sábado, 14 de agosto de 2021

Artigo - O sonho do Hospital Veterinário e o Pastor (Padre Carlos)

 

 

 

 

 

 

 O sonho do Hospital Veterinário e o Pastor  

 

 


Quem me conhece sabe que não pauta minhas amizades pelo crivo das convicções política e, independente de partido ou posição ideológica, respeito e valorizo os trabalhos desenvolvidos pelos nossos representantes. Sempre acreditei que sonho sonhado sozinho é um sonho solitário. O sonho sonhado junto pode ser um sonho realizável ou discutível, para que se torne realidade. E quando Deus tem um desejo no céu para realizar este sonho aqui na terra, ELE coloca em nosso meio, homem capazes de realizar estes projetos. Assim, o sonho do Hospital Veterinário está cada vez mais próximo de se tornar realidade.


Não podemos negar que já faz alguns anos que algumas pessoas e grupos da nossa cidade, vêm trabalhando para que os animais de rua recebam a atenção e o respeito que merecem do Governo Municipal.

Somos testemunha que foi o vereador Sydnei Oliveira que encaminhou o Projeto, que acabou sendo rejeitado na Câmara, mas através de uma indicação de sua autoria, a prefeitura viabilizou uma verba através do "Fundo Municipal do Meio Ambiente" para este equipamento, além de encaminhar emendas do seu próprio mandato. Não podemos esquecer que foi através destas iniciativas que o Serviço de Controle de Zoonoses do Município de Vitória da Conquista foi implantado.

 

Desta forma, pudemos constatar que durante os quatros anos que esteve desempenhando seu mandato na casa do povo, lutou e luta até hoje pelos animais, eles não têm voz, não têm a quem recorrer em casos de maus-tratos. Como diz o Pr. Sydnei: somente com leis mais duras e canais de denúncias acreditamos que poderemos ter uma diminuição drástica destes casos.  São mandatos como este que foi exercido pelo Pr. Sidney, que passamos a criar uma nova cultura e ajudar na conscientização da população e a pressionar por alteração nas leis.


Não estamos aqui falando de modismo ou de parlamentares que buscam criar um fato político, mas de mandato que buscaram durante quatro anos passarem uma mensagem de que não haverá mais tolerância para quem pratica crime de maus-tratos aos animais. Hoje, depois de alguns trabalhos desenvolvidos na nossa cidade, as pessoas estão ficando mais conscientes e denunciando. Com isto, passamos a não tolerar mais criminosos praticando crimes de maus-tratos e saíndo impunes com apenas cestas básicas é preciso que a lei seja alterada e o principal: cumprida.

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

ARTIGO - À esquerda e a crise de utopias. (Padre Carlos)

 

 

A esquerda perdeu seu ideal utópico.

 


A emergência de forças conservadoras na nossa cidade coincidiu com um momento em que a esquerda encontrava-se “órfã” de utopias e, conseqüentemente, alheia a demandas sociais. O longo período em que esteve à frente do governo municipal, o Partido dos Trabalhadores e o bloco de esquerda que compunha a Frente Conquista Popular, não tiveram a percepção de entender o que estava acontecendo e como poderíamos enfrentar esta nova ordem.  Enquanto a esquerda não entender que boa parte do que tem acontecido tem haver com a falta de um projeto que encante esta nova geração, não conseguiremos avançar na luta para barrar o projeto liberal em curso. O que eu quero dizer com tudo isto, é que a falta de formação teórica, e utópica, fizeram com que estes quadros fossem se afastando das bases e dos movimentos populares, criando assim, um distanciamento entre as lideranças deste campo e à sociedade, ficando desta forma, difícil compreender seus sonhos e necessidades.  


Não podemos negar que a crise das esquerdas é também uma crise de utopias. O fundamental é constatar essa incapacidade da esquerda de formular e entender o momento pelo qual a cidade e o país estão passando. Perdemos o imaginário da política, que se deslocou para um campo mais conservador, mais pragmático. Quando digo isto, não me refiro apenas as duas ultimas derrotas sofridas por este campo na nossa cidade. Mas, chamo a atenção principalmente da esquerda democrática, que algo precisa ser feito, ela precisa pensar no significado desse descolamento, isto é, o que levou a sociedade a se afastar da ação política. É claro que não é uma crise só da esquerda, eu diria que é ampla e atinge todo o campo democrático. Um exemplo do que estou falando, é a forma e a facilidade com que as forças mais conservadoras da nossa cidade estão se reagrupando, mesmo fora governo e tentando construir um novo imaginário.

Mas o fundamental é constatar essa incapacidade das nossas lideranças de formular e entender o momento pelo qual  estamos passando. Esse é o grande desafio que temos pela frente. Enquanto a esquerda não entender o buraco teórico, utópico, o distanciamento em que ela acabou se metendo em relação à sociedade, fica difícil repensar o que fazer.


