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Porque estão perseguindo a Campanha da
Fraternidade?
Escrever sobre a Campanha da Fraternidade é
antes de tudo, um testemunho e um gesto solidário, para que possa dar
notoriedade a vidas a personagens que são excluídos pelo sistema e por parte da
nossa Igreja. Estas pessoas e suas histórias são como o ouro misturado ao
barro, ainda que não seja notado, nem apanhado ou devidamente reconhecido,
nunca perde o seu valor. Dá uma existência àqueles que foram esquecidos
pelo tempo, trazê-los de volta à vida com seus desejos, suas fraquezas... e sua
coragem, sempre será um gesto profético. Assim, com o tema: "Fraternidade
e Diálogo: compromisso de amor" a CFE 2021 terminou pisando no calo de uma ala
conservadora, além de levantar dois tabus que impedem a Igreja entrar
verdadeiramente na modernidade: o diálogo e a fraternidade.
Há muitos anos que o famoso teólogo Hans Kong
não se cansa de proclamar que "não haverá paz entre as nações sem paz
entre as religiões" e não haverá paz entre as religiões sem conhecimento e
reconhecimento mútuo e, consequentemente, diálogo.
Neste contexto de diálogo, Francisco insistiu
na sua mensagem constante: "O missionário não é um mercenário da fé nem um
gerador de prosélitos. A evangelização não consiste em somar o número de
membros nem aparecer como poderosos, mas em abrir portas para viver e partilhar
o abraço, misericordioso e que cura, de Deus Pai, que nos faz família." É
isto que setores da Igreja não entendem.
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