Lembramos que jogo só acaba quando termina.
Faltando 15 dias para a eleição, o prefeito Herzem Gusmão continua atrás na disputa pela prefeitura de Vitória da Conquista. Segundo Pesquisa do Jornal A Tarde, divulgado por alguns Blogs da nossa cidade, aponta o candidato Zé Raimundo (PT) na liderança da disputa pela prefeitura de Vitória da Conquista (BA),
As obras que esta
gestão vem tentando fazer no ano eleitoral não tem surtido efeito, e parecem que
não diminuiu os ânimos dos que já decidiram votar no ex-prefeito. Muitos
políticos ainda não aprenderam a utilizar a variável competência contra
adversários em períodos eleitorais. A questão não é a intensidade com que se
bate, mas o jeito como se bate!
Zé Raimundo tem outras vantagens
sobre Herzem. A primeira é que conta com um cabo eleitoral de peso – Guilherme
Menezes, considerado o melhor prefeito que a cidade já teve nos últimos anos. O povo da nossa cidade não
esquece que Vitória da Conquista em meados da década de noventa, era uma cidade
sem crédito, quase que falida, com funcionários públicos passando todos os
níveis de necessidades, sem autoestima e sem respeito. Em pouco tempo, com uma equipe de governo austera e
comprometida, Guilherme sanou as dívidas da cidade, ajustou as contas com os
credores e passou a pagar ao funcionalismo em dia. Desta forma restabeleceu a
dignidade do Município e também de sua gente.
Temos que observar algo que
poderia ser desvantagem para um e vantagem para o outro. Herzem não tem alternativo
a não ser ganhar. Perdendo fica sem mandato - o pior cenário para o político
profissional. Isso tem preocupado não só o candidato, mas todo o seu grupo. Já
o professor José Raimundo, pode-se dar ao luxo de perder, pois teria seu
mandato de deputado estadual para cumprir até 2022. Mas não é isto que estamos
vendo, com os indicativos das pesquisas e a receptividade do povo na rua,
presenciamos um candidato motivado e partindo pra cima do seu oponente.
Essa situação
reflete-se nos atos de campanha. Vemos um Zé Raimundo alegre e jovial, tentando
demonstrar que todas as críticas, não o afligem. Repete a fórmula de 2004,
apresentando-se hoje como a renovação (no caso atual). Já Herzem, carrega o
mundo situacionista nas costas. O vemos sério, com o cenho cerrado. Representa
os anseios, e as cobranças, daqueles que, por motivos diferentes, não gostaria
de ver o grupo político comandado pelo governador de volta ao executivo
municipal.
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