Bolsonaristas
invadem Congresso, Planalto e Supremo Tribunal.
Centenas de apoiadores do ex-presidente
invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, numa
manifestação em que pedem uma intervenção militar para derrubar Lula. Estes manifestantes
bolsonaristas com pedidos antidemocráticos que entraram na Esplanada dos
Ministérios na tarde deste domingo e invadiram uma área do Congresso Nacional,
tiveram muita facilidade em cometer estes crimes e as investigações revelarão
se houve falha na segurança ou omissão por parte da Polícia. Pouco antes das
15h, a Polícia Militar lançou gás lacrimogéneo para tentar impedir o avanço dos
manifestantes.
Para manter a ordem pública o Governo Lula
foi obrigado a decretar a intervenção federal para garantir a segurança das
pessoas e do patrimônio publico, bem como tomar as rédeas da segurança na capital.
“Fica decretada a intervenção federal no Distrito Federal até 31 de janeiro”,
com o objetivo de “pôr fim o grave comprometimento da ordem pública no Estado,
marcada por atos de violência e invasão de prédios públicos”.
O discurso do Presidente foi corajoso e
diante do que aconteceu, prometeu justiça. “Acusou os bolsonaristas, fascistas
e vândalos” que invadiram as sedes dos três poderes brasileiros de terem sido
“estimulados” pelo ex-presidente Bolsonaro. “Genocida”, repetiu Lula
Só depois que foram cometidos todos estes
crimes, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, apareceu para informar
que tinha demitido o secretário de Segurança, Anderson Torres, e que colocou
todo o efetivo policial nas ruas para prender "bolsonaristas" que
invadiram a sede dos três poderes, em Brasília. A parcela de culpa do governador
não esta somente na omissão, mas na nomeação de bolsonaristas em seu governo
como Anderson Torres, nomeado recentemente secretário de Segurança do Distrito
Federal, ele é um apoiador público de Jair Bolsonaro, chegando atuar como
Ministro da Justiça até fim do mandato do ex-presidente.
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