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Qual o nosso objetivo?
Caro(a) leitor(a), hoje estamos em festa, nosso blog ultrapassou o número de 50 mil acessos. Sem contar os que seguem o blog
diretamente e recebem as atualizações por email sem precisar acessar o
site; sem também levar em conta que, generosamente, muitos destes
leitores repassam aos seus contatos; e, sem contar, ainda, a reprodução dos
textos em outros.
Os artigos que tenho publicado é fruto de quarenta e cinco anos de militância. Todos giram em torno da filosofia política, sua característica, potencial e, também, as suas dificuldades. Podemos dizer que foram escritos querendo praticar esta matéria de estudo filosofando com vocês. Escrever não é fácil, isso todo mundo já está cansado de saber, principalmente quando nos propomos a certos assuntos como: filosofia, teologia, antropóloga e história; buscando assim com este trabalho uma abordagem conjuntural. Mesmo sabendo de todas estas dificuldades, não desisto nem me intimido de colocar no papel meus sentimentos e as felicidades e dores de todos aqueles que estão precisando de alguém que possa traduzir. Assim, aprendi que as dificuldades de escrever e entender o inconsciente de um povo faz parte destas pessoas que se propõe a mergulhar cada vez mais neste mundo das ideias e só assim poderão se sentir um verdadeiro artesão das palavras e conseguir de forma precisa interpretar as alegrias e tristeza de um povo marcado pelo sofrimento e esquecido pelos poderes públicos e pelo estado brasileiro.
Assim, acredito ter deixado claro o nosso objetivo.
Sei que escrevendo sobre a conjuntura política e levantando as questões filosófica que estejam relacionadas com o nosso dia-a-dia, posso quem sabe, envolver esta juventude, dentro deste contexto político e filosófico da melhor forma possível. Desta forma, procuro apresentar as pessoas que não conhece o submundo da militância e desconhece a linguagem aplicada e a escrita engajada vivenciar este universo.
A ideia de uma espora surgiu das leituras de Aristóteles, ela me lembra do conceito de animal político e nos remete ao estimulo que faz o animal sair de sua inercia. Ah! Se eu pudesse de alguma forma no campo das ideias esporar, estimular, avivar, espicaçar, incitar incentivar e desta forma encorajar a todos que queiram nos honrar com suas atentas leituras, tenho certeza que seria a espora do saber.
O que eu desejo mesmo é provocar reações no leitor, capaz de sair da inercia política e se envolver com a luta de um mundo melhor.
Só assim poderemos entender o que queria dizer aquele antigo compositor cearense, que a pouco nos deixou: “Não me peça que eu lhe faça /Uma canção como se deve / Correta, branca, suave / Muito limpa, muito leve / Sons, palavras, são navalhas / E eu não posso cantar como convém / Sem querer ferir ninguém” (Belchior).·.
Padre Carlos
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