da Petrobras, entre 2005 e 2012, ele desempenhou um papel fundamental na transformação da empresa em uma das maiores petroleiras do mundo.

Mas o que me leva a escrever sobre esse reencontro é mais do que uma mera celebração da nostalgia. É uma oportunidade de refletir sobre o poder duradouro das amizades e das lutas compartilhadas. É um lembrete de que, mesmo após décadas afastados, nossos ideais e compromissos políticos continuam a nos unir.

Nossa sociedade atravessa desafios complexos, e a política brasileira está mais polarizada do que nunca. No entanto, ao reencontrar José Sérgio Gabrielli, recordo-me de que a verdadeira mudança vem da ação conjunta, do diálogo e do compromisso comum de construir um país mais justo e igualitário.

Às vezes, nos perdemos nas vicissitudes da vida, mas nossas raízes políticas e ideológicas permanecem sólidas. O reencontro com Zé Sérgio Gabrielli é um lembrete de que, não importa o quão longe a vida nos leve, nossos princípios e valores perduram.

Em tempos de incerteza política e social, talvez todos nós devêssemos fazer um esforço para buscar nossos "Josés Sérgios Gabriellis" pessoais, aqueles amigos que compartilharam conosco sonhos de um mundo melhor. Pois é nessa união que encontramos a força para moldar o nosso futuro.

Assim, em meio às turbulências do presente, meu reencontro com Zé Sérgio Gabrielli me lembrou da importância de manter vivas as chamas das ideias progressistas e da amizade que nos impulsionaram nas décadas passadas. Que essa lição inspire a todos nós a continuar lutando por um Brasil mais justo e solidário, onde nossos ideais de juventude possam florescer novamente, como uma semente que, após anos de adormecimento, finalmente encontra solo fértil.


ARTIGO - O Lado Sombrio das Pesquisas Não Registradas. (Padre Carlos)

 


Manipulação e Falta de Transparência




    Na era da informação, onde os dados são a moeda mais valiosa, as pesquisas desempenham um papel fundamental em moldar nossas percepções e decisões. No entanto, existe um lado sombrio que muitas vezes passa despercebido: as pesquisas não registradas. Essas investigações, que fogem ao escrutínio público e à ética científica, são uma preocupação crescente.

   O primeiro problema que surge com as pesquisas não registradas é a falta de transparência. Sem um registro público, é impossível verificar a autenticidade e integridade dos dados coletados. Isso cria espaço para manipulações e viés, minando a confiança na pesquisa como um todo.

    Muitas vezes, essas pesquisas são usadas como ferramentas políticas, principalmente durante as eleições. É alarmante observar que candidatos "pré-candidatos" pontuam nas pesquisas, mesmo quando não têm histórico político ou projeção local. Isso levanta sérias questões sobre a legitimidade desses levantamentos e como eles podem influenciar o eleitorado.

 Outro aspecto sombrio é o desconhecimento dos métodos e formas de manipulação. As pessoas confiam nas pesquisas como uma fonte objetiva de informações, mas quando não há registro e supervisão adequados, isso se torna uma ilusão. Os métodos obscuros usados por algumas dessas pesquisas podem distorcer a realidade e influenciar as decisões dos eleitores de maneira prejudicial.

    Além disso, o impacto dessas pesquisas não registradas não se limita apenas ao cenário político. Elas afetam a sociedade como um todo, moldando a percepção das pessoas sobre diversos assuntos. Quando informações imprecisas são disseminadas, o debate público sofre, e a qualidade das decisões políticas e sociais é comprometida.

    Para combater esse lado sombrio, é crucial que haja uma regulamentação mais rigorosa em relação às pesquisas. Elas devem ser registradas, transparentes em seus métodos e sujeitas a escrutínio público. Os eleitores merecem informações confiáveis e imparciais para tomarem decisões informadas.

    Em resumo, as pesquisas não registradas representam um desafio significativo para nossa sociedade cada vez mais orientada por dados. Elas minam a confiança pública, distorcem a realidade e têm o potencial de influenciar decisões cruciais. É hora de jogar luz sobre esse lado sombrio e garantir que as pesquisas sejam conduzidas com integridade e transparência, para o bem de nossa democracia e sociedade como um todo.

