segunda-feira, 23 de agosto de 2021

ARTIGO - Os "párocos" leigos estão chegando (Padre Carlos)

 

 

Arcebispo de Lima quer "párocos" leigos





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Há sínodos que quando, encerram-se continua tudo como antes, assim, este proposto por Francisco, tem características oposta, mesmo antes de concluir os trabalhos sinodal, já deixa claro que veio para corrigir erros milenares. Suas idéias têm a vitalidade e força de uma barragem que não consegue mais represar os sonhos e esperança dos cristãos espalhados pelo mundo.


Mas, qual o verdadeiro objetivo de um Sínodo, seja ele diocesano, nacional, regional ou mundial? Um Sínodo tem como propósito, fazer as pessoas caminharem em conjunto. A palavra grega que está na sua origem, "sýnodos", significa isso mesmo. Nesse caminhar, pretende-se ouvir as opiniões de todos descobrindo novos caminhos.

É o que está a acontecer com a Arquidiocese de Lima, no Peru. No ano passado encerrou uma etapa de um caminho sinodal que esta Igreja fez com todos os irmãos. Na assembléia final saíram as ideias-mestras para uma carta pastoral do arcebispo Carlos Castillo e para um plano pastoral diocesano.

Neste mês de agosto, em sintonia com a reflexão sinodal, D. Carlos Castillo apresentou as linhas de renovação da pastoral da capital peruana. O arcebispo afirmou está disposto ir a Roma pedir autorização para implementar medidas que não estão autorizadas. Isto é, pedir a autorização do Vaticano para nomear "famílias, ou casais, ou grupos de esposos ou de leigos adultos mais velhos" poderem assumir paróquias e assim liberar sacerdotes destas responsabilidades, para que eles possam aprofundar os seus estudos e trabalhos pastorais.

Segundo a imprensa peruana, essa proposta do arcebispo não agradou aos setores mais conservadores da Arquidiocese de Lima, que organizaram manifestações em frente ao Paço Arquiepiscopal. Nelas pediram ao arcebispo que seguisse a "santa doutrina da Igreja Católica". E acusaram-no de estar "fazendo uma espécie de experiência de ordem social e eclesiástica" que para eles não tem sentido.

Na verdade, D. Carlos não precisa pedir autorização a Roma para confiar paróquias a leigos. O Código de Direito Canônico, a lei suprema da Igreja, aprovada por João Paulo II em 1983, já o prevê no cânone n.o 517 §2. Há quase 40 anos.


Contrariamente ao que se pensa, o Código abriu em muitos aspetos múltiplas possibilidades pastorais que ainda estão por explorar. Esta é uma delas: ainda que de forma juridicamente vaga, a paróquia confiada a um leigo ou grupo de leigos fica pastoralmente assistida. E, provavelmente, fica melhor do que muitas paróquias confiadas a um só sacerdote.

 

domingo, 22 de agosto de 2021

ARTIGO - Acabou a bravata: risco de golpe é real (Padre Carlos)

 

Pela primeira vez um presidente da República pede o impeachment de um ministro do STF

 


A semana se encerra sem uma negociação que pudesse pacificar a relação entre Executivo e Judiciário, e o que é pior, termina com um novo round entre os dois Poderes. Ao investir contra o Supremo Tribunal Federal (STF) apresentando ao Senado, nesta sexta-feira à noite, um pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes, ministro daquela Corte, o presidente Jair Bolsonaro, demonstrou com este gesto, que não tem mais intenção de estabilizar a relação entre poderes. Seu objetivo agora é arrebentar a corda e levar a ingovernabilidade que, a rigor, sempre foi seu objetivo final. Desde o início, ele sabia que seu grande adversário seria o Supremo, por isto, ele busca destruir  a última trincheira da democracia. 


Estes gestos do presidente revelam que ele está acuado e com medo das conseqüências dos seus atos. Assim, com popularidade em queda e vendo real possibilidade de não se reeleger no ano que vem como mostram as pesquisas de opinião pública mais recente. Com isto, só resta a ele apostar todas as suas fichas no ataque ao STF e a democracia.  Desta forma, a sociedade precisará de ações firmes para barrar o golpe em preparação por Bolsonaro.