Não podemos abrir mão de nossos princípios, em nome de pragmatismo nenhum. Eu sei que o jogo político pressupõe alianças e negociações constantes, mas cabe à esquerda ter alicerçadas estas certezas. Só assim ela sai do labirinto, sendo possível analisar os impasses vividos nas alianças e criar uma nova pedagogia de ação política.

 

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

ARTIGO - Política é para amadores ou profissionais? (Padre Carlos)

 

 A política é uma profissão?

 


 

Pouco depois da posse da atual refeita eu passei a me perguntar: A política é uma profissão? Seguidamente penso sobre isso. Quando em uma roda de amigos falamos "aquele ali é um político profissional", geralmente fazemos com certo tom de desaprovação, como se a política em si fosse algo ruim, prejudicial às pessoas. A verdade não é essa. O ato de se fazer política é muito importante, indispensável até. O problema está, muitas vezes, nas pessoas que nós elegemos. Isso é outra história, para comentar em outra oportunidade.


Assim, a atual prefeita quando tomou posse prometeu fazer uma política "diferente disso que está aí". Uma política que quebraria a polarização e buscaria o dialogo com todas as forças política que representam verdadeiramente nosso município. Esta tomada de posição me fez entender que "Não há médicos não médicos, nem pilotos de avião sem experiência em pilotar. A política não pode ser mais exercida por amadores!"

Na Grécia antiga, Platão dizia: "Se a política é uma arte, precisa ser exercida por quem entenda dela". Havia toda uma preparação do candidato antes dele assumir o cargo de representante do povo. Conhecimento e experiência eram qualidades indispensáveis.

Mas porque estou dizendo isto, Levanto estas questões para entendermos que hoje existem dois projetos em disputa em Vitória da Conquista que se localizam no espectro político da direita. Esses dois projetos estão hegemonizando o debate público na cidade e tendo o Vereador Chico Estrella (PTC), como centro desta decisão. Apesar da diferença entre eles, poderia ser caracterizada como um sendo representativo da direita liberal e o outro da direita conservadora. O primeiro é mais aberto às pautas relativas às questões de valores, por isso a prefeita, passou a buscar o diálogo com o Governador e ao mesmo tempo sinaliza para os deputados que suas emendas seriam bem vindas, independentes de partido ou posição política. O segundo projeto político e representado por aliados de Herzem é conservador por dois motivos, busca tencionar a política através da polarização e se alinha as políticas negacionista do atual presidente

Desta forma, quando foi convidado pela prefeita para a assumir a liderança de governo, passamos a entender que ele já sabia o papel que teria que desempenhar e foi justamente esta forma de avaliar a política e não aceitar esta visão conservadora que era comum na gestão passada, que fez com que Estrella se distanciasse cada vez mais de Herzem e da política que vinha sendo implantada pelo antigo governo. Foram estas posições conservadoras que o prefeito teve que se aliar, levando seu governo a defender posições extrema que fez com que o vereador fizesse uma oposição ferrenha.


Se a prefeita ceder às forças “ocultas” ou não que querem a cabeça do vereador, perderá a oportunidade de demonstrar para todo o estado e para o Brasil, quem realmente governa nossa cidade. É preciso aproveitar esta oportunidade para afastar algumas pessoas que estão criando dificuldade para que a gestora possa exercer suas funções. Desta forma, não existe oportunidade melhor para fazer a reforma administrativa que a nova gestão tanto precisa. Temos que deixar as questões do campo político naquela casa legislativa e se preocupar em construir um projeto de desenvolvimento econômico que requer uma economia pensada de modo estratégico e garantir não apenas o crescimento econômico, mas a qualidade de vida da população.

 

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

ARTIGO - Subir no palanque com Bolsonaro vai ser o maior erro que ACM Neto e os prefeitos do Democrata cometerão. (Padre Carlos).

 

A política esta complexa, mas dá para começar com o básico.  

 


Um dos grandes problemas que a direita vai enfrentar nesta eleição para presidente, será a falta de opção de um projeto liberal nas linhas do antigo PSDB. Abraçar a candidatura de Jair Bolsonaro para não ficar sem palanque, será a conditio sine qua non, ou melhor, será a condição sem a qual a direita liberal possa continuar existindo. Com isto, a direita que conhecemos, passa a vivencia outra vez a falta de uma candidatura de centro direita para que pudesse se distanciar do desgaste político que Bolsonaro hoje representa.  


papel do eleitor não é seguir a risca o script dos políticos, mas está atento ao jogo e participar da disputa entre dois projetos que vão se consolidando nestas eleições de 2022: um, do campo progressista, e o outro, de destruição do Estado brasileiro e de direitos sociais. Nesse cenário, dificilmente haverá espaço para uma terceira via que, no fundo, representa o mesmo neoliberalismo de Bolsonaro. Desta forma, não existe extremos, mas a resistência de uma frente contra um candidato que tem claras inclinações fascistas.