 


ARTIGO - Raízes na Pituba: Minha História de Vida e Transformação



A vida tem cheiro de Jasmim






Por: Padre Carlos

 

    Nasci em um contexto de transição, entre o balneário onde as famílias da elíte soteropolitana vinha passar as férias  e o bairro de classe média, assim era a Pituba de meados do século passado. Nasci em casa, ou melhor, na casa do caseiro, pois meu pai tomava conta da casa de veraneio dos Machados, Esta linda propiedade,  ficava em frente à praça com a igreja ao lado.

    Tinha um pé de jasmim branco que dava uma sobra à tarde e o cheiro era agradável, minha mãe adorava aquela sombra, talvez por isso o cheiro desta flor me lembra dela.

   Minha infância foi simples, mas feliz. Brincava na rua com os amigos, andava de bicicleta, brincava no jardim da casa dos Machados e frequentava a Escola da Irmã Catarina (As Irmãs Mercedaria.).

   Quando fecho os olhos, ainda consigo sentir o cheiro do jasmim da minha infância. É um cheiro que me traz boas lembranças e me faz sentir feliz.

   O jasmim é uma flor que representa a pureza, a beleza e o amor. É uma flor que me lembra minha mãe, que foi uma mulher simples, mas muito amorosa.

     O jasmim também me lembra minha fé. É uma flor que me lembra que Deus está sempre presente em nossas vidas, mesmo nos momentos mais difíceis.

   O jasmim é uma flor que me lembra a minha família. É uma flor que me faz sentir amado e protegido.  O jasmim é uma flor que me lembra a minha vida.

É uma flor que me traz esperança e alegria.

 


ARTIGO - Ninguém Está Acima da Lei.

 


Um Desafio para as Forças Armada.

 


Por Padre Carlos

Num país democrático, a igualdade perante a lei é um princípio inegociável. Nenhum cidadão, independentemente da sua posição ou estatuto, deve estar acima das leis que regem a nação. Este é um pilar fundamental da justiça e da democracia. Recentemente, o Brasil viu essa questão ser postada à prova em meio às investigações que envolvem militares e atos golpistas.

Na última quarta-feira, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, fez uma série de visitas aos órgãos envolvidos nas investigações, buscando informações sobre militares investigados nos inquéritos da Polícia Federal, notadamente aquelas relacionadas às visitas do hacker Walter Delgatti ao Ministério da Defesa .

Nos bastidores, a preocupação é clara: evitar a convocação de generais envolvidos nos atos golpistas e nas negociações com hackers, a fim de preservar a revisão do sistema eletrônico de votação. Entretanto, essa preocupação deve ser equilibrada com a necessidade de transparência e justiça.

Os militares da ativa têm razões compreensíveis para se preocupar com o impacto dessas investigações na imagem do Exército. Contudo, é fundamental compreender que a convocação de alguns deles para depor não deve ser interpretada como uma tentativa de desmoralizar as Forças Armadas, mas sim como parte de um processo de esclarecimento e busca pela verdade.

A CPI e a Polícia Federal têm a responsabilidade de investigar o fundo de qualquer irregularidade que possa ter ocorrido, independentemente da situação dos envolvidos. No entanto, é crucial que essas investigações sejam conduzidas de maneira imparcial e justa, sem preconceitos políticos.

No topo das prioridades das investigações são figuras proeminentes, incluindo ex-ministros e generais de alto escalonamento. A transparência nessas investigações é crucial para restaurar a confiança da população nas instituições democráticas.

É claro que o clima está tenso, tanto entre os militares da ativa quanto na reserva. No entanto, é essencial lembrar que o Brasil é uma democracia e que a democracia se sustenta na aplicação igualitária da lei.

O general Tomás Paiva desempenha um papel fundamental neste momento, procurando manter a coesão e o profissionalismo dentro das fileiras das Forças Armadas. Sua missão não é fácil, mas é vital para garantir que o Exército continue sendo uma instituição respeitada em nossa nação.

Nesse contexto, é importante que uma “família militar” demonstre o devido cuidado com a imagem da Força e compreenda a necessidade de responsabilidade individual em qualquer ação.

