quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

ARTIGO - Temos que entender qual o nosso papel nesta quadra da história. (Padre Carlos)

 


Um mais um é sempre mais que dois

 

 


Este é o momento de reunir todos: esquerda, democratas e liberais com o objetivo de juntar forças e com coragem e esperança olhar para o futuro com um só proposito: reconstruir a nação pós Bolsonaro. Nada será como antes! Das chamas da Amazônia a nossas riquezas que foram vendidas, ficaram as cinzas, rasto de memórias de um projeto de Nação. Estas perdas que tem levado o país a uma das piores recessões da sua história, não aconteceram em decorrência de uma crise, foram provocada de forma deliberada  pela ação política, levando assim a uma série de crimes de Lesa Pária jamais visto na história do Brasil.

    

Não importa se você é de direita ou de esquerda, quando as políticas econômicas são boas todos terminam ganhando. Não estou dando um adeus para a esquerda e a direita, o que eu quero dizer é que a briga que importa agora é entre os que defendem fronteiras abertas e os que querem fechá-las. Em se tratando de teatro político, estamos no picadeiro da vida, e desta forma, temos que entender os nossos papeis nesta quadra da história, nela, realçaram uma nova linha de clivagem na política: não mais entre direita e esquerda, mas entre os que estão “abertos” ao diálogo e os que estão “fechados” ao entendimento.

Falo estas questões porque a população brasileira continua sem perspectivas e esperam dos nossos políticos as soluções para que possamos sair do atual momento de crise vivido pelo País. Sabendo disso, o presidente eleito Lula reafirmou o compromisso de fazer o país voltar a crescer. “Nós temos o compromisso de gerar empregos, de trabalhar para reduzir a inflação, de aumentar a produção de alimentos, principalmente dos alimentos básicos”.

Neste momento da história o mais importante não é ser de direita ou esquerda, mas está preocupado com o seu povo e está disposto ao diálogo para tirar o país desta crise. Não somos irmãos de sangue, mas somos de alma e é esta irmandade que constrói uma nação e a identidade de um povo. Como diz Beto Guedes: Vamos precisar de todo mundo. Um mais um é sempre mais que dois. Pra melhor juntar as nossas forças. É só repartir melhor o pão. “Recriar o paraíso agora”.

 


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