A importância de revelar emoções: conexão e confiança
Revelar nossas emoções nem sempre é
fácil. Às vezes, temos medo de nos expor, de sermos julgados, de nos
machucarmos ou de magoarmos alguém. Outras vezes, não sabemos como expressar o
que sentimos, ou não encontramos as palavras certas para isso. E há momentos em
que simplesmente preferimos guardar nossas emoções para nós mesmos, por
acharmos que ninguém vai entender ou se importar.
Mas será que isso é bom para nós? Será
que esconder nossas emoções nos faz bem? Será que não estamos perdendo
oportunidades de nos conectar com outras pessoas, de compartilhar nossas
alegrias e tristezas, de receber e oferecer apoio e compreensão?
Revelar nossas emoções pode ser
difícil, mas também pode ser libertador. Quando nos abrimos com alguém em quem
confiamos, podemos nos sentir mais leves, mais aliviados, mais autênticos.
Podemos descobrir que não estamos sozinhos em nossos sentimentos, que há outras
pessoas que passam pelas mesmas situações ou dilemas que nós. Podemos aprender
com as experiências e os conselhos dos outros, e também podemos ensinar e
ajudar com os nossos.
Revelar nossas emoções pode ser um ato
de coragem e de amor. Quando mostramos o que sentimos por alguém, estamos
demonstrando nosso interesse, nossa admiração, nossa gratidão ou nosso afeto.
Estamos dando uma chance para o outro nos conhecer melhor e para nós mesmos
conhecermos o outro melhor. Estamos criando laços mais fortes e duradouros com
as pessoas que fazem parte da nossa vida.
Revelar nossas emoções pode ser um
desafio e uma oportunidade. Um desafio de enfrentar nossos medos e
inseguranças; uma oportunidade de crescer e evoluir como seres humanos. Um
desafio de sair da nossa zona de conforto; uma oportunidade de explorar novas
possibilidades e caminhos. Um desafio de se expor ao risco; uma oportunidade de
se surpreender com o resultado.
Revelar nossas emoções pode ser difícil
sim. Mas também pode ser maravilhoso. Só os poetas, os loucos e os puros de
coração tem a capacidade de se revelar e mostrar todo o seu interior. Embora eu
não saiba ainda como me definir vou me revelando com a graça de Deus:
Você não foi o maior nem o menor dos meus
caso, porque você foi o mais intenso dos meus amores. Dos beijos ardentes, que
ainda me ardem Você foi o mais doce dos meus pecados E o mais profundo dos meus
desejos guardados
Você foi o meu sol e a minha lua. O meu
riso solto e a minha tristeza crua. Você foi a minha paixão mais avassaladora.
E também a minha maior desilusão, triste senhora.
Você foi o meu sonho mais bonito. E também
a minha realidade mais dolorida. Você foi a minha alegria maior. E também a
minha agonia mais intensa.
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