Para piorar as chances da formação de uma terceira via a direita liberal não vai mais poder contar com o ex-juiz Sergio Mouro, que acaba de sair do páreo, devido às revelações da sua parcialidade e da instrumentalização da justiça como forma de fazer política. Além disso, o recuo do apresentador Luciano Huck de participar das eleições devido à saída do apresentador Fausto Silva da telinha da Globo, também foi um forte desfalque que os representantes desta tese têm enfrentado. Assim, restam apenas poucos nomes, mas nenhum deles tem potencial de se consolidarem como uma alternativa à polarização Lula e Bolsonaro.

Como observador do jogo político, não acredito na possibilidade de uma candidatura de terceira via que consiga interferir na polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o titular Jair Bolsonaro. Embora Ciro Gomes seja apresentado como aquele que tem maior potencial para desafiá-los, suas chances de furar essa polarização são pequenas, pois a candidatura do ex-presidente não se desloca para o extremo como gostaria a direita liberal, mas para o centro, fortalecendo o campo democrático. Com isto, Lula termina não deixando vácuo para o surgimento de uma terceira via nestas eleições.


Subir no palanque com Bolsonaro vai ser o maior erro que ACM Neto e os prefeitos do Democrata cometerão e com certeza irá influenciar em seu futuro político. Por isto a forma desesperadora de encontrar um nome e tentar vincular a candidatura do ex-presidente como de extrema-esquerda tem um objetivo estratégico. Só assim, poderiam justificar um apoio a candidatura de Jair Messias Bolsonaro e tentar minimizar o seu desgaste em ser aliado  deste projeto.

 

ARTIGO - Câmara dos Deputados rejeita projeto para instituir voto impresso no Brasil (Padre Carlos)

 

 

 

Após derrota do voto impresso, Bolsonaro diz que eleições de 2022 não serão confiáveis

 


A democracia, como disse Churchill, "é a pior forma de Governo, à exceção de todos os outros já experimentados ao longo da história". É um sistema tão ingênuo e imperfeito, que permite eleger aqueles que tudo farão para destruí-la. Assim, esta pobre Senhora, foi obrigada a aceitar a extrema-direita, mesmo sabendo da suas reais intenções.


Desta forma, quando Bolsonaro desencadeou uma forte campanha contra as urnas eletrônicas e chegou a acusar membros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de participarem de um 'complot' para fraudar as eleições presidenciais de 2022 em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera todas as sondagens de intenção de voto sobre as presidenciais, ele tinha como objetivo transformar o sistema eleitoral impreciso e frágil, para poder questionar o resultado.

A suposta demonstração de força com uma sucateada Força Armada tinha como objetivo testar a estabilidade das instituições brasileira. Não é de hoje que o presidente vem questionando a lisura do sistema eleitoral, fórmula bastante comum usada por perdedores para instigar ações antidemocráticas, cujo exemplo mais recente ocorreu em janeiro deste ano nos Estados Unidos da América quando, estimulados pelo derrotado Donald Trump, extremistas invadiram o Capitólio na tentativa de barrar a posse do presidente eleito, Joe Biden.

Ao ser derrotado pela Câmara dos Deputados que rejeitou na noite desta terça-feira o projeto de lei que pretendia instituir o voto impresso no país, Bolsonaro fala para seus seguidores que o resultado de 2022, não será confiável. Na verdade, a oposição termina esvaziando o discurso golpista e impõe uma derrota a Bolsonaro em dia de blindados

         Os parlamentares na sua maioria terminaram mandando um recado para o presidente: Bolsonaro pode muito, mas não pode tudo.  Não podemos esquecer que foi uma vitória apertada e só conseguimos enterra de vez esta manobra, devido à ausência de uma parte da direita que preferiu se ausentar que votar contra o governo. Numa sessão marcada pela ausência de 65 parlamentares, registraram 218 votos contra, 229 a favor e uma abstenção.


O projeto foi apresentado como emenda constitucional e, portanto, exigiria a aprovação de pelo menos três quintos dos membros da Câmara dos Deputados, ou seja, de 308 do total de 513 deputados. Com a decisão do plenário, a proposta será arquivada.

        Ao anunciar o resultado, o presidente da Câmara dos Deputados afirmou que "a democracia do plenário (...) deu uma resposta".

