sexta-feira, 6 de agosto de 2021

ARTIGO - Um verdadeiro líder constrói ponte entre o governo a oposição (Padre Carlos)

 

 

Um verdadeiro líder constrói ponte entre o governo a oposição

 

 


líder é uma espécie de político-chave de um governo. Ele tem que atuar como se fosse uma “ponte” entre o governo a oposição e a comunidade. Assim, Chico vem abraçando esta função e liderando os vereadores que a prefeita o confiou, como representante do seu governo naquela casa. O verdadeiro líder é aquele capaz de tomar decisões pelo bem da população mesmo que isso contrarie seus desejos. É esta habilidade política que Chico Estrella, vem empreendendo em seu mandato, isto é, não porque é líder do governo, mas porque é o certo.


Assim, não entendi os motivos que levaram o filho do ex-prefeito se sentir ofendido. Afinal, o vereador fez alguma ofensa à memória do ex-prefeito? Não! Ser verdadeiro para alguns nesta terra passou a ser um defeito, por isto, mesmo sabendo que seria criticado por alguns, Chico Estrella (PTC), elogiou o governo do ex-prefeito Guilherme Menezes e defendeu a gestão da atual prefeita Sheila Lemos (DEM). Tentar criar um fato político onde não existe materialidade é forçar a barra.

O que Estrella afirmou o próprio Herzem cansou de dizer na Resenha Geral, o ex-prefeito Guilherme Menezes foi o maior administrador que a cidade já teve, tendo deixado a cidade saneada e adimplente.  O que o vereador se referiu foi que ao assumir, em 1997, a Prefeitura de Vitória da Conquista, Guilherme encontrou uma cidade com total ausência de políticas públicas que pudessem transformar a dura realidade de sua gente. Recebeu a Prefeitura com dívidas acima de R$ 83 milhões para uma arrecadação anual inferior a R$ 30 milhões. Vitória da Conquista era então uma cidade sem crédito, quase que falida, com funcionários públicos passando todos os níveis de necessidades, sem autoestima e sem respeito.  Em pouco tempo, com uma equipe de governo austera e comprometida, Guilherme sanou as dívidas da cidade, ajustou as contas com os credores e passou a pagar ao funcionalismo em dia. Desta forma restabeleceu a dignidade do Município e também de sua gente. Desde então vários avanços aconteceram a partir da iniciativa de Guilherme Menezes e do Professor José Raimundo. Serviços públicos importantes receberam a devida atenção no seu governo.

Quando chegou a prefeitura em 1997, Vitória da Conquista só tinha três ginásios na área rural, no final daquele ano o município já contava com sete escolas do fundamental II, os alunos destas localidades eram condenados por aqueles que sempre governaram nossa cidade a abandonar os estudos, outros  avanços foram também importantes, como os realizados  nas áreas de finanças, saúde, moradia, cultura, meio ambiente e recursos hídricos, atenção à criança e ao idoso.   Isto foi o que Chico Estrella falou nas entrelinhas. 

Quando o vereador fala que “talvez hoje não estaríamos aqui discutindo taxa de lixo. Estaríamos buscando arrecadação para renúncia fiscal e tirando das costas da prefeita, das costas desta Casa, a responsabilidade de um novo tributo que é impopular,” ele se refere que não há uma prefeitura de pequeno e médio porte que não esteja hoje com dificuldade.


Assim, quero parabenizar O vereador Chico Estrella pela forma como vem encaminhado os trabalhos naquela casa e dizer que coragem é a primeira das qualidades de um líder porque garante o respeito e a confiança dos seus liderados e da população de Vitória da Conquista.

 

 

 

ARTIGO - Porque deixamos que a loucura dos deuses contaminasse a sanidade dos homens?

 

Porque deixamos que a loucura dos deuses contaminasse a sanidade dos homens?