Ainda não vimos o que Bolsonaro e a extrema-direita pode fazer, acredito que o maior teste para o estado de direito, ainda está por vir. O que eu quero dizer, é que todo cuidado é pouco quando se tem um presidente que defende abertamente um golpe e ataca quase diariamente as instituições. 

Temos que entender, que acabou a bravata de Bolsonaro e o risco de golpe hoje é real, por isto, as instituições precisam agir. Sei dos erros que a Suprema Corte cometeu em relação a tudo isto que está aí, mas, confesso aos senhores que mesmo com erros e acertos, eu tenho que admitir, já que a justiça é obra do homem, que há desacertos, mas os desacertos são em número muito menor do que os acertos.


Depois de tudo que aconteceu com o país, acredito que estas autoridades aprenderam a lição da importância do respeito à Constituição e que os ministros precisam se manter distanciados dos interesses diversos, especialmente da opinião pública. Não podemos esquecer que estamos vivendo uma crise de saúde, uma crise econômica e também uma crise das instituições. Temos que ter clareza que o STF é a última trincheira na garantia da democracia.  Desta forma, o Judiciário precisa traçar uma linha para conter o presidente e evitar o golpe que Bolsonaro está preparando.

 

 

 

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

ARTIGO - A Geração 68 e Dom. Timóteo (Padre Carlos)

 

“Uma coisa é certa: o homem não morre de todo, onde assistiu e amou.”

 

 


Memorial é resgatar a memória é lembrar um determinado dia é fazer com que nós não esqueçamos jamais desta data. Assim, quando tomei conhecimento da homenagem prestada a Dom. Timóteo, pelas entidades: Coordenadoria de Serviço Ecumênico, Geração 68 e Tortura Nunca, que celebraram a passagem dos 53 anos do episódio quando Presidente do Diretório Central da UFBA foi abrigado, juntamente com outros 30 estudantes, pelo recém eleito Abade Dom Timóteo no Mosteiro de São Bento, em setembro de 1968, após uma passeata contra a Ditadura Militar.


Quando avaliamos a trajetória deste monge, passamos a entender que DEUS permite que pessoas especiais entrem em nossas vidas não simplesmente por acaso, mas por amor a nós. ELE sabia que naqueles jovens naquele momento precisava de acolhimento, não de oração, mas de anjos.

Seu abaciado coincidiu com a fase mais aguda da história do Brasil, quando o país se viu mergulhado numa ditadura que utilizou instrumentos discricionários para impor-se por vinte e um anos, de 1964 a 1985. Em um cenário de repressão e medo, a sociedade civil enfrentou severas restrições em sua liberdade de expressão e submergiu a toda sorte de arbítrio, com prisões, torturas e mortes, além do cerceamento de suas representações democráticas. Foi sob o manto sombrio do autoritarismo que figuras de proa como Dom Timóteo exerceram papel essencial, tanto na denúncia dos crimes praticados pelo regime de opressão, quanto no fortalecimento dos grupos de resistência que confrontaram a situação adversa. Ao utilizar seu espaço de poder e seu ministério para intervir no cotidiano dos acontecimentos, ele escreveu uma página muito particular que influenciou não apenas a luta política, mas também a vida cultural e religiosa da capital baiana. Foi um líder espiritual que se distinguiu ainda pela abertura ao ecumenismo e ao diálogo com sacerdotes de religiões afrodescendentes e judaicas, entre outros aspectos que sedimentaram o pioneirismo e a importância de uma teologia que podemos vivenciar hoje.


Todos nós somos frutos de vivências e partilhas. Assim, minha trajetória de vida tem muito haver com aqueles anos que pude como funcionário daquela casa conviver com este Pai espiritual. Ele continua inspirado não apenas a mim, mas a tantos outros através da sua obra e de seu exemplo, na tarefa de lutar por um país democrático, tolerante aos que professam crenças diferentes, e imbuídos na obstinação pela busca da fraternidade e da justiça.

