Uma abordagem pastoral mais
inclusiva
Jesus Cristo pregou o amor, a
misericórdia e o perdão. Ele não fez distinção entre as pessoas e acolheu a
todos com compaixão e cuidado. A Igreja precisa seguir esse exemplo e ser referência
de compaixão para aqueles que se sentem marginalizados ou excluídos.
Uma abordagem pastoral mais inclusiva
e acolhedora pode permitir que a Igreja compre seu papel de ser uma mãe amorosa
para todos os seus filhos. Isso significa acolher todas as expressões afetivas
e sexuais como dom de Deus e não fazer distinção entre as pessoas com base em
sua orientação sexual.
A Igreja precisa ser um lugar onde
todos se sintam bem-vindos e amados. Isso significa criar um ambiente seguro e
acolhedor para aqueles que se sentem marginalizados ou excluídos. A Igreja
precisa ser um lugar onde as pessoas possam encontrar conforto, apoio e
orientação espiritual.
Para alcançar esse objetivo, a Igreja
precisa mudar sua abordagem pastoral. Isso significa deixar de lado a exclusão
e a discriminação e adotar uma abordagem mais inclusiva e acolhedora. A Igreja
precisa ser um lugar onde as pessoas possam encontrar amor, compaixão e
cuidado.
Uma abordagem pastoral mais inclusiva
também pode ajudar a Igreja a se conectar com aqueles que estão fora de suas
paredes. Muitas pessoas se sentem desencorajadas pela exclusão e discriminação
que experimentam nas igrejas tradicionais. Uma abordagem mais inclusiva pode
ajudar a Igreja a alcançar essas pessoas e mostrar-lhes que elas são amadas por
Deus.
A Igreja também precisa estar disposta
a aprender com aqueles que são diferentes dela. Isso significa estar aberto ao
diálogo inter-religioso e intercultural e estar disposto a aprender com outras
tradições religiosas e culturais.
Em resumo, uma abordagem pastoral mais
inclusiva e acolhedora pode permitir que a Igreja compre seu papel de ser uma
mãe amorosa para todos os seus filhos. A exclusão e a distinção não estão em
consonância com o ensinamento de Jesus Cristo, que pregou o amor, a
misericórdia e o perdão. A Igreja precisa ser referência de compaixão para
aqueles que se sentem marginalizados ou excluídos.
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