 


Diante de tudo que vem acontecendo no Brasil nos últimos anos, não posso deixar de me interrogar, porque deixamos que a loucura dos deuses pudesse contaminar a sanidade dos homens? 


Eu penso que hoje, para além dos deuses, também os homens devem estar loucos. E não é pouco! Há certa dose de insanidade que nem consigo classificar… É claro que alguns que estão lendo este artigo dirão que é fruto da polarização – apesar de gestos evidentes de loucura.

O que eu venho percebendo, é que algo na vida dos brasileiros está desregulada, algo que nos remetem a uma espécie de hospício coletivo, onde parece que os interesses privados estão acima do bem comum.

Os deuses devem estar mesmo loucos, até porque abri hoje as notícias e vejo as contradições, ela mostra que a fome no Brasil e no mundo pode matar 11 pessoas a cada minuto até o final deste ano no planeta caso nada seja feito. O Brasil está entre os focos emergentes de fome, ao lado da Índia e da África do Sul.   Sei que não é fácil governar, mas tenho certeza que o governo precisa saber pelo menos uma coisa: para quem está governando?  

Nestes mais de quarenta anos fazendo política, uma das coisas que eu aprendi, foi que quem fala muito geralmente faz pouco. Assim, passei a entender que na eleição passada, os que apresentavam muitas sugestões sobre a forma como iria governar, tinha a sua vida desgovernada. Ora se não conseguem governar a sua vida, como podem estas pessoas governar um país como o nosso?

Não quero dar sugestões, porque não tenho! Não quero dar soluções, porque nunca estudei economia ou administração para saber a melhor forma de governar a polis, a cidade.


Não posso, no entanto, me deixar calar ou de interrogar, porque em um ano e meio de pandemia de coronavírus, mais de 500 mil pessoas morreram por conta da doença no Brasil, milhões foram contaminados e outros milhões perderam seus empregos e renda? A fome e a miséria batem à porta das casas dessas famílias e a prioridade do governo é o voto impresso auditável.

Diante de tal situação só me resta perguntar aos Senhores: porque deixamos que a loucura dos deuses contaminasse a sanidade dos homens?

 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

ARTIGO - A pobreza além da fila dos ossos. (Padre Carlos)

 

 

Contra fatos, não há argumentos!

 


 

A notícia de uma mutidão em um centro de distribuição de alimentos na cidade de Cuiabá (MT) para receber doações de ossos, chocou a opinião pública e fez a sociedade brasileira tomar conhecimento sobre a gravidade em que se encontra o país. Este não é um fato isolado, mas serviu como referência para mostrar que a fome que assola o país, tem levado muitas pessoas a recorre a fila dos ossos para poder se alimentar.


A pobreza que aumentou nestes últimos anos, fez com que as camadas mais baixas perdessem o poder de compra e voltasse a níveis de pobreza que já tínhamos superado, através dos governos tucano e petista. Assim, graças a este governo, retrocedemos em tudo aquilo que foi avançado nas três últimos décadas em aspectos sociais e econômicos.

Foi um susto para a classe média alta e para alguns setores da burguesia constatar a tragédia que nós chegamos. Quando assistimos os  vários relatos com sentimento de desespero e desesperança que foram registrados, sétimos um pouco responsável pelo sofrimento deste povo. Assim, presenciamos pela tela o sofrimento na  fila dos moradores daquela cidade  em busca de ossos para matar a fome. Não podemos negar que esta cena,  escancara a contradição de um país que é referência no agronegócio e na criação de gado. O Brasil tem um dos maiores rebanho bovino do planeta, com cerca de 214,7 milhões de cabeças de gado, o que mantém o Brasil como o segundo maior rebanho bovino do mundo e o principal exportador desse tipo de carne. É pouco acima da população brasileira, composta por 212 milhões de pessoas, conforme o IBGE. É aproximadamente uma cabeça de boi por habitante. Seria lógico que pelo menos o preço da carne fosse barato aqui, mas acontece o contrário. Desta forma, apesar de o Brasil ser o maior produtor de proteína animal do mundo, o aumento do preço faz com que a população aumente o consumo de ovos. A média mundial é de 230 ovos por ano per capita e o brasileiro está consumindo 250. A proteína animal aumentou de preço, restando para nossa população esta forma de alimento.