 

 

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

ARTIGO - E assim se passaram 20 anos...(Padre Carlos)

 

 20 anos da Cotefave


 

Dizem que um homem é tão grande quanto os sonhos que sonha, assim ao lembrar que já faz vinte anos da caminhada da Comunidade Terapêutica Fazenda Vida e Esperança (Cotefave), passei a entender também que um padre é tão grande quanto o amor que sente pelo próximo, bem como os valores que aprecia e quanto à fé que compartilha.


Assim, me lembrei muito estes dias quando Edillberto apresentou ao presbitério o projeto da Cotefave há duas décadas. Confesso aos senhores que apesar dos olhos daquele padre barbudo brilhar quando falava o projeto não passava de algumas glebas de terra doada por uma prima  freligiosa para que a Igreja pudesse fazer algum trabalho. Foi muito trabalho e persistência, para que desse certo, quando toda a probabilidade dizia ao contrario, o padre afirmava para os irmãos do clero que sonhos existem para tornarem-se realidade. E, para tornar realidade, não dormia mais pra descansar. Simplesmente dormia pra sonhar.

 

Desta forma nasceu a Comunidade Terapêutica Fazenda Vida e Esperança (Cotefave) – localizada a dois quilômetros da cidade de Barra do Choça, na estrada que vai ao distrito do Sossego. Este trabalho foi fundamental para o Sudoeste baiano, e mesmo com toda dificuldade no início dos anos 2000, não abalaram a fé e a determinação do padre Edillberto.  A questão do uso de drogas já era um caso de saúde pública, desta forma, os primeiros anos apesar das dificuldades, foram inportante para ele e sua equipe buscasse conscientizar a comunidade e os Poderes Públicos, para que estes tratamentos fossem incluídos nas políticas de Estado, nos planos de governo e no cotidiano dos trabalhadores e dos serviços de saúde mental. A partir de 2010, o governo federal passou a investir na questão das drogas, propondo novas estratégias e reforçando outras já existentes, com o objetivo de solucionar o ‘problema' ou, pelo menos, minimizá-lo. Com isto, a segunda década de existência foi o tempo de consolidar as lutas e vitórias acumuladas.

Quando olho pra trás e vejo tudo o que este amigo teve que superar ate chegar aqui, percebo o tamanho da força que guiou este homem e sua inabalável fé. Sei que nestes vintes anos, muitas vezes, deve ter tido vontade, de fraquejar. Mas, a persistência deste padre, foi o combustível que nutriu este projeto, ele fez com que continuasse sempre firme em busca de seus objetivos e jamais desistisse de seus sonhos e conquistas. Desistência é a desculpa que o homem fraco encontra para justificar seus fracasso e suas fraquezas e ele sabia que sua derrota representaria a perda de muitas vidas e por isto ele não poderia falhar.


Tudo isto me fez ver, que passamos muitas vezes por pessoas no meio do caminho que, inconscientemente nos fazem perceber o quanto somos seres capazes de superar, obstáculos e dificuldades... E apesar disso tudo, ainda temos a certeza que podemos ser instrumento de Deus nessa terra.

Você pode ajudar a Cotefave a salvar vidas!

 



 

 

sábado, 14 de agosto de 2021

Artigo - O sonho do Hospital Veterinário e o Pastor (Padre Carlos)

 

 

 

 

 

 

 O sonho do Hospital Veterinário e o Pastor  

 

 


Quem me conhece sabe que não pauta minhas amizades pelo crivo das convicções política e, independente de partido ou posição ideológica, respeito e valorizo os trabalhos desenvolvidos pelos nossos representantes. Sempre acreditei que sonho sonhado sozinho é um sonho solitário. O sonho sonhado junto pode ser um sonho realizável ou discutível, para que se torne realidade. E quando Deus tem um desejo no céu para realizar este sonho aqui na terra, ELE coloca em nosso meio, homem capazes de realizar estes projetos. Assim, o sonho do Hospital Veterinário está cada vez mais próximo de se tornar realidade.


