domingo, 5 de março de 2023

ARTIGO – “Pacote de bondades de Lula já ultrapassa R$ 21 bilhões em dois meses”.

 


O valor de uma vida humana é maior que R$ 21 bilhões é incalculável!

 


Esta manhã fui surpreendida com esta notícia que a imprensa corporativa estampou: “Pacote de bondades de Lula já ultrapassa R$ 21 bilhões em dois meses”. Gostaria de lembrar a direita liberal e aos bolsonaristas, que a fome é um problema global e um dos maiores desafios enfrentados pela humanidade. Apesar de existirem várias políticas públicas que visam diminuir a fome e a pobreza, muitas pessoas ainda sofrem com a falta de comida em todo o mundo, inclusive no Brasil.

Nesse sentido, o debate sobre o orçamento destinado à alimentação da população tem sido cada vez mais intenso, especialmente em um contexto político polarizado como o atual. De um lado, há aqueles que argumentam que investir em alimentação para o povo é desperdício de dinheiro público, e que o orçamento deve ser usado para outras questões consideradas mais urgentes. De outro lado, há aqueles que defendem que matar a fome do povo é uma questão fundamental de justiça social e que o governo deve investir mais na área.

Nesse contexto, o exemplo do ex-presidente Lula é sempre citado como um caso de políticas públicas bem-sucedidas de combate à fome. Durante seus dois mandatos, Lula implementou vários programas sociais, como o Bolsa Família, que ajudaram a reduzir a pobreza e a fome no país. No entanto, muitos críticos argumentam que o preço dessas políticas foi alto demais, e que o país não pode se dar ao luxo de gastar tanto dinheiro com assistência social.

O que esses críticos esquecem é que a fome não é apenas uma questão moral ou humanitária, mas também uma questão econômica. Quando as pessoas estão mal alimentadas, elas ficam doentes, perdem a energia e a capacidade de trabalhar, e se tornam um fardo para o sistema de saúde. Além disso, a fome é um fator de instabilidade social, que pode levar a conflitos e desestabilização política.

Portanto, investir em programas de alimentação não é um desperdício, mas sim uma medida preventiva que pode economizar muito dinheiro no futuro. Além disso, é importante lembrar que a fome não é apenas um problema do Brasil, mas um problema global que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

Por fim, é preciso destacar que a falta de investimento em programas de alimentação e combate à fome pode ter consequências devastadoras, como já aconteceu no passado recente. Durante o governo Bolsonaro, a falta de investimentos nessa área levou a uma crise alimentar que resultou em várias mortes e sofrimento para milhares de brasileiro, trazendo de volta o Brasil para o mapa da fome.

Diante disso, podemos concluir que matar a fome do povo não é um desperdício, mas sim uma medida de justiça social e econômica que deve ser prioridade em qualquer país que se preze. O valor de uma vida humana é maior que R$ 21 bilhões são incalculáveis, e qualquer orçamento que não leve isso em consideração é, no mínimo, imoral.

 

 

 

 


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