Os ossos de Cuiabá, revelaram que os pobres, mais do que qualquer outro grupo, dependem dos programas sociais do governo neste momento de crise, mas também precisam de serviços públicos básicos. Melhorar o acesso à educação de qualidade e a saúde são vias imprescindíveis para se sair da pobreza, cuja extensão, pode ser percebida de outras formas além da fila dos ossos.

 

domingo, 1 de agosto de 2021

ARTIGO - Escola-civico-militar - Parte ll (Padre Carlos)

 

Por que a escola tradicional não funciona mais?




Quando escrevemos sobre um assunto tão delicado como o da militarização de escolas públicas, terminamos suscitando muita duvida e criando um espaço de discussão para estas questões. Com este artigo dou por hora encerrada este tema sobre as escolas – cívico militar. Não estou dizendo que esgotamos todo o assunto, apesar de ter colocado o nosso ponto de vista.


Um dos grandes problemas dos educadores neste início de século é o complexo de avestruz, O baixo nível de aprendizado dos alunos, as grandes desigualdades e a trajetória escolar irregular estão entre as questões mais preocupantes em relação à educação pública. O pior disto tudo é não admitir que a escola tradicional não funciona mais tão bem como era em meados do século passado e, quando agirmos assim, abrimos as portas dos nossos colégios para este modelo pedagógico cívico-militares e terminamos abrindo mão dos (cuidando da administração e da disciplina). 

Para entender estas mudanças de paradigmas, temos que admitir que o grande motivo é que as pessoas simplesmente não são mais as mesmas. E como o grande capital de um ensino de qualidade é o humano, torna-se impossível manter uma metodologia estática em uma realidade em que o incentivo é totalmente voltado para disputa e concorrência, tanto no mercado de trabalho, como na vida. Esta visão de constante tensão fortalece na classe média uma sensação de disputa com as camadas mais baixa.


A sociedade requer um ensino voltado para a carreira escolar. E quando falo isto me refiro à população que vive na periferia e que começa cobrar qualidade do ensino publico e não encontra resposta nem dos poderes públicos nem dos profissionais de educação. Em geral, não interessa para estes pais, se a educação torna nossos filhos melhores homens e mulheres, indivíduos mais conscientes sobre a realidade social, sobre os dilemas que a vida impõe. Não. Quer-se simplesmente que a escola prepare para ter sucesso no vestibular. Estas disputas têm muito haver com o que esta acontecendo no nosso país. Não me refiro polarização política, mas uma luta silenciosa por espaço entre a classe média e as camadas populares elas querem simplesmente preparar seus filhos e passam a ter o mesmo raciocínio mediano, Isto é, vale muito mais conquistar uma vaga no ensino superior. Pouco importa o mundo ao seu redor, desde que não atrapalhe os planos individualistas de ganhar mais dinheiro e ter uma carreira de sucesso. Por isto, que quando chegam à universidade, eles são formados indivíduos cada vez mais descomprometidos social e politicamente com a comunidade, a sociedade e o mundo em que vivem.

sexta-feira, 30 de julho de 2021

ARTIGO - Morreu Otelo, mas a Revolução esta viva! (Padre Carlos)

 

Morreu Otelo, mas a Revolução esta viva!

 


Iniciamos a semana com a triste notícia da morte do Comandante Otelo Saraiva de Carvalho, militar e estrategista da "Revolução dos Cravos", morreu neste domingo de madrugada aos 84 anos, no Hospital Militar, em Lisboa.


