União ou desunião: o dilema do PT com seus aliados em Vitória da Conquista.
Quem quer ganhar uma eleição não busca desagregar a sua base política. Isso é um fato conhecido por aqueles que entendem os meandros da política. No entanto, parece que o Presidente do Partido dos Trabalhadores em Vitória da Conquista não entende isso. Em vez de ampliar sua base política para ganhar a eleição, ele parece estar fazendo o oposto.
O tratamento com estas questões requer sabedoria e discernimento. A fala do Presidente do PT de que alguns nomes do Partido Comunista do Brasil não entrariam na relação de candidatos da Federação Partidária deu a entender que quem manda agora e quem tem o poder de aceitar ou não os candidatos que farão parte da chapa proporcional seria ele ou o PT. Isso é uma postura que pode desagregar a base política e prejudicar as chances de vitória nas eleições.
A postura do Governador com os vereadores que o presidente municipal queria excluir foi outra. O governador sabe fazer política e entende que não é com ameaças e colocando em público suas divergências, inclusive expondo dois quadros do PCdoB que merecem todo o nosso respeito, que se ganha uma eleição. É preciso ter sabedoria e discernimento para lidar com estas questões e buscar ampliar a base política, em vez de desagregá-la.
Em resumo, quem quer ganhar uma eleição precisa buscar ampliar sua base política, em vez de desagregá-la. O Presidente do PT em Vitória da Conquista parece não entender isso e sua postura pode prejudicar as chances de vitória nas eleições. É preciso ter sabedoria e discernimento para lidar com estas questões e buscar a união, em vez da desunião.
Nenhum comentário:
Postar um comentário