Não podemos negar que já faz alguns anos que algumas pessoas e grupos da nossa cidade, vêm trabalhando para que os animais de rua recebam a atenção e o respeito que merecem do Governo Municipal.

Somos testemunha que foi o vereador Sydnei Oliveira que encaminhou o Projeto, que acabou sendo rejeitado na Câmara, mas através de uma indicação de sua autoria, a prefeitura viabilizou uma verba através do "Fundo Municipal do Meio Ambiente" para este equipamento, além de encaminhar emendas do seu próprio mandato. Não podemos esquecer que foi através destas iniciativas que o Serviço de Controle de Zoonoses do Município de Vitória da Conquista foi implantado.

 

Desta forma, pudemos constatar que durante os quatros anos que esteve desempenhando seu mandato na casa do povo, lutou e luta até hoje pelos animais, eles não têm voz, não têm a quem recorrer em casos de maus-tratos. Como diz o Pr. Sydnei: somente com leis mais duras e canais de denúncias acreditamos que poderemos ter uma diminuição drástica destes casos.  São mandatos como este que foi exercido pelo Pr. Sidney, que passamos a criar uma nova cultura e ajudar na conscientização da população e a pressionar por alteração nas leis.


Não estamos aqui falando de modismo ou de parlamentares que buscam criar um fato político, mas de mandato que buscaram durante quatro anos passarem uma mensagem de que não haverá mais tolerância para quem pratica crime de maus-tratos aos animais. Hoje, depois de alguns trabalhos desenvolvidos na nossa cidade, as pessoas estão ficando mais conscientes e denunciando. Com isto, passamos a não tolerar mais criminosos praticando crimes de maus-tratos e saíndo impunes com apenas cestas básicas é preciso que a lei seja alterada e o principal: cumprida.

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

ARTIGO - À esquerda e a crise de utopias. (Padre Carlos)

 

 

A esquerda perdeu seu ideal utópico.

 


A emergência de forças conservadoras na nossa cidade coincidiu com um momento em que a esquerda encontrava-se “órfã” de utopias e, conseqüentemente, alheia a demandas sociais. O longo período em que esteve à frente do governo municipal, o Partido dos Trabalhadores e o bloco de esquerda que compunha a Frente Conquista Popular, não tiveram a percepção de entender o que estava acontecendo e como poderíamos enfrentar esta nova ordem.  Enquanto a esquerda não entender que boa parte do que tem acontecido tem haver com a falta de um projeto que encante esta nova geração, não conseguiremos avançar na luta para barrar o projeto liberal em curso. O que eu quero dizer com tudo isto, é que a falta de formação teórica, e utópica, fizeram com que estes quadros fossem se afastando das bases e dos movimentos populares, criando assim, um distanciamento entre as lideranças deste campo e à sociedade, ficando desta forma, difícil compreender seus sonhos e necessidades.  


Não podemos negar que a crise das esquerdas é também uma crise de utopias. O fundamental é constatar essa incapacidade da esquerda de formular e entender o momento pelo qual a cidade e o país estão passando. Perdemos o imaginário da política, que se deslocou para um campo mais conservador, mais pragmático. Quando digo isto, não me refiro apenas as duas ultimas derrotas sofridas por este campo na nossa cidade. Mas, chamo a atenção principalmente da esquerda democrática, que algo precisa ser feito, ela precisa pensar no significado desse descolamento, isto é, o que levou a sociedade a se afastar da ação política. É claro que não é uma crise só da esquerda, eu diria que é ampla e atinge todo o campo democrático. Um exemplo do que estou falando, é a forma e a facilidade com que as forças mais conservadoras da nossa cidade estão se reagrupando, mesmo fora governo e tentando construir um novo imaginário.

Mas o fundamental é constatar essa incapacidade das nossas lideranças de formular e entender o momento pelo qual  estamos passando. Esse é o grande desafio que temos pela frente. Enquanto a esquerda não entender o buraco teórico, utópico, o distanciamento em que ela acabou se metendo em relação à sociedade, fica difícil repensar o que fazer.