Para entender quem foi este português é preciso saber que enfrentar Spínola e peitar o PCP em meados da década de setenta não era pra qualquer um, buscar o equilíbrio e defender a democracia, tanto no Brasil, como em Portugal era visto como traidor ou reformista. Minha geração sempre teve um profundo carinho por este revolucionário, sabíamos que havia léguas que nos separávamos, havia um oceano “Tanto mar, tanto mar, mas diante da ditadura aqui no Brasil e das notícias do desaparecimento e prisão de alguns, vinha à certeza de quanto era preciso, pá navegar, navegar. Otelo, sempre quis o povo no meio da revolução, ele sabia que nenhuma vanguarda substitui o desejo da maioria.

Foi uma triste coincidência, morreu no dia 25, o mesmo dia que, no século passado, o tornara protagonista da nossa história coletiva: o 25 de Abril de 1974 e o 25 de Novembro de 1975. Otelo Saraiva de Carvalho partiu, aos 84 anos, quase presenciou a Revolução dos Cravos completar 50 anos. Vamos ter que comemorar sem o comandante, daqui pra frente. Principalmente quando a comemoração dos caminhos da democracia requer uma reflexão sobre a liberdade e a luta contra o fascismo. O balanço será feito sem Óscar, o nome de código de quem planeou e dirigiu a Operação Fim de Regime. A diferença destes militares para os nossos, vai alem de primeiro para vinte cinco de Abril, o primeiro eram golpistas e implantou uma ditadura o segundo pôs fim a uma das mais longas ditaduras da Europa, a do Estado Novo português. Iniciado a partir de um golpe militar em 1926, transformado em ditadura civil e corporativa no início da década de 1930, sob a liderança de António Oliveira Salazar.


Para os militares portugueses, o inportante era a criação de um sistema que elevasse rapidamente o nível social, econômico e cultural de todo um povo que viveu 48 anos debaixo de uma ditadura. O comando militar dizia que este povo, que viveu 48 anos sob uma ditadura militar e fascista merecia mais. E não iriam tolerar que dois milhões de portugueses vivessem em estado de pobreza.

ARTIGO - Escola-civico-militar - (Padre Carlos)

 

Escolas públicas: soldado ou cidadão?

 

 


 

Ao tomar conhecimento através dos blogs da nossa cidade que a Prefeitura de Vitória da Conquista esta avaliando implantar o sistema de ensino dos colégios Militares, pude entender que além das questões pedagógicas, a questão de segurança também entrou definitivamente pelos portões dos nossos colégios. Podemos afirmar que em geral, as escolas militares são bem vistas pela população, sobretudo por seus índices na qualidade do ensino, que é, aliás, uma das justificativas do governo municipal para avaliar em implementá-las.


Na Bahia, algumas prefeituras já aderiram ao modelo, por meio de convênio entre a União dos Municípios da Bahia (UPB) e o Comando da Polícia Militar do estado. A tese que sustenta o modelo de escolas cívico-militares é a de que a divisão de responsabilidades da gestão entre militares (cuidando da administração e da disciplina) e os educadores, responsabilizando-se pelas questões pedagógicas, promove a pacificação das escolas, estimulando, de maneira indireta, a melhoria da aprendizagem.

Mesmo não concordando com o tipo de formação, não podemos negar que este modelo vem ganhando mais e mais visibilidade, ao mesmo tempo ele desperta dúvida e controvérsia, em função de seus fundamentos: 

Como professor de filosofia e cidadão envolvido no assunto, gostaria de deixar claro, que a militarização das escolas no nosso município não é o caminho. É a educação pública, gratuita, laica, democrática, inclusiva e de qualidade social que oferece formação ampliada para os sujeitos que vão transformar nossa realidade, por isto não abrimos mão do ensino crítico, criativo e emancipatório. Apesar de não estarmos recebendo esta educação pública em decorrência da falta de investimentos por parte dos poderes públicos e certa cultura corporativista classista.