As críticas e a insatisfação, seja na ativa ou na reserva, devem ser canalizadas de forma construtiva, mantendo o respeito às instituições democráticas. A democracia é um processo de aprendizado e aprimoramento contínuo, e todos os cidadãos, independentemente de sua profissão ou origem, têm um papel a desempenhar nesse processo.

Na última análise, ou como diria no jargão militar: ULTIMA FORMA, a mensagem que deve ser reforçada é que ninguém está acima da lei. Isso é essencial para a preservação da nossa democracia e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É um lembrete de que, em uma democracia, a justiça prevalecerá, independentemente da carga que alguém ocupe.

 

 


quinta-feira, 24 de agosto de 2023

ARTIGO - Lula nas Eleições Municipais: Um Debate Fora de Contexto?(Padre Carlos)

 


A Importância de Olhar para Casa


 

Caro Leitor,

Em meio ao fervor das eleições municipais, é notável que alguns candidatos buscaram trazer as pautas nacionais e, em especial, a figura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para o centro de suas campanhas. Argumentam que esse movimento visa criar uma identidade as suas candidaturas, alegando que o carisma de Lula e suas políticas bem sucedidas podem ser um trunfo para as eleições locais. No entanto, é essencial questionarmos se isso realmente faz sentido numa eleição municipal.

Uma eleição para prefeitos e vereadores deve, por natureza, focar nas questões locais, nos problemas e nas demandas específicas daquela comunidade. Não se trata de negar a importância das políticas nacionais, mas sim de considerar que a realidade de cada município é única. Portanto, buscar importar o debate político nacional para esse contexto pode desviar a atenção do que realmente é importante para os cidadãos locais.

É claro que algumas lideranças políticas que replicaram o sucesso de Lula nas urnas, lembrando o que aconteceu em 2022, quando ele apoiou a candidatura de Jerônimo  ao governo do estado da Bahiaa. No entanto, é crucial lembrar que as situações eram diferentes naquela época. O Brasil vivia uma conjuntura política distinta, uma luta contra o fascismo e Lula não era o presidente de todos os brasileiros, mas sim um candidato em busca da presidência.

Hoje, o cenário é outro. Lula é o presidente do Brasil e, mesmo que seu carisma e influência política sejam inegáveis, ele é agora uma figura que transcende os limites partidários. Ele é, antes de tudo, o presidente de todos os brasileiros, não apenas aqueles que compartilham sua visão política. Portanto, é preciso cautela ao trazê-lo para a cerne das eleições municipais, onde a diversidade de opiniões é uma realidade que deve ser respeitada.

Mais do que nunca, precisamos de unidade e paz em Vitória da Conquista. Num momento em que o país enfrenta desafios monumentais, como a crise na saúde, os problemas no transporte público e as deficiências na educação, é imperativo que os candidatos se concentrem em soluções concretas para essas questões. Importar polarizações nacionais para o âmbito municipal pode, infelizmente, agravar ainda mais as divisões já existentes.

Portanto, conclamamos os candidatos e eleitores a manterem o foco nas questões locais durante esta campanha eleitoral. As demandas da população são urgentes e não podem ser subjugadas em prol de estratégias políticas de curto prazo. Precisamos de líderes comprometidos com o bem-estar de suas comunidades, buscando a trabalhar incansavelmente para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Que esta eleição seja um momento de reflexão sobre nossas necessidades locais e um passo em direção à construção de cidades mais justas e prósperas. O Brasil é uma nação diversa, e nossos municípios refletem essa diversidade. É hora de priorizar o que realmente importa: a saúde, o transporte e a educação. Afinal, são essas questões que moldam o nosso dia a dia e o futuro de nossas cidades.

Portanto, ao invés de trazer Brasília para nossas eleições, foquemos nas questões essenciais. É assim que construímos um país mais forte e resiliente, começando pelas bases, pelas nossas cidades.

Que estas eleições sejam um verdadeiro exercício democrático de construção do nosso futuro local, e que, ao final do processo, todos possamos celebrar a vitória da paz, da cooperação e do progresso.

 


ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...