 

 

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

ARTIGO - Presidente atravessou o Rubicão. (Padre Carlos)

 

A sorte da democracia está lançada



 

Quando tomamos conhecimento das manobras militares que estão acontecendo em frente à Praça dos Três poderes, me lembrei de outro acontecimento semelhante. Quando estava no comando da XIII Legião, Caio Júlio César atravessou o rio Rubicão, uma fronteira natural que separa a Gália Cisalpina e a Itália em 11 de janeiro de 49 a.C.. À época, o Senado romano proibia formalmente a todo general em armas de transpor essa fronteira sem expressa autorização. Ao transgredir a ordem, Júlio César violou a lei de Roma e declarou guerra ao Senado. No instante em que atravessou o Rubicão, exclamou: “Alea jacta est” (A sorte está lançada).

 


A partir daquele momento, ninguém mais seguraria Júlio César. Com esta demonstração de força, entrou em Roma, afastou Pompeu e, ao fim de uma longa guerra civil, submeteu o conjunto do Império Romano aos seus desígnios de ditador vitalício.

Assim, nesta terça-feira (10/8), pela manhã, um comboio com veículos blindados, armamentos que partiu do Rio de Janeiro, passará por Brasília, a caminho do Campo de Instrução de Formosa (CIF). Na oportunidade, às 8h30, no Palácio do Planalto, será entregue ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, e ao Ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto, os convites para comparecerem à Demonstração Operativa, que ocorrerá no dia 16 de
agosto.

Quando o presidente faz este tipo de demonstração de força, tem como objetivo afrontar as instituições democráticas e ao exibir os blindados na Praça dos Três Poderes em plena terça-feira quando será votado pela Câmara dos Deputados a PEC do Voto Impresso, ele manda um recado para as Instituições brasileiras.


Tudo isto poderia passar como uma mera coincidência se há alguns dias, o general que comanda a Defesa não estivesse no Comando do Leste para visitar as tropas do Exército especializadas em intervenção federal. Desta forma, em menos de um mês, presenciamos forças armadas em plena praça dos três poderes. Será  esta a  estratégia Nacional de Defesa que este governo está pensando?

         Ao praticar tal ato, o presidente da República atravessa o Rubicão. A sorte da democracia brasileira está lançada.

 

sábado, 7 de agosto de 2021

ARTIGO - Não podemos abandonar estes companheiros. (Padre Carlos)

 

Não podemos abandonar estes companheiros.

 

 


Tem um ditado popular que meu pai gostava de dizer: Cabeça que não pensa, o corpo padece, ou seja, toda ação tem uma reação. Podemos dizer que um exemplo clássico deste provérbio popular são os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ou simplesmente dos Correios. Mas porque estou falando isto? Meu real objetivo é chamar a atenção não só dos funcionários desta empresa, mas de todo o campo progressista para o projeto de lei (PL) que foi aprovado nesta quinta-feira pela Câmara dos Deputados, autorizando a privatização dos Correios.


É preciso fazer uma autocrítica e compreender o momento que levaram os trabalhadores desta Empresa a pensarem e agirem como se fossem intocáveis e fizessem parte de uma casta só comparada aos funcionários do judiciário. Apesar deste comportamento por parte de uma parcela destes funcionários, não podemos nega que nunca houve na verdade uma pesquisa eleitoral na categoria onde se evidenciasse uma votação massiva em Bolsonaro. Como em todas as categorias, há setores que votaram no Haddad, outros no Ciro Gomes, e sim, outros no Bolsonaro. Assim, nada indica que a maioria votou na extrema-direita. O que não podemos omitir foi o surgimento neste período de um grande fenômeno antipetista em todo o país, isso também existiu nos Correios, como também existiu em outras empresas estatais.

Os trabalhadores dos Correios estão protagonizando uma grande greve para enfrentar diretamente o governo Bolsonaro/Guedes, que não só buscam retirar importantes direitos trabalhista, mas vender uma empresa que é orgulho nacional e que pertence a todos os brasileiros. Não podemos abandonar estes companheiros. Embora alguns trabalhadores dos Correios tenham queimadas bandeiras do PT e boa parte dos funcionários desta Empresa tenha votado em Bolsonaro em 2018, não podemos deixar de apoiar estes trabalhadores. São gestos como este, que define a grandeza da política que praticamos. Aos companheiros que não fizeram parte da campanha sórdida, nossa solidariedade e aos milhares de trabalhadores que se deixaram ser enganados, espero que sirva de lição e levante a cabeça, vocês não estão sós.

        




            Os trabalhadores vão aprendendo na luta a agir pela razão, porque muitas vezes o impulso e emoção acabam sendo a decisão errada a se tomar. Mesmo assim, não me sinto confortavelmente gritando "eu avisei, bem feito." Agir desta forma, só enfraquece a nossa luta e divididos seremos facilmente derrotados.

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...