Voltando ao ensino militar, gostaria de dizer que ele vai na contramão do que significa a educação transformadora de mentes e corações. E neste cenário de tanta dor, morte, é a esperança de que juntos e juntas vamos construir um amanhã melhor que nos move. E este novo amanhã começa dentro de uma escola que humaniza e rejeita as violências como estratégias pedagógicas.


A educação de qualidade, que queremos com ou sem o modelo militar, é aquela que fomenta a humanização de cada pessoa e seja capaz de transformar vidas. Muito além de um espaço para aprender a ler e escrever, uma escola deve ser lugar de liberdade, de livre expressão, que instigue a criatividade, a autoria, a produção de conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos, o senso crítico e a convivência humana solidária

terça-feira, 27 de julho de 2021

ARTIGO - Como este jogo esta sendo jogado? (Padre Carlos)

 

Estamos jogando 2024

 

 


 

Quem pensa que as eleições municipais não têm nada haver com as eleições para o governo do estado e que ainda está longe e não compensa discuti-la neste momento, está redondamente enganado; estas eleições estão sendo jogadas agora. Não podemos negar que uma eleição depende das outras e que as grandes alianças e composições políticas demanda de tempo e articulação. Confesso aos senhores que existem jogadas nesta arena da política que mesmo com algumas décadas de estrada terminamos não entendendo. Uma delas foi à passagem de facha de presidente do DEM do nosso município. Quando a prefeita fala que “se o MDB apoiar o PT, nós nos reencontraremos em 2024 e em seguida passa a direção do partido que ela preside para sua mãe, termina se tornando apenas uma filiada. Mas com relação estas jogas no nosso tabuleiro, vamos comentar outro dia.

 


Porque estou dizendo isto? Porque outras jogadas, também importantes, precisam ser comentadas. Assim, gostaria de chamar a atenção dos nossos leitores para entender melhor, como este jogo esta sendo jogado. Quando a vereadora Lucia Rocha se deslocou para Brasília e com ajuda de Salvador trouxe debaixo dos braços o MDB municipal, a experiente parlamentar entra definitivamente no tabuleiro político e consegue de forma brilhante espaço no jogo para poder fazer três jogadas diferentes. Assim, quando Lucio diz com toda sinceridade que o MDB baiano pode apoiar qualquer um, Wagner, Neto ou Roma, ele abre diversas variantes, por isto optou em Vitória da Conquista, por se tratar do terceiro colégio eleitoral do estado, por uma dirigente partidária que pudesse sem grandes constrangimentos costurar alianças com grupos que vai da esquerda a direta e que tivesse densidade eleitoral para negociar uma participação no governo e uma aliança para 2024. Com isto, ela pode sem duvida nenhuma se colocar como cabeça de chave ou negociar a vice em uma das chapas, seja do PT ou da atual prefeita.

O PT sabe que das recomendações de Maquiavel até hoje adotadas como referência nos meios políticos, uma é exemplar. Ensinava o pensador italiano que o príncipe audaz deve tentar “dividir para governar” (ou reinar). “Divide et impera” – orientava ele. Assim, se não conseguir uma aliança que possa dar um
Xeque mate, para a eleição de governador e assim ajudar o partido a eleger seu candidato a governador e o futuro governo, terá como segunda opção, deslocar a base do seu adversário local.


Quando se vive no mundo da política por diversas décadas, aprende que o uso, estudado ou instintivo, da prática de promover ou estimular divisões entre os indivíduos com o objetivo de evitar alianças que poderiam desafiar o governante faz parte do jogo. É auxiliando e estimulando, isto é, dando poder político para aqueles que estão dispostos a cooperar com nosso projeto que podemos participar do jogo da democracia burguesa.

Voltando ao Planalto de Conquista, temos que parabenizar a vereadora pela visão e ousadia de tal jogada, mas não podemos esquecer que a família Vieira Lima mesmo fora da ribalta, continua influenciando a nossa política.

 

 

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...