Não podemos abrir mão de nossos princípios, em nome de pragmatismo nenhum. Eu sei que o jogo político pressupõe alianças e negociações constantes, mas cabe à esquerda ter alicerçadas estas certezas. Só assim ela sai do labirinto, sendo possível analisar os impasses vividos nas alianças e criar uma nova pedagogia de ação política.

 

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

ARTIGO - Política é para amadores ou profissionais? (Padre Carlos)

 

 A política é uma profissão?

 


 

Pouco depois da posse da atual refeita eu passei a me perguntar: A política é uma profissão? Seguidamente penso sobre isso. Quando em uma roda de amigos falamos "aquele ali é um político profissional", geralmente fazemos com certo tom de desaprovação, como se a política em si fosse algo ruim, prejudicial às pessoas. A verdade não é essa. O ato de se fazer política é muito importante, indispensável até. O problema está, muitas vezes, nas pessoas que nós elegemos. Isso é outra história, para comentar em outra oportunidade.


Assim, a atual prefeita quando tomou posse prometeu fazer uma política "diferente disso que está aí". Uma política que quebraria a polarização e buscaria o dialogo com todas as forças política que representam verdadeiramente nosso município. Esta tomada de posição me fez entender que "Não há médicos não médicos, nem pilotos de avião sem experiência em pilotar. A política não pode ser mais exercida por amadores!"

Na Grécia antiga, Platão dizia: "Se a política é uma arte, precisa ser exercida por quem entenda dela". Havia toda uma preparação do candidato antes dele assumir o cargo de representante do povo. Conhecimento e experiência eram qualidades indispensáveis.

Mas porque estou dizendo isto, Levanto estas questões para entendermos que hoje existem dois projetos em disputa em Vitória da Conquista que se localizam no espectro político da direita. Esses dois projetos estão hegemonizando o debate público na cidade e tendo o Vereador Chico Estrella (PTC), como centro desta decisão. Apesar da diferença entre eles, poderia ser caracterizada como um sendo representativo da direita liberal e o outro da direita conservadora. O primeiro é mais aberto às pautas relativas às questões de valores, por isso a prefeita, passou a buscar o diálogo com o Governador e ao mesmo tempo sinaliza para os deputados que suas emendas seriam bem vindas, independentes de partido ou posição política. O segundo projeto político e representado por aliados de Herzem é conservador por dois motivos, busca tencionar a política através da polarização e se alinha as políticas negacionista do atual presidente

Desta forma, quando foi convidado pela prefeita para a assumir a liderança de governo, passamos a entender que ele já sabia o papel que teria que desempenhar e foi justamente esta forma de avaliar a política e não aceitar esta visão conservadora que era comum na gestão passada, que fez com que Estrella se distanciasse cada vez mais de Herzem e da política que vinha sendo implantada pelo antigo governo. Foram estas posições conservadoras que o prefeito teve que se aliar, levando seu governo a defender posições extrema que fez com que o vereador fizesse uma oposição ferrenha.


Se a prefeita ceder às forças “ocultas” ou não que querem a cabeça do vereador, perderá a oportunidade de demonstrar para todo o estado e para o Brasil, quem realmente governa nossa cidade. É preciso aproveitar esta oportunidade para afastar algumas pessoas que estão criando dificuldade para que a gestora possa exercer suas funções. Desta forma, não existe oportunidade melhor para fazer a reforma administrativa que a nova gestão tanto precisa. Temos que deixar as questões do campo político naquela casa legislativa e se preocupar em construir um projeto de desenvolvimento econômico que requer uma economia pensada de modo estratégico e garantir não apenas o crescimento econômico, mas a qualidade de vida da população.

 

ARTIGO - A geração que fez a diferença! (Padre Carlos)

A geração que fez a diferença!      Decorridos tantos anos do fim da ditadura, observa-se que a geração da utopia está partindo e a nova...