Um Deus que se fez pobre.
Quando nos damos conta da pobreza
daquele cenário e da simplicidade que é uma manjedoura, temos a verdadeira
noção do que representa o Natal. Deus fez nascer Seu Filho, naquelas condições
na cidade de Belém e foi justamente na pobreza daquele lugar que chegou a
salvação para o mundo. O Salvador nasceu no silêncio e na pobreza mais extrema,
veio na simplicidade dos genuínos afetos humanos, para nos fazer filhos de Deus.
Por isto, o Natal revela um Deus que se aproxima da
Humanidade e se humilha ao nascer em Belém, na pobreza e com os pobres. Assim,
demonstra que não é indiferente ao sofrimento humano e que sua encarnação na
humanidade foi para salvar a todos, seja qual for a sua condição social,
língua, cultura ou nação. É um Deus com uma particular predileção pelos
desfavorecidos, pelos pequenos e os mais pobres.
Um Deus
que se fez pobre para nos enriquecer de todo o seu amor. É certo que podemos vivenciar coisas não muito
boas, mas precisamos fazer memória da nossa história, das nossas vitórias,
porque nela existem muitas lembranças que nos ajudam a continuar lutando.
Jesus nasceu nesta pequena cidade, na
periferia daquele império. Ele como Rei do universo não nasceu em palácios, mas
nasceu numa manjedoura, e o seu reinado é de serviço. E as pessoas vão
reconhecer Jesus em você na sua maneira de servir, no partir do pão. Jesus se
fez pobres para que nós fossemos ricos, somos ricos porque temos o maior
tesouro que é Jesus Cristo. Deixe que esse tesouro seja o centro da sua vida, e
com certeza ela será sempre um ato de louvor mesmo em momentos de dor. Quando
Jesus for o centro, o Senhor da nossa vida, quando transformarmos nosso coração
em uma manjedoura, nada vai nos abalar, porque saberemos onde encontrar o
Senhor.
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